『● Be Mine, Vampire ○』
「Pov, Taylor Atkinson」
Estávamos sentados a beira do lago, o ar daquele lugar era limpo, calmo e muito confortável.
— você gostou? — ele perguntava.
— muito! Nunca tinha visitado um lugar assim. — respondi olhando a água serena, que levemente se mexia com a brisa.
— quer continuar o passeio? Essa floresta é gigante, tenho muitos lugares pra te mostrar. — ele dizia.
— pode ser. Mas quero que me traga aqui de novo depois viu? — sorri.
— deixa comigo princesa. — ele continuava me chamando assim, e eu me sentia muito bem ouvindo aquilo.
— vem, vou te levar pra outro lugar, que tenho certeza que você vai gostar mais ainda. — ele se levantou e estendeu sua mão a mim.
A agarrei e ele me levantou. — vamos. — ele puxou minha mão e fomos saindo dali, entramos em uma pequena trilha, e continuamos o trajeto.
(...)
Logo estávamos chegando a um novo lugar. — ei, vou precisar fechar seus olhos.
— por quê? — perguntei sem entender.
— surpresa. Só confia. — ele respondeu sorrindo.
— então tá. — uma de suas mãos foi aos meus olhos, enquanto a outra ia a minha cintura, me guiando.
— bom, bem vinda ao campo de tulipas.— ele tirou sua mão dos meus olhos, me dando vista a uma enorme lavrada de tulipas brancas, as minhas favoritas.
Como ele sabia?
— como você... — tentei iniciar uma frase, mas fui interrompida por ele.
— como eu sei que são as suas favoritas? Eu já não disse que te conheço muito bem? — ele sorria.
Eu estava abismada com aquilo, como ele podia ser tão incrível?
— você é incrível! — o abracei fortemente, seus braços me aqueceram em seu corpo, por mais que ele tivesse sangue frio, de algum modo ele conseguia me esquentar.
— Bill. — ele dizia em tom baixo.
— o que? — olhei pra ele.
— o meu nome, é Bill, Bill Kaulitz. — ele repetiu.
Sorri imediatamente ao ouvir seu nome, ele finalmente me disse seu nome!
— consegui! Eu sei o seu nome! — pulei de alegria, finalmente eu teria algo pra chamá-lo.
— você nunca ia descobrir. — ele cruzou seus braços.
— realmente. Mas seu nome é lindo! Por quê demorou tanto pra me dizer? — perguntei.
— não gosto muito do meu nome, desde que eu me tornei um vampiro percebi que não combinava tanto. — ele dizia.
— combina sim! Eu adorei o seu nome. — sorri.
— valeu linda, eu também adoro o seu. — ele sorriu de volta, mostrando suas presas.
— valeu, por tudo, esse dia está sendo o melhor! — continuei.
— ainda tem mais por vir. — ele dizia.
— o que eu fiz pra merecer alguém como você na minha vida? — eu sorria.
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𝐁𝐞 𝐌𝐢𝐧𝐞, 𝐕𝐚𝐦𝐩𝐢𝐫𝐞 | 𝐁𝐢𝐥𝐥 𝐊𝐚𝐮𝐥𝐢𝐭𝐳
VampireUm arrepio correu minha espinha, quando eu o conheci. Olhos vermelhos, mas sem uma gota de maldade dentro deles. Eu sabia que ele poderia ser perigoso, uma ameaça para a minha vida, mas quem disse que eu me importei? E no fim das contas, de perigo...