Ruínas.

209 14 15
                                    

Eu pov:

Como ele havia imaginado. Aquele lugar era muito bem cuidado. Só de ver Toriel, deduziu que ela gostava de limpar as coisas. Ele apreciava pessoas organizadas, por isso gostou dela logo de cara. Em tese, em base no que ele pôde analisar, os monstros não são criaturas horríveis como as lendas contavam. Sinceramente, Frisk não entendia o motivo de ter tido uma guerra. Medo era uma possibilidade mas ele não queria ficar pensando nisso. Seria falta de educação ignorar Toriel enquanto ele ficava em aprisionado a seus pensamentos.

Frisk: ... -Conforme ele caminhava, notou que havia uma coisa brilhante a frente deles. Parecia uma estrela. Será que Toriel via ela também? Bem, ele resolveu não perguntar. Apenas se aproximou mais daquela luz e então pôde ver com clareza. -... Uma estrela? Ok, isso é... Perigoso e também não é muito realista. Se isso explodisse... Enfim...

Tirando esses pensamentos da cabeça, Frisk notou que Toriel estava esperando por ele. Havia subido umas escadas que a levariam para o próximo salão. Frisk ia até ela mas... Se sentiu atraído pela estrela e então... Quando a tocou... Ela entrou em seu corpo. Nesse exato momento, Frisk se sentiu renovado. Mesmo que não precisasse de cuidados médicos.

Frisk: ... Que estranho... -Após isso, ele subiu as escadas e acompanhou Toriel.

Quando chegaram na próxima sala, Toriel tomou a palavra.

Toriel: Bem vindo ao seu novo lar pequenino. -Frisk estranhou isso. Ele não pretendia ficar no subsolo mas deixou ela terminar de falar. -Permita-me lhe educar nos ensinamentos das ruínas.

Realizando um puzzle que havia naquela sala, Toriel abriu uma porta que estava trancada. Frisk decorou o puzzle apenas olhando uma vez. Caso ele precise voltar, saberia realizar ele caso a porta se feche. Em meio a esses pensamentos, Toriel voltou sua atenção para Frisk.

Toriel: As ruínas são repletas de quebra-cabeças. Fusões anciãs entre distrações e trancas. -Frisk prestava atenção em cada palavra. Seria útil saber mais daquele lugar. Toriel continuou falando. -É preciso resolvê-los para ir de uma sala a outra. Por favor, tente acostumar-se com eles.

Frisk acenou com a cabeça. Após isso, ambos foram para a próxima sala. Era totalmente diferente da anterior.

Toriel: Para progredir aqui, você terá que ativar diversos interruptores. Não se preocupe. Eu marquei os que você deverá ativar.

Frisk olhou mais a frente. De fato haviam interruptores marcados. Mas sinceramente, ele desaprovou isso. E se alguém que fosse inimigo entrasse lá? Ele saberia exatamente o que fazer para sair. Bem... Ignorando isso, ele foi até os interruptores e então os pressionou. Após isso, espinhos que bloqueavam o caminho se desfizeram e então liberaram o caminho.

Toriel: Esplêndido! Estou orgulhosa de você, pequenino. -Dizendo isso com alegria, ela continuou. -Vamos até a outra sala.

Assim que chegaram na sala seguinte, Frisk viu um boneco de treino. Ele havia pensado em duas coisas. Ou ele teria que mostrar suas habilidades em combate ou então... Conversar? Afinal de contas, Toriel parecia que queria lhe dizer isso assim que chegaram.

Toriel: Sendo um humano vivendo no subsolo, monstros podem lhe atacar. Você precisará estar preparado para tal situação. Porém, não se preocupe. O processo é simples. Quando encontrar um monstro, você entrará em uma luta. Enquanto estiver em uma luta, inicie uma conversa amigável.

Sua suposição estava certa. Toriel queira que Frisk conversasse com aquele boneco. Ela nem precisou terminar sua frase e Frisk já havia entendido. Mas deixou que ela terminasse de falar.

Undertale: Anomalia Onde histórias criam vida. Descubra agora