Tom... Me ajuda.

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Finalmente consegui ter uma noite de sono tranquila, dormi feito um anjo.

Acordei com batidas na porta bem suave, abri os olhos e vi meu pai.

— Bom dia filha. - Ele fala.

— Bom dia pai. - Falo.

— Você está bem? O pai queria conversar um pouco. - Ele fala.

— Senta aqui pai. - Falo dando espaço na cama.

— Nesses dois dias que você ficou sequestrada, o Tom nos deu muito apoio e deu pra ver o quanto ele se importa com você. - Ele fala.

— Mesmo eu não gostando da ideia, o pai da a benção pra você namorar ele. - Ele completa.

— Você tá falando sério? - Pergunto.

— Sim. - Ele responde.

— Ai pai, obrigada obrigada obrigada. - Falo.

Me levanto imediatamente e coloco uma roupa e vou até à casa de Tom.

Chego lá e toco a campainha e quem atende é Simone.

— Olá Si. - Falo.

— Chie, que bom que você está bem. - Ela fala me abraçando.

— Obrigada Si. - Falo.

— O Tom está? - Pergunto.

— Sim, ele está lá em cima. - Ela fala.

Subo a escada e bato na porta.

— Entra. - Ele grita.

— Oi Tomtom. - Falo.

— Bonequinha. - Ele fala.

Ele levanta depressa e me levanta pela cintura e me da um beijo.

— Se seu pai descobre que você está aqui, to frito. - Ele fala.

— Ele sabe. - Falo.

— Como assim? - Ele pergunta.

— Ele disse que por ele tudo bem a gente namorar, porque percebeu que você realmente gosta de mim. - Falo.

— E ele ta certo, faço tudo por você bonequinha, gosto muito de você. - Ele fala.

Ele me coloca na cama e me da um beijo, que começa leve e logo se torna quente.

Ele vai beijando meu pescoço e vai descendo o beijo, tira minha blusa e depois meu short, e em questão de segundos já estávamos fazendo amor.

Tom é extremamente bom em tudo, o beijo dele é intenso, o toque dele é macio, e ele fode tão bem que a cada penetrada dele eu reviro os olhos.

— Que saudades eu senti de você. - Ele fala.

— Eu também Tomtom. - Falo.

— Preciso ir. - Falo.

— Aonde você vai? - Ele pergunta.

— Vou até à casa da Mia pegar a matéria que eu perdi. - Respondo.

— Hoje é aniversário da namorada do Georg, mais tarde você vem aqui pra gente ir lá. - Ele fala.

— Beleza. - Falo.

Fui até à casa de Mia e enquanto eu pegava às meterias, íamos conversando.

— Então seu pai concordou em vocês namorarem? - Ela pergunta.

— Sim. - Falo sorridente.

— Que estranho. - Ela fala.

— O que é estranho? - Pergunto.

O Poder da Escolha | Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora