O Poder da Escolha | Tom Kaulitz

Vento leve, leve ao meu amado, o meu chamado.

(pov Tom)

Estou deitado e escuto batidas agressivas na porta, desço rápido e olho pelo olho mágico e vejo Geremias e Apolo, reviro os olhos e abro.

— Cadê ela? - Geremias fala entrando.

— Ela quem? - Pergunto.

— A Chiara Tom, cadê ela? - Apolo fala.

— Como é que eu vou saber se seu pai me proibiu de vê-la? - Falo.

— O que está acontecendo aqui? - Minha mãe fala.

— O marginal do seu filho sequestrou minha filha. - Geremias fala.

— O quê? - Pergunto.

— Ei, olha como fala do meu filho, você está na minha casa. - Minha mãe fala.

— Tom, Chiara foi sequestrada. - Apolo fala.

— Como assim sequestrada? - Pergunto.

— As câmeras de segurança do colégio mostra um carro igual ao do meu pai parando e puxam ela pra dentro. - Ele fala.

Corro pra pegar meu celular e ligar para Bill, Georg e Gustav.

— Tom você sabe quem possa ter pego ela? - Geremias pergunta.

— Não tenho ideia, mas eu vou descobrir. - Falo.

Bill, Georg e Gustav aparecem pra ajudar.

— O que rolou? - Bill pergunta.

Vejo Geremias olhando pra mim e pra Bill, como tivesse se perguntando "eles são iguais?".

— Somos gêmeos. - Falo pra ele.

— Ah, entendi agora. - Ele fala.

— Pegaram a Chiara. - Falo

— Como assim? - Georg pergunta.

— Pegaram ela na porta escola. - Falo.

— Tipo, sequestraram ela? - Gustav fala.

— É seu burro. - Bill fala.

— Como aconteceu? - Georg pergunta.

— Depois eu explico, o que sabemos é que o cara tem uma Porsche Cayenne preta. - Falo.

— Beleza. - Bill fala.

Eles saem depressa e eu fico em casa fazendo mais algumas ligações.

— Foi só você começar a namorar com a Chiara que tudo desandou. - Geremias fala.

— Pai, eu entendo que você está preocupado com a Chiara, mas não esquece o que a mãe dele disse, estamos na casa deles. - Apolo fala.

— Tudo bem Apolo. - Falo.

Velho do caralho eu só não te mato agora porque você é meu sogro.

Sinto meu celular vibrar e vejo que é Bill.

— Alô.

— Tom, viram uma Porsche sair do Brooklyn e ir em direção à Manhattan.

— Ok, ache-a.

Desliguei o telefone.

— O que ele disse? - Minha mãe pergunta.

— Viram uma Porsche indo em direção à Manhattan. - Falo.

— Pode ser qualquer um. - Geremias fala.