Papyrus.

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Eu pov:

Continuando a cena.

Sans: É sempre engraçada.

Frisk olhou Sans com uma cara de poker face. Ele não era hostil mas o gosto pra piadas dele era... Enfim. Sans então tomou a palavra.

Sans: Enfim... Tu é humano, né? Isso é hilário. Eu sou Sans. Sans o esqueleto. Na verdade eu deveria estar procurando por humanos agora.

Frisk rapidamente ficou em alerta. Mas isso logo se desfez quando notou que Sans não iria atacar ele. Apenas queria conversar.

Sans: Mas, sabe, eu tô pouco me importando pra capturar alguém. -Isso fez Frisk ficar um tanto aliviado. Mas resolveu continuar escutando Sans. -Já meu irmão Papyrus, ele é um caça humanos fanático.

Frisk: Hm... -Ele cruzou os braços. Ficou um tanto sério quando ouviu aquilo mas resolveu deixar Sans terminar de falar.

Sans: Ei, na verdade, eu acho que é ele logo alí. -Frisk levantou uma sobrancelha por conta disso. -Eu tive uma ideia. Passa por esse, tipo portão, pode passar. Meu mano fez as barragens largas demais.

Após isso, Frisk continuou caminhando com as mãos no bolso. Sans o acompanhava do mesmo modo. Quem visse eles de longe, achariam que eram parentes ou algo do tipo. Isso durou por um tempo até que então,.ambos viram alguém mais a frente.

Sans: Rápido, atrás daquele abajur de forma muito conveniente.

E realmente era. Frisk não deu muita importância. Sabia que aquilo era programado então apenas deu de ombros e ficou escondido. Assim que se escondeu, outro monstro surgiu.

Sans: Eae mano?

???: Vove sabe como tá, eae irmão. Já faz oito dias e você ainda não recalibrou os seus quebra-cabeças. Você só fica passeando fora de seu posto. Que raios você tá fazendo!?

 Que raios você tá fazendo!?

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Sans: Olha esse abajur. É bem bacana. Você quer ver? -Nesse exato momento, Frisk fez uma cara cômica de anime.

Papyrus: Não! Eu não tenho tempo pra isso! -Gritou isso enquanto batia seus pés no chão. -E se um humano passar por aqui!? Eu quero estar pronto. Eu serei aquele... Eu TENHO que ser aquele...! Aquele que vai capturar um humano. E então eu, o grande Papyrus, conseguirei tudo o que tanto desejei. Respeito, RECONHECIMENTO! E finalmente poderei entrar na guarda real. As pessoas pedirão para serem minhas amigas. E eu me banharei numa chuva de beijos pela cada manhã.

Frisk ouviu aquilo com um olhar um tanto desconfortável. Na verdade, Papyrus só queria amigos e ele sabia como era não ter muita gente pra chamar de amigo, amiga e etc. Preferiu continuar escutando, para pensar em algo mais a frente que pudesse ajudar Papyrus.

Undertale: Anomalia Onde histórias criam vida. Descubra agora