The Pamphlet

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Kim Taehyung, garoto comum e sul - coreano,  com seus 24 anos e não conheceu alguém decente pra namorar ainda

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Kim Taehyung, garoto comum e sul - coreano, com seus 24 anos e não conheceu alguém decente pra namorar ainda. Na verdade, ele apenas tem encontros sexuais e estes acabam assim que ambos gozam e saem do motel barato em que entraram. Geralmente ele tem uma lista de pessoas com quem tem esse tipo de relação. Mas ele tinha regras:

1. Nunca ter dois encontros na mesma semana;

2. É apenas sexo, sem muito afeto e se puder evitar beijos, então evite;

3. Se ele tiver algum fetiche que queira experimentar, ou seu parceiro, devem conversar sobre isso antes;

4. Sem ligações diárias ou antes do dia de se encontrar;

5. Nada de ir pra casa um do outro, apenas motéis ou lugares desconhecidos;

6. Não se apaixonar;

7. Não pode (de jeito nenhum) cobrar algo um do outro, tal como ciúme ou um encontro extra.

Se alguma dessas regras fossem quebradas, ele rapidamente tem que sair sem pensar duas vezes.

O Kim sempre fala com os garotos sobre isso, deixando claro as suas exigências. Geralmente no início os caras se assustam um pouco, até porque Taehyung é quase insaciável, mas depois cedem e fazem qualquer coisa que o de olhos castanhos pedisse.

Ultimamente seus casos estão escassos. Jimin viajou para Miami há quase dois meses, Seojoon não queria que a esposa descobrisse e Hoseok, bom... Hobi era carente e Taehyung o estava evitando. Havia também Bogum e HyungSik, ambos sempre tinham uma noite em "trio" com o Kim. Era uma delicia, melhores quarta-feiras. O último da semana, era WooShik, que era o garoto de sexta. Decidiu colocá-lo nesse dia porque geralmente ambos gostavam de inovar e experimentar novas sensações. O Choi é sadomasoquista, o que deixa o outro confortável e ansioso pra mais alguns tapas.

Mas hoje o homem cancelou, pois precisaria ajudar a mãe na pizzaria no qual era dona.

Taehyung bufou. Não havia ninguém nessa bosta de lista pra que ele tivesseuma louca e ardente noite de sexo. Decidiu ir até um clube novo que abriu no seu bairro.

O loiro adorava ir em clube LGBT, pois sempre encontrava mais uma presa indefesa, mas não nessa noite.

Era frustrante pra ele não ter conseguido levar ninguém pro motel, então na saída do clube ele acendeu um cigarro e resmungou um pouco, sobre o quanto queria uma boa noite de sexo.

Tropeçou algumas vezes, mas na última ele acabou caindo sobre a calçada e torcendo o pé.- Droga - resmungou, levantando e tentando andar direito - porra, era tudo o que eu precisava e-- foi quando ele calou a boca pois um panfleto voou diretamente para o seu rosto. Ele resmungou mais ainda, tirando o papel de seus olhos e lendo.

"Quer uma noite de prazer prolongado? Ligue para o número abaixo e divirta-se"

- Que idiota - deu uma risada. Em sua opinião, como sentir prazer em sexo por telefone? Não havia como, não tinha um corpo junto ao seu, penetrando-o devagar. Não havia isso. Ele pensou em talvez experimentar, mas desistiu logo em seguida, guardando o panfleto em sua calça.

Ele foi pra casa e tomou um banho, deitando na cama de forma confortável. Não sem antes pegar a caixa que deixava embaixo da cama apenas pra noites solitárias. Dali ele pegou um vibrador grande e bem grosso e um tubinho usado de lubrificante. Encarou o vibrador próximo ao seu rosto.

- Somos apenas nós hoje. Preparado? - perguntou pro vibrador, dando um beijinho na glande de silicone.

Passou lubrificante tanto em sua entrada quanto no pênis que o penetraria. Ele ligou a vibração e ficou de quatro, encaixando em sua entrada. Se contraiu quando sentiu a pontinha do vibrador entrar. Gemeu um pouco baixo demais e continuou. Ele só tinha que fazer aquele pênis estupido entrar em si e depois seria fácil. Mas essa era a parte difícil de se masturbar com vibrador, ele não conseguia penetra-lo completamente, então mudou de posição. Colocou o pênis de borracha em pé na cama e sentou devagar, sentindo agora sua entrada expandindo e fazendo o vibrador sumir em sua bunda.

Voltou a deitar de costas pra cama, agora penetrando a si mesmo com força e rapidez. Com a outra mão ele fazia movimentos pra cima e pra baixo em seu pênis, gemendo alto e agradecendo mentalmente por morar sozinho.

Ele gozou entre seus dedos e se recuperou, sentando e olhando pra sua calça, lembrando-se do panfleto.

Ele já tinha ouvido falar sobre esse tipo de coisa, mas nunca deu uma oportunidade pra saber como é. Talvez...

Só talvez...

- Foda-se - ele se levantou da cama e pegou a calça, desdobrando o panfleto. Pegou seu celular e discou o número, voltando a deitar-se na cama. Depois de alguns bipes, ele ouviu uma voz rouca e envolvente.

 Depois de alguns bipes, ele ouviu uma voz rouca e envolvente

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