Ritual. (Cancelada?...)

Cap 18- Reflexo.

Primeiro; Talvez eu atualize esse capítulo novamente pois estou postando ele pelo o celular, geralmente eu posto pelo computador, mas qualquer coisa eu arrumo.

Segundo; Eu não considero esse capítulo tão bom assim, mas é melhor que nada, talvez fique muito confuso, eu tentarei ao máximo explicar isso ao longo da história.

Terceiro; Enjoy The Fanfic!
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Espelho, Espelho, Meu.

Pingos de chuva caiam em seu cabelo pintado, estava na hora, estava na hora de conhecer Ela.

O menino não iria gostar disso, mas precisaria saber a verdade de tudo. Por todos, como a si dizia, por eles.

-"Olá?"- Seu eco foi forte, escutando os pássaros fugirem das árvores, um caminho foi iluminado, ajudando ele a se localizar. -"Tem alguém aqui?"- Continuava a chamar, o eco cada vez diminuía junto a seus passos na neve fofa.

Não sabia como não estava sentindo frio, parecia apenas um dia normal, mas não estava nada normal. De longe ele conseguia ver uma casinha confortável coberta de neve, a chuva aumentava e diminuía, dificultando mais que o normal.

-"Alguém?"- Ele ainda tinha esperança que estava no mundo normal, a neve parecia nuvens sólidas, como explicar isso? -"Pac? Forever? Cellbit?"

Nada.
Não tinha ninguém ali.
Apenas ele e Ela.

-"Olá, meu querido Mike."- A voz ressoou calmamente, assustando o brasileiro. A voz logo se revelou, junto a suas asas escuras. -"Prazer em conhecê-lo"- Sua voz era meio robótica, como se fosse uma ia, o que dava o sentimento de estranheza no de óculos.

Uma mão foi para baixo de si, o puxando para cima. Ele se desequilibrou e caiu na palma da deusa, que riu baixo. Ela tomava todo cuidado possível, como se o brasileiro fosse de porcelana, o que realmente era comparado a ela.

-"Sabes por que eu te chamei?"- Disse sorrindo, se sentando na neve, ainda com as mãos juntas para o rosado ficar ali sem cair.

-"Eh…Não..?"- Tava mais confuso do que cego em tiroteio, ele literalmente estava em cima da palma de uma mulher GIGANTE! Como não ficar confuso com isso? A mulher percebeu seu nervosismo, começou a descer a mão lentamente. -"Quantos metros você tem?"

-"Oh, uns 6,43, eu nunca fui de medir meu tamanho"- Sua risada dava calafrio no de roupa verde, talvez fosse por conta da voz bugada. -"Essa voz que você está escutando não é a minha real, é apenas uma tradução."

-"Oh…Tá…Por que to aqui?"- Perguntou um pouco melhor, já estando no chão normalmente.

-"..."- Seu rosto mudou para sério, olhando meio triste para o originalmente castanho. Suspirou fundo antes de continuar: -"Pra encarar a verdade."

-"Encarar a verdade?"- A de cabelos longos pretos concordou com a cabeça. -"Que verdade?"

-"A verdade de tudo."

Uma porta foi aberta atrás do mais baixo, mostrando apenas o vazio. A deusa sinalizou para ele entrar com um gesto, mas seu medo foi maior, fazendo ele recusar.

-"Não, não. Não quero saber nenhuma verdade!"- Recusou saindo de perto da porta, vendo a maior suspirar cansada.

-"Não quer realmente saber o que é essa maldição? Quem colocou em você? Ou quem realmente mudou o livro?"- Seu tom foi de sussurro, vendo o homem pensar levemente em suas palavras, parecendo cogitar em entrar na "outra dimensão". -"Você ficará bem, eu prometo."