Porra Chiara você ta louca?

45 7 1
                                    

— Pai eu preciso ver o Tom. - Eu falo tentando levantar.

— Já disse que sua mãe foi atrás dele. - Ele fala.

Escuto a porta abrindo e vejo ele entrando, todo ferrado o coitado, braço enfaixado, olho roxo, boca cortada, mancando e mais um monte de coisa.

— Tomtom. - Falo indo em sua direção.

— Chiara. - Ele fala me abraçando.

— Vocês dois precisam de repouso. - Minha mãe fala.

— Fiquei duas semanas longe dele, me acidentei pra ver ele, então eu não vou ficar de repouso. - Falo rindo.

[...]

Fui para minha casa e Tom foi para a dele, mas o tempo inteiro ele me ligava e perguntava se eu estava bem, ouço batidas na porta e quem eu menos espera ver aparece.

— Jacob? - Pergunto.

— Oi Chie. - Ele fala.

— O que faz aqui? - Pergunto.

— Eu vim te ver. - Ele fala.

— Queria saber como você está. - Ele completa.

— Jacob fala logo o que você quer. - Falo.

— Entender o que você viu naquele cara. - Ele fala.

— Jacob se você veio aqui pra falar do Tom, você pode ir indo. - Falo.

— Chie ele fez você se acidentar, será que não vê que ele te faz mal? - Ele fala.

— Ele não fez eu me acidentar, eu me acidentei porque queria ver como ele estava por uma coisa que ele fez pra me defender. - Eu falo em tom rude.

— Chie eu sei quem ele é e o que ele faz.- Ele fala.

— Não sei do que está falando. - Falo.

— Chie... - Ele fala.

— Jacob vai embora. - Falo.

— Espero que quando perceber no que está entrando, não seja tarde. - Ele fala e sai.

Ele abre a porta para sair e Tom aparece e vê ele saindo.

— O que ele fazia aqui dentro? - Tom pergunta.

— Disse que queria ver como eu estava. - Respondo.

— Não quero saber dele perto de você. - Ele fala.

— Mas... - Tento falar.

— Mas nada Chiara, eu não quero. - Ele fala.

— Tudo bem. - Falo.

— E como você está minha bonequinha? - Ele pergunta.

— Estou bem e você Tomtom? - Pergunto.

— Eu já estou ótimo. - Ele fala rindo.

— E o Marcos? - Pergunto.

— O que qui tem ele? - Ele pergunta.

— O que vai fazer com ele? - Pergunto.

— Não se preocupe bonequinha, eu vou cuidar disso. - Ele responde.

— Só tome cuidado. - Falo.

(corte 1 semana)

Estava deitada na minha cama mexendo no celular e recebo uma mensagem de um número desconhecido.

Eu nem respondi, apenas peguei meu carro e fui em direção ao Brooklyn, rodei aquele bairro inteiro atrás dele e não achei, achei apenas Gustav, que mora perto da casa de Tom

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Eu nem respondi, apenas peguei meu carro e fui em direção ao Brooklyn, rodei aquele bairro inteiro atrás dele e não achei, achei apenas Gustav, que mora perto da casa de Tom.

— Gustav? - Grito.

— Que merda ta fazendo aqui Chiara? - Ele pergunta.

— Cadê o Tom? - Pergunto.

— Se você que é a namorada não sabe, imagina eu. - Ele fala rindo.

— Eu era a namorada, eu era. - Falo.

Ele me olha confuso.

— Acha ele e pede pra me encontrar na casa dele, eu não queria dizer isso, mas, procura na casa da Rebeca. - Falo entrando no carro.

Vou para a casa dele e fico dentro do carro, e em 10 minutos ele aparece, ele desce do carro e eu vou ao encontro dele.

— Amor o que aconteceu? - Ele pergunta.

Eu nem respondi, apenas dei um tapa em sua cara.

— Que merda é essa? - Ele fala.

— Vai pro inferno. - Falo.

— O que eu fiz? - Ele pergunta.

— Ah você não sabe? Vou te mostrar então. - Falo mostrando a conversa.

— Chiara isso é mentira. - Ele fala.

— Então prova. - Falo.

— Anda prova que é mentira. - Completo.

— Não tem como eu provar, mas acredita em mim. - Ele fala.

Eu olha para ele e sai andando.

— Chiara. - Ele grita.

Eu entro no carro e começo a acelerar, vou até a esquina e do meia volta e vou com o carro na direção dele e jogo o carro em cima dele.

— Porra Chiara você ta louca? - Ele grita.

Vou até a outra esquina e faço a mesma coisa, mas dessa vez ele me viu vindo e correu para dentro de casa.

— Corre mesmo Tom Kaulitz, mas corre pra bem longe da minha vida porque eu nunca mas quero te ver. - Grito.

Vou embora pra minha casa e eu chorava, chorava tanto que eu sentia meu coração doer, eu nunca tinha sentido uma dor daquela antes.

Chego em casa e tento disfarçar, subo para meu quarto e encho a banheira pra tentar relaxar, entro na banheira e fico pensando em tudo.

Eu gosto de Tom mas esse tipo de coisa eu não aceito, ele me leva a loucura, nunca passou pela minha cabeça fazer o que eu fiz hoje, jogar o carro em cima de alguém, mas só de imaginar ele com outra, minha cabeça explode.

O Poder da Escolha | Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora