Ritual. (Cancelada?...)

Cap 20- Passeio

Finalmente acabei! Desculpe a demora, eu tô ficando preguiçoso jajajaja, mas aqui está o capítulo!

Obrigado por ler! <3
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Que tal conhecer a ilha?

-”Así que este es el centro de adopción.” (Então este é o centro de adoção.)-Dizia enquanto tentava destampar a porta de entrada, nem lembrava o por que deles terem tapado. -”Bueno, Cucurucho dijo que deberíamos tener "hijos", de ahí el centro, pero hasta ahora no ha llegado nada.” (Bom, o Cucurucho disse que deveríamos ter “filhos”, daí o centro, mas até agora não chegou nada.)

-”Filhos?”- O loiro perguntou ajudando levemente o mexicano, estava engraçado ver ele tentar e se cansar rapidamente.

-”Yes, it's a loooong story” (Sim, é uma loooonga história)

Entraram no centro de adoção abandonado, andando normalmente dentro dele. O mexicano andava com os braços atrás da cabeça, despreocupado com o que poderia acontecer, já o norte-americano estava atrás do recém chegados, preparado caso acontecesse algum imprevisto.
O detetive sentia algo estranho naquele lugar, talvez seja pela as ações de ambos habitantes daqui, que como dito, defensiva e despreocupada, não era pra eles estarem tristes? Estavam presos naquela ilha por dias e se duvidar, anos.

Na verdade, tudo era estranho, não se lembrava porque estava tão quieto, ele era o tipo que conversava por horas, pelo menos antigamente, agora aparecia conseguir conversar apenas no momento certo, era agoniante.

-”No hay nada importante aquí, así que supongo que podemos ir a otro lado, ¿verdad?” (Não tem nada de importante aqui, então acho que podemos ir pra outro lugar, certo?)- Falou olhando entediado para o resto, que estavam todos explorando o local.

-”We can use it here as a presentation, come up here to introduce yourself!” (A gente pode usar isso como uma apresentação, sobem aqui para se apresentar!)- O de touca azul disse subindo em cima de um pilar caído, deve um pouco de esforço, já que estava escuro o local, que foi iluminado por uma tocha. Aliviando o frio junto a escuridão. -”Who goes first?” (Quem vai primeiro?)

-”Me! Me! Me!” (Eu! Eu! Eu!)- Foolish disse tentando subir no pilar, falhando miseravelmente por poucos segundos. -”Ah..Ok, hum, hello, my name is Foolish, um.. I speak English, ehm.. I also know a lot of Spanish, and I also know a lot of Portuguese and-and, oh yes, Vegetta is my boyfriend, mamadíssimo” (Ah..Ok, hum, olá, meu nome é Foolish, hum.. eu falo inglês, ehm… eu também sei bastante de espanhol, e eu também sei muito de português e-e, a sim, Vegetta é meu namorado, mamadíssimo)- A apresentação terminou com Vegetta subindo no pilar ao lado do dourado, vendo ele sorriu bobo, o americano saiu para que o europeu pudesse se apresentar adequadamente.

-”¡Mentira! ¡Mentira! ¡Foolish no sabe nada de portugués!” (Mentira! Mentira! Foolish não sabe nada de português!)- Roier disse rindo, mas logo parando de falar para que Vegetta não desse uma espadada na sua cabeça.

-”Yo- Soy Vegeta, en...pero también me conocen como la mamada de dientes, soy bailarina. y Foolish es mi boyfriend, encantado de conocerlos!” (Eu- Sou Vegeta, em... mas também sou conhecido como la mamada de diente, sou dançarino. Foolish é meu namorado, encantado em conhecê-los!)- Terminou com beijinhos, saindo do pilar mas teve uma ideia e voltou para poder falar novamente. -”¡Viva Brasil!”- Sorriu animado, saindo definitivamente do pilar, com uma música Funk no fundo, sendo tocada por Maximus.

-”Viva Brasil!”- Todos ali presentes gritaram, apenas para que altas e boas risadas pudessem dominar o local.

-”Mi nombre es Maximus, Maximus. Mi nombre es Maximus, Maximus. ¡Recalos, recalos!- O europeu cantou no ritmo da música, jogando alguns tabacos, o Detetive pegou de primeira, logo começou a rachar o bico.