CAPÍTULO 24

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Depois de mais algumas horas, todos queriam tomar água, Paulo sugeriu que tomassem água da chuva, e quase todos concordaram, menos João que pegou a pequena garrafa e tomou seu conteúdo de uma só vez.
-O que você fez! Exclamou Paulo.
- Quero ver o que vai acontecer comigo!  Disse João,  com um olhar estranho.
- Você não devia ter feito isso.  Disse Mel.
- Porque ? Não quer que eu fique mais lindo que sou? Respondeu o rapaz.
- Não sabemos até onde essa transformação em nós vai nos levar,pode ser perigoso meu amigo.
Fica tranquila, é por minha conta e risco.  Disse João, enquanto observava a garrafa se enchendo novamente.
E num impulso, ele jogou a água da garrafa sobre a cabeça dos dois amigos, dando risada.
Paulo e Marcos,  Levantaram-se furiosos, tentando limpar aquele líquido ainda não descoberto do que se tratava.
- Você parece criança!  Disse Paulo, enquanto tentava se secar.
Marcos ficou com tanta raiva de João, que preferiu ficar em silêncio para não brigar com o amigo.
Já havia anoitecido e nada daquela tempestade passar.
Todos estavam muito bem acomodados naquela caverna, o problema agora seria ter que passar a noite ali.
Como era uma situação inusitada, ninguém estava preparado para dormir numa caverna, que agora era iluminada por uma fogueira feita pelos homens.
Ninguém reclamava
, mas todos estavam preocupados com medo de aparecer algum animal feroz.
-Fizeram uma cama pra cada um, com folhas molhadas que recolheram no meio da tempestade, e tentaram dormir.
Foi uma noite difícil.....ninguém dormiu direito, devido ao desconforto e o medo que cada um sentiu durante toda a noite.
Mas o dia clareou é todos estavam acordados antes mesmo de notarem que havia amanhecido lá fora.
- Bom dia!  Disseram uns aos outros.
-Espero que seja. Respondeu Mel. Porque a noite foi terrível!  Concluiu dando risada.
- Verdade! Disseram todos.
Paulo percebeu que a estranha e repentina tempestade não havia parado.
-Nunca houve uma chuva tão grande e persistente desse jeito pessoal, estou achando muito estranho, vocês não acham? Disse o rapaz.
-Para de achar tudo estranho Paulo!  Retrucou Marcos.
-Olhem pra vocês! Disse Laura.
-o que tem nós?  Perguntou João.
- Todos vocês estão mais jovens também!  Disse Mel.
Os rapazes se olharam e realmente perceberam que havia ocorrido essa mudança em seus colegas.
- UAAAU!  ESTAMOS MAIS JOVENS TAMBÉM, FOI A ÁGUA DA GARRAFA! GRITOU MARCOS.
- Com certeza! Agora mais que nunca, teremos que descobrir que água infinita é essa!  Concluiu João.
- O problema é essa chuva que não passa!  Disse Paulo.
Assaram uns peixes paravo café da manhã, comerame Laura falou:
- Eu acho melhor continuamos nossa busca debaixo de chuva mesmo.
Entreolharam entre si, e balancaram a cabeça concordando com a jovem.

A chuva estava forte, mas decidiram seguir em frente, para encontrar o senhor Guto, o único que poderia ajudá-los a descobrir o mistério daquela garrafa 

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A chuva estava forte, mas decidiram seguir em frente, para encontrar o senhor Guto, o único que poderia ajudá-los a descobrir o mistério daquela garrafa 

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