CAPÍTULO 13

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C A R L O S

Olho para minha fêmea, beijo seu pescoço apertando seu quadril largo e bonito, sentindo sua bunda encaixando na minha rola dura. Eu amo sentir minha fêmea, o cheiro o toque, os sentimentos incríveis que ela transmite e me deixa sempre querendo ter ela bem perto e junto.

— Amor. — Sussurrou mole, e depois respirou profundamente. — Os pequenos. — lembrou dos nossos filhotes, e sorri continuando meu caminho de beijos em suas costas.

— O último teste de imunidade deles mostrou que estão em níveis normais para um coelho saudável. — Explico, e sinto ela ficar aliviada e aproveito para levantar seu vestido.

— Carlos! — Tenta me repreender, mas sou mais rápido em segura suas mãozinhas de garras afiadas e lamber sobre nossa marca de acasalamento.

— Dei uma cópia do exame a cada um deles, coloquei uma mochilinha nas costas dos pestinhas, e mandei para a casa da Renata. — Aviso e ela me olha de olhos arregalados e incrédulos.

— você não fez isso. — Duvidou, parando e tentando escutar algum sinal dos bebês. — Mandou nossos filhos sozinhos pela floresta, homem? — Me olhou irritada, e suspiro totalmente enfeitiçado por sua beleza. — Pare de me olhar assim, e me responda, Carlos. — Exigiu e suspiro pegando concentração, pedindo meu coelho que libere alguma influência sobre o humor da minha fêmea.

— Eles já atravessaram a florestas mais vezes que possamos contar, e vão ficar bem. — Prometo pegando meu celular que está vibrado feito um louco.

— Como sabe que ele estão bem?! — Minha fêmea resmungou fazendo um bico preocupada.

— por causa disso. — Abro as mensagens e coloco no volume mínimo, antes de da play.

"— vou processar vocês por importunação." — o primeiro áudio já demonstra sua fúria, e sei que chegaram bem a sua casa.

"— abandono de incapaz! Desce daí, peste." — eu até tento, mas é engraçado o quanto de amor tem envolvido entre eles.

"— eu dou dez minutos pra vir buscar eles aqui, ou jogo eles no mar." — enviou mais um áudio, e apenas escuto com calma, sabendo que não posso me desesperar no primeiro.

"— Coelhos despr .TE AMAMOS, TIA RENATA!" — e sorri feliz, por eles darem a cartada final, e eu poder curtir minha fêmea.

"— O tanto que odeio vocês, não pode se escrito." — a voz dela já mudou de timbre, e sei que ensinei bem aos meu meninos a conquista a mulher brava.

— Eles amam você, mulher. — Comento segurando a risada. — E agora não tem mais perigo de sentirem alguma coisa. Pode abraçar eles sem medo.

— Melhor não. — Bonny diz rindo.

"— vou abraçar meus lacinhos, não se preocupa." — responde rapidamente.

— Aproveitando a paz momentânea, eu a Bonny vamos está de folga por toda essa noite. — Aviso antes de desligar o celular e correr também desligando o da casa.

— Amor, e se acontecer algo? — Bonny fica preocupada e sorri acalmando minha fêmea.

— Amor, eles estão mais que protegidos com a Renata. — Garanto sincero. — Ela comprou vários filmes infantis, e sei que vai assistir Pedro Coelho com ele hoje.

— Carlos, o que eu já disse sobre ficar fuçando nas coisas da advogada?! — Me repreende brava e sorri culpado.

— Desculpa, mas é que a forma que ela fala é assustador. — Admito sem medo. — Vamos pra toca, antes que ela chegue aqui nos procurando.

A COMPANHEIRA DO COELHO |+18|Onde histórias criam vida. Descubra agora