Sarah Andrade, uma mulher sedutora, poderosa e dona de um império no ramo de turismo tem sua alma corrompida pelo ódio. Um passado doloroso a faz crescer com um único objetivo:
Destruir a família Freire e o homem que ela acredita ter assassinado se...
"Sempre notei que as pessoas falsas são sóbrias, e a grande moderação à mesa geralmente anuncia costumes dissimulados e almas duplas." Jean-Jacques Rousseau
POV SARAH
Em um piscar de olhos Juliette já havia me arremessado na parede da sala e pressionado seu corpo ao meu, suas mãos ágeis abriam o flash de minha saia fazendo-a escorrer até o chão deixando-me apenas com a lingerie vermelha amostra.
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Nosso beijo era repleto de tesão, desejo e saudade, nossas línguas brigavam por mais contato, tirei as roupas da morena com pressa. Me afastei dos beijos a olhando de uma forma maliciosa, peguei-a pela mão e caminhei em direção ao meu quarto, seu olhar era tão inseguro quantos os meus.
Juliette: Você fica com ele aqui. - a morena fitou o quarto mordendo o lábio inferior incomodada.
Sarah: Não vou transar com você no chão da sala. Minha cama, minha. - encostei meu corpo ao da morena fazendo-a fechar os olhos.
A última vez que Juliette esteve no meu quarto não havia sido a melhor das nossas experiências, pelo contrário, eu a vi chorando.
Mas dessa vez eu queria uma lembrança gostosa, que certamente me agoniaria cada dia a seguir, enfim, não tenho planos de ficar nessa cidade por muito tempo mesmo.
Prendi Juliette em meus braços e a joguei na cama subindo em cima da morena imediatamente, passei a lamber seu pescoço dando pequenos chupões e desci ate me deliciar em seus seios.
A morena me jogou pro lado com força trocando de posição comigo, tirou meu sutiã com pressa e abocanhou meus dois seios rígidos, foi descendo deixando um rastro de saliva por todo caminho até minha intimidade ainda coberta pela calcinha.
Passou a mordiscar e roçar os lábios sobre a extensão de minhas coxas me fazendo abri-las, seus dedos acariciaram meu sexo de forma sutil me arrancando um gemido desesperado.
"Juliette..." sussurrei implorando maior contato.
Juliette: O que você quer Sarah? Pede.
Sarah: Me fode. Me fode como só você sabe!
Juliette me tirava dos eixos a tal ponto que a decência era inexistente, eu queria senti-la dentro de mim, queria sentir prazer de verdade como só aquela mulher me proporcionava.
A morena desceu minha calcinha com pressa lambendo toda a extensão do meu sexo molhado de prazer, ate que finalmente passou a se deliciar introduzindo dois dedos em seguida, rebolava sob seus dedos gemendo com total liberdade.
