𝐁𝐞 𝐌𝐢𝐧𝐞, 𝐕𝐚𝐦𝐩𝐢𝐫𝐞 | 𝐁𝐢𝐥𝐥 𝐊𝐚𝐮𝐥𝐢𝐭𝐳

"Vocês Se Conhecem?"

『● Be Mine, Vampire ○』

「Pov, Taylor Atkinson」

Eu tomava um banho quente, sentia a água bater contra as minhas costas, e o box ser tomado pelas gotículas quentes.

Meu cabelo estava preso, alguns fios soltos ficavam molhados na minha nuca, e se grudavam as minhas costas.

Eu estava relaxada, Bill havia me dito que encontraríamos seu irmão em algumas horas, e que ele levaria uma garota que ele estava saindo, pra que eu me sentisse mais confortável.

Logo sai de debaixo do chuveiro, me enrolava na toalha macia e saia de dentro do banheiro, entrando diretamente no meu closet.

Comecei a vasculhar meu armário a procura de algo pra vestir, queria estar confortável, estava um pouco frio lá fora, então resolvi ir com algo mais quente.

Coloquei uma calça jeans escura, uma blusa preta com detalhes em azul , um colete preto, e botas altas também em preto.

Coloquei acessórios simples, anéis, colares, pulseiras, brincos, só pra não ficar sem detalhes.

— você tá deslumbrante Taylor. — eu afirmava a mim mesma me olhando no espelho.

Eu nunca me achei a pessoa mais linda do mundo, mas desde que conheci Bill, ele tem me ajudado a enxergar a minha beleza.

— eu tô pronta, vamos? — sai do closet e vi Bill encostado no batente da sacada.

— você tá linda. — ele sorria ao me ver — vamos?

— obrigada. — agradeci sem jeito, mas agradeci!

— vamos!

Saímos do quarto, descendo as escadas e fomos saindo pela porta da frente. Logo senti meu celular vibrar no meu bolso, Bailey.

— oi amiga? — atendi enquanto andava pela rua, Bill me olhou cerrado enquanto andava me acompanhando.

— amiga, me salva! Tô saindo em alguns minutos com um garoto que conheci na festa da Jay! — ela dizia.

— quem você conheceu na festa da Jay que eu não tô sabendo? — perguntei.

— não importa, só sei que ele já deve estar chegando pra me buscar aqui! — ela parecia animada.

— meu Deus... tá bom! O que quer que eu faça? — perguntei.

— eu preciso de dicas, ele disse que o irmão dele vai com uma garota também. — ela disse.

Não, não pode ser.

— ah, é? Bom eu... preciso desligar, me manda mensagem! — falei apressada e desliguei o telefone.

— se acalma Taylor, deve ser só coincidência. — respirei fundo.

— o que deve ser só coincidência gata? — Bill perguntava atrás de mim.

— ai! Que susto! Já falei pra parar com isso! — me virei assustada.

— foi mal? Não era pra te assustar. Mas então, o que é coincidência? — ele perguntou.