A Doutora Do Chefe ( Livro 1 da triologia Donos De Morro)

Bônus

Liane

Bom sempre fui porra louca desde os 16, nunca me importei com nada, mas minha irmã me convenceu a terminar os estudos e fazer um curso de técnica de enfermagem. Quando cheguei nos 20 coloquei a cabeça no lugar.
Fiquei com TH umas duas vezes mas sempre bêbada, porque ele é apaixonado por Maria Luiza irmã do dono do morro, mas não tem coragem de contar pra ela e eu gosto de coroas, inclusive o antigo dono daqui o RD sempre foi causador de calcinhas molhadas, principalmente as minhas!
Meu primeiro dia no posto e quem eu vejo entrando a família Ibañes.

RD: Bom dia! A doutora Lisa está com algum paciente?

Lia: Bom dia! Não, vou avisar a ela pra você entrarem.

Ibañes: Precisa não Lia.

Saíram em direção a sala da minha irmã nem bateu só entrou. Balancei a cabeça negando. Deu meu horário, me despedi da Lisa e fui no mercadinho para depois ir pra casa, comprei o que precisava e fui caminhando, um carro veio com tudo e parou do meu lado, assustei e xinguei.

Lia: Filho da puta! Quer me matar caralho?

Só depois vi de quem se tratava, ele tinha um sorriso debochado nos lábios e lá se ia mais uma calcinha.

RD: Boquinha suja essa sua, só ia te oferecer uma carona mandada, mas depois de me xingar não ofereço.

Lia: De boa eu peço pro WL.

Quando ia gritar pelo WL ele me cortou.

RD: Entra no carro Lia, vou te levar em casa.

Lia: Sou rancorosa agora não quero mais.

Ele desceu do carro pegou as sacolas da minha mão e foi me empurrando pro lado que o passageiro fica, entrei logo de uma vez no carro e ele colocou minhas sacolas no banco de trás. Ligou o carro e fomos em direção a minha casa.

RD: Você tem que idade Lia?

Lia: 22. Porque o interesse agora?

RD: Nunca vi muito você quando eu era à frente do morro!

Falou curioso

Lia: Eu não era muito normal só fazia besteira, mas já melhorei.

Logo chegamos em casa, e ele me ajudou a levar as coisas pra dentro.

Lia: Obrigado. - Falei simpática.

RD: Queria mais que um simples obrigado Lia.

Falou chegando perto, pegou a minha cintura e me beijou, de um jeito forte, sua língua explorava cada lugar da minha boca, encerramos por falta de ar. Ele me olhou com um sorriso travesso.

RD: Espero que não seja um problema se relacionar com gente mais velha.

Lia: Não tenho problema, mas foi só um beijo.

RD: Hoje mesmo te coloco no meu nome Lia, não tenho mais idade pra ficar brincando, sou bem decidido e ciumento com o que é meu.

RD

Passou umas semanas desde o ocorrido com a Lia, eu sinceramente já teria levado ela pra morar comigo, sou assim intenso demais, o Ibañes tem a quem puxar esse lado possessivo e intenso é de família. Fomos buscar ela e a irmã dela em casa, ela estava linda, me deu uma aflição ver ela sentar do lado do TH no carro sei que eles já ficaram, mas o TH é doido pela minha princesa Malu, e se eu ver ele dando em cima da Lia ele fica sem pau, foda-se sou louco não ligo.

Chegamos lá ela sentou do meu lado graças a Deus. Todos ficaram papeando e vi ela engoli seco quando coloquei a mão na coxa dela. Fiquei com a mão ali fazendo carinho e ela agindo normalmente, o Ibañes percebeu minha mão mas também não falou nada e se falar dou umas pauladas naquele corno safado. Ela foi dançar com as meninas e eu fiquei olhando.