Chiara Berdinazi, uma garota da classe alta vai a uma festa e se apaixona, mas a paixão se torna pesadelo ao saber que Tom, o garoto que ela se apaixonou é o maior traficante do Brooklyn.
"Como ele pode ser tão gentil com ela, e tão violento com os...
Hoje era a minha festa e ia ser O EVENTO, fui para o colégio eu estava no último ano então fui para a aula e logo depois eu ia para o salão me arrumar.
Saindo do colégio eu vejo um carro parado com os vidros fume fechados, eu olho em direção ao carro e o vidro se abaixa e vejo o Tom.
Ele me olha e faz um sinal para eu ir até o carro.
— Oi bonequinha. - Ele fala.
— Olá Tom. - Falo.
— Então é aqui que a bonequinha estuda. - Ele fala.
— Como me achou? - Eu pergunto.
— Eu sou o Tom, eu sei de tudo. - Ele fala.
— Me passa seu telefone. - Ele me entrega o celular.
Escuto uma buzina e olha para trás e vejo meu motorista me aguardando.
— Preciso ir. - Falo devolvendo o telefone.
— Espera ai, e o telefone? - Ele grita.
— Foi mal Tom, terá que pedir com jeitinho, quem sabe eu não te passo. - Eu grito entrando no carro.
No carro eu soltava sorrisos involuntários, eu nunca tinha vivido isso, pra mim era tudo muito novo.
Fiquei pensando que ele se esforçou pra achar aonde eu estudava só pra pedir meu telefone, e isso era muito fofo.
Mesmo Apolo me alertando o que o Tom realmente era, eu queria ele, queria me arriscar com ele, eu queria ficar com ele.
Eu fiquei com uma pessoa só em toda minha vida, o Jacob, meu ex namorado, eu tinha 15 anos quando começamos a namorar.
Meu pai e o pai dele são amigos então frequentamos o mesmo clube, então praticamente crescemos juntos e namoramos por um tempo.
Fujo dos meus pensamentos quando José encosta em frente ao salão de beleza.
Algumas horas depois fico pronta e vou até o local da festa, os convidados já tinham chegado e me aguardando.
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As horas iam passando e a festa não era nada do que eu imaginei, estava super chata, meu pai e minha mãe não paravam de me apresentar para as pessoas.
Ano que vem eu vou para a faculdade, então meu pai queria me apresentar para os representantes de Harvard, Princeton e Columbia.
— Está gostando da sua festa maninha? - Apolo pergunta.
— Nenhum pouco. - Respondo.
— Do que estão falando? - Bruno entra na conversa.
