26. Tiro, Porrada e... Bomba?

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Oiii Sweets,

Bom dia, Boa tarde , Boa noite ou Boa madrugada!!

Mais um capítulo para vocês, atrasado? Sim! mas acontece né.

Esse capítulo vai ter tiro e porrada então aproveitem e desculpem qualquer erro, pois eu nao revisei.




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  (P.O.V. Felix)

  Assim que o carro começou a andar Meus pensamentos foram diretamente para meu sonho desta noite, tudo pareceu muito real assim como o primeiro que eu tive que ao que parece se passou na idade média pois as roupas que eu e chris usávamos eram um tipo de túnica curta com mangas bufantes, um cinto de couro amarrado na cintura, uma calça justa e uma bota cano longo.

  Já esse segundo se passou no anos quarenta, em 1942 para ser mais exato três anos antes da segunda guerra mundial acabar, Chan e Minho estava com as fardas do exército australiano (que mais pareciam guardas florestais) enquanto eu e Jisung usávamos calças largas de cintura alta, camisas sociais (a minha com mangas dobradas até os cotovelos e os primeiros botões abertos), um usava suspensórios e ele um suéter sem manga.

  Os alfas marcados que iam à guerra eram obrigados a tomar remédios que bloqueiam as ligações com seus parceiros, só de lembrar da sensação de vazio que isso deixava já deixa minha loba angustiada.

  Ambos os sonhos foram muito reais, desde as sensações às emoções como se fossem... como se fossem lembranças, lembranças de uma vida passada, será que isso é possível?

- Lix? Tá tudo bem? - Seonghwa me tirou dos meus devaneios.

- Sim, eu só... - Eu comecei - Ultimamente eu tenho tido sonhos realistas, quase como se fossem memórias de vidas passadas... - Os três alfas me olharam meio espantados - Isso é possível? - Perguntei olhando para o Seonghwa.

- Bom...Nós lupus temos uma ligação mais forte com nossos lobos, acho que seja possível que nossos lobos nos mostrem vislumbres de nossas vidas - Ele comentou pensativo - Embora o Loki nunca tenha me mostrado nada sobre nossas vidas - Ele acrescentou risonho.

  Conversamos um pouco mais, mas logo cada um de nós nos concentramos em nossos pensamentos, fazendo o trajeto até Busan parecer mais longo do que o habitual. Olhei para o relógio no painel, uma hora já havia se passado. Minha mente estava focada no plano, nas variáveis que poderiam surgir, nas vidas que dependiam do sucesso dessa operação.

  Enquanto observava o cenário pela janela, as ruas se desenrolando diante dos meus olhos, enquanto relembrava os momentos que compartilhei com Chris e nossos filhos. Mantinha uma imagem mental deles como uma fonte de força. Já era possível ouvir as vozes da equipe, verificando a comunicação e garantindo que todos estavam prontos para a ação iminente.

  Graças a Lua a viagem pareceu ocorrer em um instante e logo nossos carros já avançavam pelas ruas de Busan com uma determinação palpável no ar. Era uma mistura de tensão e confiança que fazia nossos corações acelerarem.

  Finalmente, chegamos à área designada para nossa equipe nos arredores de Songjeong-dong, alguns dos carros param e alguns outros seguiram caminho até suas áreas. Pude ver a determinação nos olhos dos membros da equipe enquanto nos preparamos para a ação. Olhei para cada um deles, meus companheiros e senti uma onda de confiança.

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