Senta aqui?

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Cheguei por aqui com mais um capítulo quentinho, literalmente.

Sem spoiler, se bem que o nome do capítulo fala por mim, rs.

A música de hoje é Tardes Que Nunca Acabam - Baco Exu do Blues

Aproveitem e juízo, beijinhos!
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POV Simone Tebet

Beijar Soraya só não era a oitava maravilha do mundo porque era a primeira. Era só o nosso segundo beijo, mas os nossos lábios pareciam se conhecer há muito tempo. Suas mãos adentravam o moletom que eu usava, causando um choque térmico entre seus dedos frios e minha pele quente.

Eu sabia que aquele era um limite que, após ser ultrapassado, não teria mais volta. Mas naquele momento, nada importava, apenas eu e ela, apenas o som dos nossos beijos e o toque de suas mãos em meu corpo.

Quando o ar faltou em meu peito, direcionei minha boca até seu pescoço, parcialmente coberto pela roupa que ela vestia. Então levei as mãos até a barra de sua blusa e Soraya levantou seus braços para facilitar.

— Achei que tivesse dito que as roupas evitavam o resfriado... — Soraya disse sorrindo.

— Você não precisará delas se eu for seu cobertor. — Respondi entre beijos na extensão de seu pescoço. Soraya era uma mulher muito cheirosa e eu queria poder provar de cada parte do seu corpo, mesmo que não soubesse muito bem como fazê-lo, eu seguiria meus instintos.

— Você se acha muito, não é? — Soraya falou.

— Impossível não me achar quando estou beijando uma mulher como você. — Disse em meio aos beijos.

— Quarto... — Soraya disse entre suspiros enquanto eu a beijava sem parar.

Fomos em direção ao quarto de hóspedes e tudo acontecia intensamente demais. Quando me dei conta, já estava sentada na cama observando Soraya retirar seu short na minha frente, ficando apenas de calcinha e sutiã. A loira sentou sob o meu colo, colocando cada perna de um lado do meu corpo. Levei minhas mãos a sua cintura e desci até sua bunda, onde apertei.

Play na música

— Gostosa na mesma medida que é chata... — Disse a olhando de cima a baixo e Soraya colocou o rosto na curva do meu pescoço, sorrindo sem graça e me fazendo arrepiar.

— Vai enrolar por quanto tempo antes de me comer, professora? — Soraya respondeu, me desafiando.

— Calada! Nem um minuto a mais. — Falei.

Levei as mãos até o fecho do seu sutiã e desabotoei, podendo, finalmente, não apenas ver, mas também tocar seus seios. Assim como tudo naquela mulher, eles eram lindos.

Não sabia muito bem como me comportar diante daquele monumento, mas apenas deixei o desejo me guiar. Levei minha boca ao bico de seu seio direito e ouvi a loira arfar, fechando os olhos e puxando meu cabelo. Passei alguns minutos revezando entre beijos, lambidas e chupadas em seus dois seios, até que Soraya começou a rebolar no meu colo, em busca de algum tipo de alívio.

Me afastei apenas para ajudá-la a tirar o moletom que eu vestia e os olhos da loira brilharem quando perceberam que eu não usava sutiã.

Virei Soraya de lado, fazendo-a deitar na cama e fiquei em cima dela, colocando uma perna de cada lado de seu corpo. Distribuí beijos por toda a extensão de seu corpo e Soraya parecia apressada para que eu chegasse onde ela mais necessitava.

Puxei sua calcinha lentamente e vi a intimidade dela tão molhada que havia criado um fio entre sua pele e a calcinha. Retirei a calcinha por completa, jogando-a em algum lugar do o quarto e puxei suas pernas ainda mais para a mim. Soraya abriu suas pernas e eu senti minha boca encher de água.

Maktub | SimorayaOnde histórias criam vida. Descubra agora