Trials and Tribulations (freenbecky)

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Boa leitura e até a proxima:)

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Rebecca acordou lentamente, sua consciência gradualmente voltando a cada segundo, os olhos cintilando abertos e hesitante, a luz no quarto quase a cegando. Ela deixou os olhos fechados por um momento a fim de se preparar para a chegada repentina e inevitável da luz antes de inalar profundamente, seus pulmões sugando uma respiração profunda e abri-los novamente, desta vez totalmente para cumprimentar o novo dia. Rebecca fez uma careta brevemente em resposta à visão da decoração desconhecida do quarto a confundindo momentaneamente antes de se lembrar que estava na casa de irin e não na sua.

A consciência dos acontecimentos da noite passada começou lentamente a voltar, as lembranças do baile, de sua noite com Freen, as conversas profundamente honestas que tiveram, estendendo-se por toda a noite e no início da manhã, culminando com a primeira vez que elas já tinham dado prazer uma a outra. A memória fez Rebecca ficar vermelha e ela ficou ciente do emaranhado de pernas em volta dela, o peso de algo pesado pressionado contra seu peito, um braço em seu ombro. Rebecca inclinou a cabeça um pouco para olhar para a causa de seus sintomas e ela sorriu quando eles caíram sobre a forma de dormir de Freen que estava pressionada em seu lado.

O braço de Rebecca estava envolto em torno do tronco da menina de forma protetora, encravado entre o corpo de Freen e o colchão, os vasos sanguíneos e nervos compactados e protestando desconfortavelmente como resultado da posição. Ela puxouo braço com cuidado para não acordar sua namorada.

Uma vez livre, Rebecca flexionou os dedos e cotovelo de seu braço rapidamente, tentando incentivar o sangue voltar para o membro parecendo que alfinetes e agulhas se espalhavam por ele. Tendo finalmente restaurado alguma sensação de seu braço, Rebecca o colocou de volta sobre os ombros de Freen abraçando de perto sua namorada. As pontas dos dedos de Rebecca começaram a tocar sem pensar as longas madeixas escuras do cabelo macio de Freen que estavam espalhados desordenadamente.

A cabeça de Freen descansava logo abaixo da clavícula direita de Rebecca, o rosto virado para a janela enquanto ela cochilava. O braço de Freen estava envolto no estômago de Rebecca, a mão pendurada frouxamente sobre o outro lado do tronco da menina. Uma das pernas de Freen estava enrolada em Rebecca, seu pé enfiado entre os tornozelos da namorada. Rebecca ergueu a mão esquerda para esfregar pequenos círculos suaves nas costas de Freen onde a pele estava exposta, a camisa devia ter subido enquanto ela dormia.

O edredom tinha escorregado para baixo e estava enterrando na parte de trás das coxas de Freen e Rebecca o puxou para cobrir a namorada envolvendo seu corpo completamente até um pouco abaixo dos ombros.Rebecca se inclinou e beijou o topo da cabeça da namorada, seus lábios demorando enquanto inalava o cheiro doce do shampoo de côco de Freen. Rebecca moveu a mão direita ligeiramente para tirar calmamente os fios de cabelo soltos na testa da namorada.

Ela sentiu Freen agitar um pouco sob seu toque, seu queixo caindo um pouco e o rosto enterrando ainda mais no peito de Rebecca. Elas ficaram assim por um tempo, Rebecca detestando a ideia de acordar Freen por saber como é difícil pra ela ter um sono tranquilo. Meia hora se passou em silêncio, os braços de Rebecca em volta do corpo adormecido de Freen, até que inevitavelmente, a paz foi quebrada de repente: Nam entrou explosivamente no quarto sem aviso prévio abrindo a porta ruidosamente.

“Bom dia!” Nam exclamou quando seus olhos caíram sobre Rebecca e Freen enroladas juntas na cama.

“Shhh” Rebecca assobiou. Sua voz era baixa, quase um sussurro “Freen ainda está dormindo.”

“Eu não estou surpresa” Nam respondeu piscando enquanto entrava no quarto

“Vocês duas tiveram uma noite enérgica?” ela perguntou sugestivamente e Rebecca revirou os olhos enquanto Nam se empoleirava no fim da cama.