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ATENÇÃO: Essa fic é apenas uma tradução, ela não me pertence, eu tenho a autorização da autora para traduzi-la e postá-la aqui, não faça traduções sem autorização!)


Harry ergueu os olhos das notas de transfiguração sobre teoria para onde Tom estava sentado lendo um volume tipicamente enorme.

“Acabei de perceber que provavelmente há um flu aqui que eu poderia usar sem ser monitorado.”

"Existem vários."

Harry estremeceu com o pensamento de enfrentar Sirius novamente, mas com alguma sorte, Sirius estaria desfrutando de seu novo status de homem livre e alguém estaria lá para interceptar a chamada de fogo. Ele realmente deveria fazer a ligação, era importante. Tanto quanto qualquer um na Ordem sabia, Voldemort ainda era uma ameaça e era necessário que Harry ficasse com os Dursley neste verão. Ele sempre poderia fazer uma retirada vergonhosa e tentar novamente mais tarde se Sirius estivesse lá. “Você poderia me mostrar onde está um?”

"Claro", disse Tom e caminhou até onde Harry estava para segurá-lo e aparatar Harry em algum outro lugar da mansão. Havia uma grande lareira e em cima dela havia uma tigela de pó de flú.

Harry pegou um pouco de energia, apertou o rosto e o pressionou na lareira.

“Lugar Grimmauld número doze.” Uma sensação de torção e beliscar. Qualquer um que estivesse na residência estava fadado a estar dormindo "Alguém aqui?" Ninguém respondeu. Harry gritou alto uma segunda vez.

"O que?" Uma voz fraca, mas obviamente gritando, chamou.

"É Harry," Harry gritou depois de cerca de um minuto. Harry começou a ouvir passos descendo as escadas. Tonks emergiu da escada.

"Ei, Harry, por que você está aqui à uma da manhã?"

"Eu preciso falar com Dumbledore, Sirius está aqui?"

"Você precisa dos dois ou...?"

"Não, apenas Dumbledore, Sirius se foi, certo?"

"Ambos estão fora, Sirius não está em casa..."

"Graças a Deus," Harry interrompeu incapaz de conter seu alívio por Sirius estar em algum lugar distante "Desculpe, continue."

“Como você está aqui? É uma da manhã.”

“Ah, estou usando o Flu na Mansão Malfoy.”

“Você percebe que Lucius Malfoy é um Comensal da Morte, certo. E que é muito perigoso estar perto dele.”

"Sim."

"Apenas checando." Tonks fez uma pausa notavelmente não surtando. “Você foi capturado e mantido preso contra sua vontade ou você é outra pessoa polissuco para se parecer com Harry Potter?”

"Não."

“A primeira vez que te vi, para que cor mudei meu cabelo?”

"Rosa."

"Então o que em nome de Merlin você está fazendo na Mansão Malfoy?"

Seria muito difícil esconder de todo mundo ser pelo menos amigo de Tom. “Conhecendo Tom.”

"Quem é Tom?"

“Certo... Umm... Tom é...”

“Apenas diga já.”

“Tom é o nome real de Voldemort.”

Tonks respirou fundo. Ela disse um pouco sarcástica. Principalmente soava incrédulo e um pouco exasperado.

A Crucio a Day (Tradução)Onde histórias criam vida. Descubra agora