S/n Jinping, uma jovem com o poder de manipular energia, chega a Gotham City. Em meio a confrontos com criminosos, ela cruza caminhos com a enigmática Harley Quinn. O que começa como uma rivalidade se transforma em uma parceria improvável quando ela...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Eu estava deitada em minha cama, tentando desesperadamente desviar meus pensamentos daquela manhã intensa com S/n. Mas não importava o quanto eu tentasse, as imagens e sensações persistiam em minha mente.
- Ai, ai, ai, Harley, você está em apuros, garota. - Resmunguei comigo mesma, enquanto jogava uma bola de beisebol para cima e a pegava repetidamente. - Por que você foi fazer isso? Por que você teve que chupar o peito dela como se fosse uma criança faminta? Que ideia foi essa?
Minha mente estava em turbilhão. Aquilo não fazia sentido, mas ao mesmo tempo, tinha sido uma das coisas mais excitantes que já experimentei.
- "Baby..." - Sussurrei, lembrando como ela me chamou, e meus pensamentos automaticamente se tornaram mais ousados.
A imagem de S/n, com aquele olhar provocante e aquele sorriso travesso, não saía da minha cabeça. Ela havia despertado algo em mim que eu não sabia que existia, algo que eu não sabia que desejava. E agora, não tinha ideia de como lidar com isso.
- Será que ela vai querer fazer de novo? - Perguntei ao ar, jogando a bola de beisebol no teto e a pegando no retorno. - Ela disse que gostou, mas será que não foi só para me acalmar?
Minha mente estava em um looping infinito de dúvidas e desejos. Eu não sabia o que fazer, mas uma coisa era certa: não conseguiria esquecer aquela manhã tão cedo.
- Talvez seja melhor esquecer isso e seguir em frente. - Tentei me convencer, mas sabia que estava apenas enganando a mim mesma. S/n havia mexido comigo de uma maneira que eu não conseguia ignorar.
Resmungando e bufando, rolei na cama, tentando encontrar uma posição confortável para dormir, mas meu corpo e minha mente estavam em sintonia, dançando ao ritmo daqueles pensamentos ousados.
- Ah, S/n, o que você fez comigo? - Murmurei para o teto, sabendo que a resposta não viria facilmente. Mas uma coisa era certa: a próxima vez que nos encontrássemos, as coisas seriam muito diferentes.
Enquanto eu estava perdida em meus pensamentos, Nanaue apareceu na porta do meu quarto, com um olhar curioso no rosto.
- Ei, Harley, você parece meio pensativa. O que está acontecendo? - Ele perguntou com um tom amigável.
- Ah, Nanaue, você não faz ideia do que aconteceu hoje de manhã. - Respondi com um suspiro, sem saber exatamente como explicar meus sentimentos e confusões.
Nanaue entrou no quarto e se sentou na beira da minha cama, olhando-me com expectativa.
- Conta pra mim, garota. Você sabe que pode compartilhar qualquer coisa comigo. - Ele encorajou.
Eu hesitei por um momento, não tinha certeza de como começar, mas então decidi ir direto ao ponto.
- Eu estava com a S/n hoje de manhã, e... as coisas ficaram intensas, Nanaue. - Falei, olhando para a bola de beisebol que ainda estava nas minhas mãos. - Eu... mamei no peito dela.
