A COMPANHEIRA DO SHARK

EPÍLOGO

NÃO TEVE NENHUMA CORREÇÃO! 😞
BEIJOS E BOA LEITURA. CURTE E COMENTA, PRA ANIMAR A AUTORA A ESCREVER O PRÓXIMO.

AGORA, PODEM COBRAR A jujumoonada PELO PRÓXIMO LIVRO. ELA PROMETEU, E SEI QUE ESTÁ MARAVILHOSO.

Vamos que vamos, e boa leitura!

L E T Í C I A

Meu companheiro está treinando os filhotes aquáticos em luta, enquanto simplesmente observo essa beleza imponente. – tô me referindo ao mar. Deus me livre de alimentar o ego já inflado do meu homem. Ele já tem demais, e apesar de viver implicando com ele, admito que amo seu jeito sempre sacana e entregue.

Dois anos junto, ou se entrega e curte junto ou enlouqueço de vez. Escolhi aceitar seu jeito desbocado, apesar de saber que ele se satisfaz em me provocar e falar coisas indevidas em momentos inoportunos, como quando minha mãe resolve me visitar. Uma vez por ano, e já está bom por aqui. Ela tem um verdadeiro pavor, ou algo parecido em relação ao meu companheiro, e ele apenas sorri para ela o que piora ainda mais a situação. Ela parece está se adaptando bem a vida sem ser vivendo as minhas custas ou sobre minha vida, porque até arrumou um namorado.

Só falta um emprego, mas, não vamos exagerar!

Vejo ele caminhar calmamente, vindo em minha direção, e sua beleza selvagem causa coisas estranhas no mais íntimo do meu ser. Até consigo lembrar de quando nos conhecemos, e seu jeito bobo e atrevido me deixou com medo e curiosa. Mas, meu homem é um cara muito legal, do tipo divertido, sacana e cheio de amor para dar. É fiel e apesar de as vezes ser controlador, exagerado e cheio de mania, amo como ele sempre termina me amando e todo cheio de carinho.

— Eita! Que essa sereia me deixa louco, olhando assim. – Lambeu os lábios me olhando, e solto uma risada sem controle, porque estou uma coisa estranha.

As filhas do Carlos e da Bonny, disseram que pareço um pirulito. – Não sabia se chorava, ou sorria, mas, como estou de ótimo humor, não fiquei me sentindo mal. As meninas são umas fofas, e não dá pra chorar quando se ver tanta inocência em fofuras daquelas. Uma pena que ainda não podem ser apertadas, cheiras e apertadas mais um pouco, porém, em breve terei os meus e poderei apertar e cheirar até dizer chega.

É um casal de tubarõezinhos, e estou mais que ansiosa para o nascimento, estou praticamente indo até a Manu, e pedindo para que retire esses bebês de dentro de mim, antes que eles devorem minhas entranhas. Eles são exigentes, do tipo que me sinto obrigada e compelida a desejar uma enorme diversidade de peixes – mais do que fresco! – Estremeço com as lembranças, e acaricio minha barriga enorme, que quase já faz parte de mim, no sentido costume, já que estou grávida a um ano.

— porque não acredita que é a fêmea mais linda do meu mundo, mulher incrédula?! – pergunta deitando ao meu lado, sua mão indo instintivamente para minha barriga.

— Porque apesar de saber o quanto costuma ser sincero, tive excessos de raivas na minha gravidez, que tenho certeza que seria capaz de fazer você assumir crimes que nem cometeu, apenas para sair com vida. – Admito e ele gargalha divertido, sabendo que é a mais pura e dura verdade.

— você sabe que amo quando está furiosa. – acaricia meu rosto cheio de carinho, e sinceridade vindo em ondas. — fico duro toda vez. – Insinua, empurrando seu corpo de lado no meu, e olho incrédula por ele ainda está excitado, quando estou nessa situação deprimente de tão estranha.

— Shark, você não tem jeito?! – Recrimino meu homem, que não se importa nem um pouco em disfarçar suas saliências.

— Não, amor. – determina dando beijos no meu rosto. — Mas, pretendo controlar um pouco tudo isso, porque bebês são pequenas esponjas de saber, e, não posso exagerar.