Undertale: Anomalia

Cara legal.

Eu pov:

Seguindo em frente, Frisk viu Papyrus parado no meio do caminho. Ficou intrigado pois ele parecia meio... Confuso. Resolveu então conversar com ele. Sabia que Papyrus não ia fazer nada demais.

Frisk: Oi Papyrus. -Acenou pra ele com um olhar amigável enquanto se aproximava.

Papyrus: Humano! -Ele também já havia visto Frisk. Por isso não ficou surpreso. Portanto, resolveu tomar a palavra. -Hm... Como eu posso dizer isso...?

Frisk: Apenas diga. Não vou ficar ofendido. -Disse isso pondo as mãos no bolso.

Papyrus: Bem... Você estava demorando muito pra chegar. Então decidi melhorar este quebra-cabeça, organizando a neve para que se parecesse comigo.

Frisk: Hm... -Ele olha o puzzle. Não parecia muito com Papyrus. Uma gota de suor surgiu na teste dele no estilo anime.

Papyrus: Infelizmente a neve congelou no chão. Então agora é diferente. E como sempre, meu irmão preguiçoso não está por perto.

Frisk: E então...? -Ele tinha uma ideia do que Papyrus queria mas resolveu deixar ele lhe dizer.

Papyrus: Eu acho que o que eu quero dizer é... Não se preocupe humano. Eu, o grande Papyrus, resolverei essa charada e então ambos poderemos prosseguir. Enquanto isso, sinta-se livre para tentar resolver. Eu tentarei não te dar a resposta.

Frisk: Como quiser. -Ele apenas deu de ombros e então analisou o puzzle. -Hm... Parece ter um padrão. -Imaginando ele caminhando pelo puzzle, Frisk viu algumas possibilidades. Mas a maioria estava dando errado. Mas não demorou muito para que achasse a solução. -Já sei.

Em menos de dez segundos, ele completou o puzzle. Papyrus ficou impressionado. Frisk apenas deu uma leve risada e então permitiu que ele falasse.

Papyrus: Uau! Você o resolveu! E você fez tudo sem a minha ajuda. Incrível! Eu estou impressionado.

Frisk: Agradeço. Até que foi um tanto desafiador esse enigma. Embora você não tivesse tido a intenção de deixá-lo assim, até que me fez pensar um pouco. Você é bom. -Isso fez Papyrus sentir um pouco de orgulho. Frisk notou isso e segurou um riso. De fato. Os pais dele iam achar Papyrus um cara legal. Mas com uma inocência que precisava ser trabalhada.

Papyrus: Você deve gostar de quebra-cabeças assim como eu.

Frisk: Bem... São divertidos.

Papyrus: Bem, tenho certeza de que você vai amar o próximo então. Ele pode até ser fácil demais pra você. Nhyehehehe. -Após isso, Papyrus saiu daquele lugar.

Chara surgiu do lado de Frisk após isso.

Chara: Ele é um pouco desligado. -Dizia isso, com uma cara de poker face.

Frisk: Mas é um cara legal. Portanto, vou ficar de boa com ele. -Ele põe as mãos no bolso. -Chara, o que você quer?

Chara: Nada demais... Só apareci mesmo pra conversar.

Frisk: Hm... Tudo bem então.

Chara: Frisk... Você... Não acha tudo isso...

Frisk: O que? Novo? Diferente ou algo do tipo? Sinceramente, eu estou aqui por conta da minha curiosidade. E pra ser sincero, valeu a pena.

Chara: Mas eu te disse antes. Você só pode sair daqui, se você...

Frisk: Matar um monstro? Por que eu faria isso? -Isso fez Chara arregalar os olhos.

Chara: Mas então como você vai...

Frisk: Eu dou um jeito. Chara, só de estar aqui, notei que, a maioria dos monstros que estão aqui são amigáveis. Então por que eu os mataria? Nenhum deles representa ameaça. Pelos menos para mim. Matar eles seria apenas covardia.