um encontro

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Mas meu sorriso logo se transforma em confusão quando escuto uma voz vindo de trás de Kiomassa, dizendo:

-Hey, Kiomassa. Você está assustando a plateia.

Me inclino levemente para o lado e vejo se aproximando um cara alto, de rabo de cavalo loiro e tatuagem na lateral da cabeça. Junto a ele está um outro cara baixinho e loiro, que deve ter a altura da minha sobrancelha, no máximo.

O cara alto avança na nossa direção e quase que instantaneamente todos, repito: TODOS! Até o os estudantes que estavam assistindo se curvam, até o kiomassa. E gritam em coro:

-BOM TRABALHO, SENHOR!!"

-BOM TRABALHO, SENHOR!!"

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Fico com o queixo caído. Por que estão se curvando para o cara tatuado? Olho para o meu irmão e vejo que ele parece tão perdido quanto eu nessa situação.

Volto meu olhar para o cara alto, e o observo acertar um chute no estômago do desgraçado. Dizendo:

-qual é, kiomassa? Desde quando vc cê é tão importante? Tem que se curvar mais quando for cumprimentar o comandante.

-qual é, kiomassa? Desde quando vc cê é tão importante? Tem que se curvar mais quando for cumprimentar o comandante

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É então que a minha ficha finalmente cai. Todos não se curvaram para o cara tatuado, mas sim para o BAIXINHO que, aliás, está vindo na minha direção.

Percebo que preciso dar espaço pra ele passar, se não, ele ia acabar passando por cima de mim. Observo-o se aproximar do meu irmão, que cai de susto no chão. Ele inclina o rosto em direção dele, e sussurra algumas coisas que não consigo entender. Depois, ainda o encarando o meu irmão, ele pergunta:

-você, tem nome?

-Takemichi.

-Ah, saquei! Takemixi.

-Não, é: Takemi"CHI".

Não sei vocês, mas essa é a conversa mais idiota que já ví na vida

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Não sei vocês, mas essa é a conversa mais idiota que já ví na vida.

Fico observando, enquanto eles decidem como pronunciar o nome do meu irmão, até que o poste ambulante entra na conversa.

-Se foi o que o Mikey disse, então esse agora é seu nome, certo? Takemixi?

Mikey? Esse é o nome do baixinho? Giro minha katana e a coloco no suporte nas costas, enquanto observo o baixinho se levantar e aproximar de mim, me encarando com um leve sorriso de canto.

-E você? Tem nome?

-Harumy.

-Harumy... nome bonito.

Não sei por quê, mas sinto minhas bochechas corarem. Sempre odiei meu nome, e também papai nunca me deu motivos para que um dia eu gostasse dele.

Nota da autora:

Eita, eita. Será que vem casal por aí?

Tokyo Ravenges: Minha Garota - Mikey  e  OcOnde histórias criam vida. Descubra agora