『● Be Mine, Vampire ○』
「Pov, Bill Kaulitz」
As garotas saiam de dentro da casa, e entravam dentro de um táxi.
No meio tempo que pude ver Taylor, já percebi o quanto ela estava linda, deslumbrante dentro daquele vestido preto.
Bailey também estava bonita, mas não tanto quanto Taylor, ela é diferente, vocês sabem, eu, gosto dela, eu assumo isso.
Gosto desde o dia do campo de tulipas, ou desde antes daquilo... nem eu sei ao certo.
É difícil expressar o que ela é pra mim.
Não pensei tanto, comecei a ir atrás do táxi que levava as meninas ao local da festa, eu estava tranquilo, eu tinha o endereço do local caso eu perdesse o carro de vista.
Não estavam em alta velocidade, então eu estava confortável em andar naquele ritmo.O local da festa não era tão afastado de onde Taylor mora, era até que bem próximo, pra falar a verdade.
O táxi estacionou em frente a uma enorme casa, e pelo jeito aquela festa estava cheia.
Tinham carros estacionados por toda parte, pessoas entrando e saindo, estava uma loucura.
A probabilidade de terem drogas ali dentro era grande, eu devia ficar de olhos extremamente abertos em relação a Taylor.
Olhei as laterais da casa, provavelmente teria uma saída de ar em casos de incêndio no teto, já que era uma casa grande e uma festa cheia.
— vamos lá Bill, de tudo por ela. — fui andando até os cantos do local, e comecei a escalar as paredes da casa, até chegar ao telhado.
E é, eu estava certo, tinha um alçapão ali. Olhei dentro, era uma sala vazia, e mal iluminada, com algumas caixas no chão.
Qual a função de uma saída de ar que não está no cômodo da multidão? Vai entender!
— gente milionária é trouxa. — balancei minha cabeça em negação, antes de pular dentro do alçapão.
O local era alto, por pouco não caio de mal jeito, quase perco meu pé.
Tudo pela Taylor.
Fui até a porta, estava destrancada, o único problema era, pra onde essa porta me levaria?
Não pensei tanto, abri a porta de fininho e entrei ali, estava tão cheio que ninguém perceberia a minha presença, qualquer coisa eu sou um parente da dona.
Fiz uma atuação pra que ninguém percebesse que eu era um penetra, e apenas me infiltrei entre aquela abundância de pessoas.
Uma bebida negada aqui, fugir de uma conversa ali, sorrir sem mostrar os dentes pra quem falasse comigo, o jeito de ficar ali sem ser mal visto era esse.
É, será uma longa noite...
(...)
Eu tinha encontrado Taylor, eu a observava de rabo de olho, ela se divertia com seus amigos.
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𝐁𝐞 𝐌𝐢𝐧𝐞, 𝐕𝐚𝐦𝐩𝐢𝐫𝐞 | 𝐁𝐢𝐥𝐥 𝐊𝐚𝐮𝐥𝐢𝐭𝐳
VampireUm arrepio correu minha espinha, quando eu o conheci. Olhos vermelhos, mas sem uma gota de maldade dentro deles. Eu sabia que ele poderia ser perigoso, uma ameaça para a minha vida, mas quem disse que eu me importei? E no fim das contas, de perigo...