cheiro de infância.

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(corte de tempo 2 meses)

Finalmente férias, logo menos era minha formatura e já era escola, todas as férias nós visitamos a vovó e o vovô que moram em Boston que não fica muito longe de Nova Iorque.

— Eu vou ficar com saudade. - Tom fala me abraçando.

— Tomtom, são só duas semanas. - Eu falo.

— Já é demais pra mim. - Ele fala.

— Filha, temos que ir, vamos. - Meu pai fala.

— Bom, então até logo Tomtom. - Falo.

— Até minha bonequinha. - Ele fala.

Demos um beijo e um abraço e fui para o cara para começar a viagem.

Poucas horas depois estávamos em Boston, chegamos na casa da vovó e já senti o cheiro do bolo de cenoura, é o meu preferido e sempre que eu venho aqui ela faz para mim.

— Até que enfim, não aguentava mais de saudade. - Vovó fala.

— Bruno como você cresceu. - Ela fala para Bruno.

— Vovó eu já tenho 24 anos. - Ele fala.

Todas as vezes que viemos aqui, ela diz que Bruno cresceu, aposto que no verão que vem, ela vai dizer a mesma coisa.

— Apolo, meu menino com cabelinho de anjo. - Ela fala.

Apolo é loiro, então ela sempre disse que ele tem cabelinhos de anjo, sempre me perguntei como ela sabe que anjo são loiros, mas fazer o que né, coisa de vó.

— Minha princesinha, cada dia mais linda. - Ela fala.

— Obrigada vovó. - Falo.

Bruno e Apolo sempre disseram que eu sempre fui a preferida da vovó, eu nunca discordei, sei que sou a preferida mesmo.

Já o vovô não tinha um preferido, ele trata nós 3 por igual, ia levar os meninos pra tirar leite? Eu ia junto, ia colher flores comigo? Os meninos iam juntos.

— Meus 3 pirralhos preferidos. - Ele fala nos abraçando.

— Vovô. - Falo ò abraçando.

Pegamos nossas coisas e levamos para o quarto, a casa da vovó é enorme e tem cheiro de infância, descemos e o bolo de cenoura com cobertura de chocolate estava em cima da mesa.

— Como sempre o bolo preferido da Chiara. - Apolo fala.

— Sim e meu leite de caixinha preferido também. - Falo.

— Mimada. - Ele fala.

— Invejoso. - Falo.

— Ei ei ei, vocês dois. - Minha mãe nos repreende.

Comemos o bolo e eu subi para meu quarto para ligar para o Tom.

Alô? Oi minha bonequinha.

— Olá Tomtom, tudo bem ai?

— Nada bem, sem você aqui.

— Saudades Tomtom.

— Que hiprocrisia em, não era você que disse "são só duas semanas"?.

— Ta bom, eu admito, são muitas semanas.

— Haha, saudades minha bonequinha.

— Só liguei pra saber como você estava mesmo.

— Ta bom preciso desligar tá.

O Poder da Escolha | Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora