Thor

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Arkin acorda em sua cela, novamente sem nenhuma dor e nenhuma marca. Come e aguarda a mulher avisar o início de seu turno.

— 65, hoje você tem três atendimentos pessoais, seu turbo começa em 10 minutos.

A mulher segue seu caminho rapidamente, fugindo de qualquer pergunta que ele pudesse fazer.

Novamente ele foi deixado preso no meio do quarto e logo uma mulher com altos finos e vestida elegantemente entra no quarto.

— Olha, meu cachorrinho já está me esperando. - Ela diz, animada. - e olha só, você é um cachorro no cio.

Ela leva alguns segundos analisando o corpo de Arkin antes de continuar.

— Eu espero que você seja meu cachorro e que haja como tal. Não gosto de bater, mas farei se achar necessário, entendeu?

— Sim, senhora.

— Lembre-se que cachorros não falam, ok.

A mulher solta Arkin, indica que ele deve ficar de quatro e prende uma guia em sua coleira. Ela o puxa pelo quarto até o armário lateral e escolhe algumas coisas ali dentro.

— Vou te chamar de Thor, combina bem com você e você precisa de um rabo.

Ela puxa Arkin pelo quarto e indica que ele suba na cama.

— Bom garoto! - Ela afaga seus cabelos. - Vira a bundinha pra mim.

Ele obedece e ela usa os dedos para brincar com seu ânus, primeiro massageando a entrada, depois coloca um dedo e depois outro, movendo-os até alcançar o ponto mais sensível de Arkin. Ela mede sua reação enquanto massageia sua próstata, Arkin suspira de prazer em suas mãos.

— Gostoso, né? Quero você assim, excitado, sentindo prazer nas mãos de sua dona.

Quando ela tira seus dedos, Arkin chora como um cachorrinho.

— Calma meu amorzinho, vou colocar seu rabinho, olha.

O plug tinha um tamanho considerável, curvo e cônico, tinha um rabo rígido de borracha na outra ponta.

— Vai ficar lindo em você.

Arkin suspira e a mulher posiciona o objeto em sua entrada.

— Relaxa.

Ela empurra o plug devagar, indo e voltando com ele conforme ia ganhando espaço. Arkin percebe que mesmo depois de ser usado, cada nova invasão parecia que era a primeira e mesmo relaxado, ela doía e incomodava. Ele sente o objeto aumentando de tamanho e o preenchendo até que seu ânus está alargado e a mulher para de empurrar.

— Não deixa ele sair, ok?

Arkin sente a dificuldade, pois esse plug não tem trava e o mantém sempre bem aberto.

— Agora vira pra mim e senta como um cachorrinho.

Ele obedece e sente o objeto se movimentar conforme ele se vira. A mulher segura seu membro com as mãos e o masturba deliciosamente até ele gemer de tesão.

— Isso, Thor, bem excitado.

A mulher afasta as mãos e alcança um elástico preto, pequeno, mas largo.

— Fica quietinho, não se mexe.

Ela prende o elástico em volta da base de seu membro, esmagando-o dolorosamente. Ela usa outros dois elásticos para separar as bolas do saco de Arkin, fazendo-os parecer duas coisas separadas e estranguladas. Arkin olha seu membro dolorido e chora como um cachorrinho.

257-65Onde histórias criam vida. Descubra agora