C A R L O S
Olho para minha fêmea, beijo seu pescoço apertando seu quadril largo e bonito, sentindo sua bunda encaixando na minha rola dura. Eu amo sentir minha fêmea, o cheiro o toque, os sentimentos incríveis que ela transmite e me deixa sempre querendo ter ela bem perto e junto.
— Amor. — Sussurrou mole, e depois respirou profundamente. — Os pequenos. — lembrou dos nossos filhotes, e sorri continuando meu caminho de beijos em suas costas.
— O último teste de imunidade deles mostrou que estão em níveis normais para um coelho saudável. — Explico, e sinto ela ficar aliviada e aproveito para levantar seu vestido.
— Carlos! — Tenta me repreender, mas sou mais rápido em segura suas mãozinhas de garras afiadas e lamber sobre nossa marca de acasalamento.
— Dei uma cópia do exame a cada um deles, coloquei uma mochilinha nas costas dos pestinhas, e mandei para a casa da Renata. — Aviso e ela me olha de olhos arregalados e incrédulos.
— você não fez isso. — Duvidou, parando e tentando escutar algum sinal dos bebês. — Mandou nossos filhos sozinhos pela floresta, homem? — Me olhou irritada, e suspiro totalmente enfeitiçado por sua beleza. — Pare de me olhar assim, e me responda, Carlos. — Exigiu e suspiro pegando concentração, pedindo meu coelho que libere alguma influência sobre o humor da minha fêmea.
— Eles já atravessaram a florestas mais vezes que possamos contar, e vão ficar bem. — Prometo pegando meu celular que está vibrado feito um louco.
— Como sabe que ele estão bem?! — Minha fêmea resmungou fazendo um bico preocupada.
— por causa disso. — Abro as mensagens e coloco no volume mínimo, antes de da play.
"— vou processar vocês por importunação." — o primeiro áudio já demonstra sua fúria, e sei que chegaram bem a sua casa.
"— abandono de incapaz! Desce daí, peste." — eu até tento, mas é engraçado o quanto de amor tem envolvido entre eles.
"— eu dou dez minutos pra vir buscar eles aqui, ou jogo eles no mar." — enviou mais um áudio, e apenas escuto com calma, sabendo que não posso me desesperar no primeiro.
"— Coelhos despr .TE AMAMOS, TIA RENATA!" — e sorri feliz, por eles darem a cartada final, e eu poder curtir minha fêmea.
"— O tanto que odeio vocês, não pode se escrito." — a voz dela já mudou de timbre, e sei que ensinei bem aos meu meninos a conquista a mulher brava.
— Eles amam você, mulher. — Comento segurando a risada. — E agora não tem mais perigo de sentirem alguma coisa. Pode abraçar eles sem medo.
— Melhor não. — Bonny diz rindo.
"— vou abraçar meus lacinhos, não se preocupa." — responde rapidamente.
— Aproveitando a paz momentânea, eu a Bonny vamos está de folga por toda essa noite. — Aviso antes de desligar o celular e correr também desligando o da casa.
— Amor, e se acontecer algo? — Bonny fica preocupada e sorri acalmando minha fêmea.
— Amor, eles estão mais que protegidos com a Renata. — Garanto sincero. — Ela comprou vários filmes infantis, e sei que vai assistir Pedro Coelho com ele hoje.
— Carlos, o que eu já disse sobre ficar fuçando nas coisas da advogada?! — Me repreende brava e sorri culpado.
— Desculpa, mas é que a forma que ela fala é assustador. — Admito sem medo. — Vamos pra toca, antes que ela chegue aqui nos procurando.
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A COMPANHEIRA DO COELHO |+18|
RomanceSérie: COMPANHEIROS PREDESTINADOS LIVRO 2 Para Bunny, deveria ser apenas um carnaval e conhecer o país da sua mãe, porém, sua vida mudou definitivamente quando a coelhinha foi capturada. Meses depois, vivendo na clínica e passando a maior parte do t...