▶ Until I Found You - Stephen Sanchez, Em Beihold.
『• Be Mine, Vampire ○』
「Pov, Bill Kaulitz」
Isso parece até combinado. Tom com a garota que ele gosta, eu com a garota que eu gosto, somos irmãos, e elas melhores amigas.
Que destino é esse?
- mas foi real isso, lembra Bill? - Tom ria contando algo às meninas.
- Bill? - a voz de Taylor me fez despertar do devaneio.
- oi? É, foi sim. - me lembrei do que ele estava contando e comecei a rir.
- que loucura. - dizia a loira.
- pois é, mas o medo de morrer nunca é uma opção pro Tom. - eu dizia.
- pra que ter medo da morte? Ela chega pra todo mundo um dia, então viver é a minha única opção. - ele dizia tomando um suco.
Bailey o observava com ternura, ela parece gostar muito dele.
- não vai comer nada, linda? - perguntei a ela em um sussurro.
- não sei, e você? ‐ ela me perguntava me olhando com aqueles olhos lindos dela, e aquele sorriso.
Eu me derreto.
Sorri de volta pra ela. Elas começaram a contar dos roles que acontecem na vida delas, e íamos continuando a conversa a partir daí.
Tínhamos uma boa conexão, elas se dão bem com a gente, e nos damos bem com elas.
Tom e Bailey trocavam olhares e se aproximavam, olhei pra Taylor que os encarava, mas que logo me olhou de volta.
- vamos ter mesmo que ver eles se beijarem? - ela me perguntava.
- parece que sim. - eu ria.
Me aproximei um pouco mais dela e ficamos observando os dois se aproximarem, e logo se beijaram.
Eu queria começar a rir sem parar, e ela também, mas fazer o que, não queríamos estragar o clima.
Logo eles se soltaram e ficaram rindo um pro outro.
- esqueceram que também estamos aqui? - perguntei a eles fazendo Taylor concordar.
- vocês dois se gostam. - dizia Bailey.
- os dois tem bocas. - dizia Tom.
- estão ao lado um do outro. - continuava a loira.
- estão próximos. - Tom.
- não fizeram a mesma coisa porque não quiseram. - eles finalizaram em coro.
Os encaramos com um certo grau de desconforto, mas sabíamos que era a realidade.. ou, pelo menos eu tinha certeza que da minha parte era.
- enfim. Vocês querem ir a outro lugar? - Taylor fugia do assunto.
- podemos ir a um parque, eu sei lá.. - eu sugeria.
- vocês que sabem. - dizia Bailey.
- vamos naquela pista de skate que tem aqui perto, Georg, Gustav e Willian devem estar lá. - dizia Tom.
- não vejo eles a um tempo, por mim pode ser.
- vamos então? - perguntava a loira.
- pode ser. - concordava Taylor.
Nos levantamos, pagamos a conta de uns cafés que pedimos e saímos dali.
Tom e Bailey deram as mãos e foram andando a nossa frente. Taylor me encarou e a olhei de volta, sorri levemente e ela acabou sorrindo também.
Dei minha mão a ela e a mesma entrelaçou seus dedos aos meus, e fomos andando movendo nossas mãos juntas pra frente e pra trás, como duas crianças.
Aqueles pequenos momentos de intimidade com ela são tão válidos, tão precisos, tão necessários, como ar pra respirar.
Tom e Bailey ignoravam a nossa existência ali, parece que faziam questão de nos deixar sozinhos, esses dois estão tramando.
Logo chegamos a pista de skate, Georg, Gustav e Willian estavam lá conversando e andando em seus skates.
- eai parceiros. - Tom batia nas mãos deles e eu chegava logo em seguida.
- eai vampiro. - Georg se aproximava de mim e sorria, me fazendo sorrir e mostrar meus caninos a eles.
- eai entidade sombria, que de sombria não tem nada. ‐ dizia Willian.
- irmãozinho, quanto tempo. - dizia Gustav.
- estão o chamando assim por que? - Bailey perguntava sorrindo.
- é um apelido besta, só por causa do estilo. ‐ Georg disfarçava.
- ah, sim. - ela continuava sorrindo - até que combina, esses seus caninos parecem de um vampiro.
- é genética, meu avô tinha os dentes como os meus. - eu dispersava o assunto.
- cuidado, ela é esperta, se descobrir a verdade.. - me alertava Taylor.
- relaxa, gatinha. Ela não vai saber.
Ficamos zoando ali por um tempo, conversando, as garotas conheceram nossos amigos melhor, e ali já éramos um círculo de amizade.
Agora, é esconder a verdadeira identidade.
***
Aiaiai, se eu não postasse nada eu seria rastreada por vocês, então peguem esse mais curto só pra não ficar sem nada.
Beijão da autora! 💋
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𝐁𝐞 𝐌𝐢𝐧𝐞, 𝐕𝐚𝐦𝐩𝐢𝐫𝐞 | 𝐁𝐢𝐥𝐥 𝐊𝐚𝐮𝐥𝐢𝐭𝐳
VampireUm arrepio correu minha espinha, quando eu o conheci. Olhos vermelhos, mas sem uma gota de maldade dentro deles. Eu sabia que ele poderia ser perigoso, uma ameaça para a minha vida, mas quem disse que eu me importei? E no fim das contas, de perigo...