S/n Jinping, uma jovem com o poder de manipular energia, chega a Gotham City. Em meio a confrontos com criminosos, ela cruza caminhos com a enigmática Harley Quinn. O que começa como uma rivalidade se transforma em uma parceria improvável quando ela...
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Me senti envolvida em uma conversa profunda com S/n, mergulhando nas palavras que compartilhávamos como se fossem um vínculo que só nós entendíamos. Estávamos juntas na jornada de desvendar mistérios do passado, e esse senso de união entre nós se tornava mais forte a cada dia.
No meio da troca de confidências, o telefone de S/n tocou. O som estridente cortou o ar, interrompendo a atmosfera íntima que tínhamos criado. S/n olhou para a tela do celular e, ao ver o nome "Lena Luthor" piscando, seus olhos captaram um brilho de surpresa.
- Desculpa, Harley, é a Lena. Eu preciso atender. - S/n disse, levantando-se para atender a ligação.
Assenti com a cabeça, tentando disfarçar a pontada de ciúmes que se infiltrava em meu peito. Enquanto S/n afastava-se para ter mais privacidade na conversa, senti a insegurança se alojar em meus pensamentos.
*Lena Luthor... por que ela está ligando para S/n agora?* Uma vozinha inquieta ecoava em minha mente.
Tentei afastar os pensamentos negativos, lembrando-me de que S/n e eu estávamos construindo algo especial. Contudo, o desconhecido sempre trazia um elemento de incerteza que eu lutava para aceitar.
Enquanto aguardava, minha mente divagou, imaginando a conversa entre S/n e Lena. Será que Lena ainda nutria sentimentos por S/n? A ideia fez meu peito apertar, e a ansiedade começou a se manifestar.
Quando S/n voltou para a sala, pude perceber uma expressão indecifrável em seu rosto. Ela parecia hesitante, como se algo tivesse mudado na dinâmica entre nós.
- Era a Lena. Ela queria saber como eu estou, mas foi uma conversa rápida. - S/n explicou, tentando dissipar qualquer mal-entendido.
Forcei um sorriso, mas não pude evitar a sensação de desconforto. A sombra do ciúme pairava sobre nós, e eu me vi questionando o que realmente significava a ligação de Lena naquele momento.
- Tudo bem, docinho. A Lena é só uma amiga, certo? - perguntei, buscando tranquilidade nas palavras dela.
S/n assentiu, seus olhos buscando os meus com sinceridade. - Sim, meu amor. Você é a única com quem quero estar.
Apesar da resposta reconfortante, uma pequena semente de dúvida foi plantada em minha mente. Eu precisava superar esses sentimentos de ciúmes para preservar o que estávamos construindo. Era um desafio, mas eu estava determinada a enfrentá-lo de frente.
O restante da noite foi permeado por uma leve tensão que pairava entre nós. Enquanto tentávamos retomar a conexão que havíamos compartilhado momentos antes, eu me esforçava para afastar as sombras da insegurança que teimavam em persistir.
