Capítulo 4

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Quando entrei na clínica veterinária um rapaz chamado Kazutora me atendeu

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Quando entrei na clínica veterinária um rapaz chamado Kazutora me atendeu.

– Eu me chamo [Nome] [Sobrenome] e marquei um horário para esse carinha aqui. -disse e tirei o gato da parte de dentro do meu casaco- Eu o encontrei ontem em um beco, ele estava sujo e cheio de machucados, o antigo dono provavelmente o maltratava, eu limpei as feridas dele de um modo um pouco superficial, por que não tinha os remédios específicos para tratar ferimentos de animais, eu também dei um banho nele e vi que o pelo dele foi pintado com tinta rosa permanente... Eu o trouxe aqui para vocês o examinarem melhor e dar as vacinas e remédios específicos. -eu disse para o Kazutora.

– Certo... a atitude que você tomou, foi uma atitude muito bonita. Se quiser, nós temos parceria com ONG de adoção de animais, se você preferir podemos cuidar dele e depois o entregar para essa ONG. -Kazutora explicou.

– Na verdade eu gostaria de adotá-lo, quero cuidar dele e ultimamente estava me sentindo muito sozinha, tenho certeza que ele será uma boa companhia. -eu disse.

– Certo! Vou pedir para meu colega te mostrar algumas coisas que temos para gato enquanto cuido dele, eu acho que a tinta rosa apenas sairia se cortar todo o pelo dele, o que eu não recomendo fazer, pois estamos no inverno, mas isso cabe a senhorita decidir. -Kazutora disse

Eu decidi que o melhor era não cortar o pelo do gatinho, não me importava se ele era rosa ou não era, o que me importava era o bem estar do felino.

O Kazutora chamou o colega dele, chamado Baji, que me mostrou algumas coisas de gato. Acabei comprando ração, os dois tipos, úmida e seca, potes, para comida e água, uma caixa de areia, a areia e não resisti e comprei algumas roupinhas.

Resumindo, graças a mim que trabalho como uma escrava naquele hospital essa pequena bolinha de pelos rosas não me faliu.

Pink Cat - Sanzu HaruchiyoOnde histórias criam vida. Descubra agora