O caos que se tornou Britânia

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Elizabeth

Levantei do chão que não para de tremer,me ajoelhei novamente tentando manter a posição. Respiro fundo e fecho os olhos.

Elizabeth:-Oh minha divindade da luz e das trevas,aquela que me concede a paz e a alegria. Permita-me voar entre o dia e a noite,que guie meu coração sobre meus dois lados,o que sou,o que devo ser,o que devo escolher. Oh minha divindade-abro os olhos e ergo uma das mãos,preciso terminar essa oração-conceda sua bênção sobre mim. Meliza,minha mãe,minha divindade. Lhe ofereço essa flor-crio com a minha magia uma flor branca de pura luz-em forma de agradecimento por todo seu amor.

Levanto do chão e coloco a flor sobre meu peito,abaixo a cabeça e respiro o mais fundo possível. Tentando me manter em pé apesar dos tremores,Demangel não vai aguentar por muito tempo.

Elizabeth:-Por favor,Meliza. Me deixe ver aquele céu infinito,ver aquele oceano enorme. Minha divindade me guie ao mundo a fora,onde meus pais vieram,onde quero ir. Me deixar voar por aquela terra mágica,minha divindade.

Lanço a flor é escadas de luz e trevas surgem,mais uma porta com ambos os símbolos dos clãs das deusas é dos demônios. Escuto as trancas se abrirem é uma luz forte iluminar o local,subo as escadas correndo mas paro antes de atravessar a porta.

Britânia,eu não chamaria o que estou vendo de lar se não lembrasse como era. Não a cor,tudo está cinza,com neve negra caindo. Não a vida,nem sinal de que algo possa ter sobrevivido por anos ali.

Não reconheço minha própria casa,o lugar se tornou um caos,uma destruição sem vim.

Olho para trás ao escutar gritos,respiro fundo para ativar o manto sagrado nos que não são demônios ou deusas,talvez vampiros. O ar fora parece tóxico para respirar,como o misma do purgatório que o Meliodas já havia descrevido para me a milhões de anos.

Elizabeth:-Manto sagrado!

Ativo minha magia em largar escala,protegendo os gigantes,fadas,humanos,e todos os seres vivos que não possuiem resistência ao um ar tão tóxico.

Pude ver Arthur ajudando a todos criando caminho para passar em segurança,levantei vôo é entrei em desespero. A Demangel se desfazendo de pouco a pouco,claro como dia posso ver a magia de luz e escuridão se desfazendo é seguindo um único caminho.

Meliodas:-Elizabeth!

Olho para baixo vendo o loiro me procurando,assobio atraindo sua atenção e logo o mesmo levanta vou vindo até me.

Meliodas:-Você está bem?

Elizabeth:-Estou bem mas a casa da nossa filha,está indo embora diante nossos olhos.

Meliodas olha para mesma direção que eu e suspira em pesar,sabemos que a Demangel não irá retornar. Uma dimensão que é um estoque extra de magia da Meliza,minha filha a criou para emergências. Caso ela precisa-se de mais magia ou um lugar seguro para o povo de britânia.

Elizabeth:-E os filhos dos pecados?

Meliodas:-Não os achamos.

Meu coração pesa,e se eles tiverem aonde a dimensão já se desfez? Eles caíram em um lugar seguro? Estão bem? Eles sabem quem são?

Hawk:-Socorro!!

Rápido,rápido demais para os olhos compararem,um flash de algo rosa sendo arremessado para fora numa velocidade indescritível.

Meliodas:-Hawk!

O loiro e eu voamos o mais rápido que podíamos para segurar o Hawk,o porquinho está sendo arremessado para fora como se não houvesse amanhã. Os segundos parecem eternos,e quando Meliodas e eu conseguimos o segurar fomos de encontro com o chão.

Seven Ten(2.temp Contrato de paz!)Onde histórias criam vida. Descubra agora