Uma nova luz : vol 1 - Twilight ( Tradução )✓

Capítulo 12 : Qual é exatamente o problema com meu Volvo?

A porta da Biologia estava fechada, o que era incomum. Usei minha mão livre para abrir a porta e nos levar para a aula. Percebi que o Sr. Banner estava mexendo no controle remoto de uma TV que normalmente não estava em nossa sala de aula. Parece que estamos tendo um dia de cinema. Enquanto caminhávamos para a nossa mesa compartilhada, eu sabia que todos os olhos na sala estavam voltados para Edward e eu ou, mais provavelmente, para nossas mãos unidas. Deixe-os olhar e deixe-os saber que esse garoto incrível era meu agora.

O Sr. Banner nos lança um olhar irritado por estarmos atrasados, mas por outro lado não comenta. Ocupamos nossos lugares habituais, mas não desconectamos as mãos durante todo o período da aula. Anteriormente, Edward sentava-se o mais longe possível do meu lado para ainda ser contado como estando em nossa mesa, mas hoje, ele sentou-se tão perto que nossos lados estavam quase se tocando, além de nossas mãos entrelaçadas.

Quando a sala escureceu, minha mente voltou para o corredor quando eu segurei seu rosto em minhas mãos e desejei poder fazer isso de novo. De vez em quando, olhávamos um para o outro ao mesmo tempo e nossos olhos se encontravam. Passamos todo o período sentados relaxados em nossos assentos, segurando a mão um do outro como uma conexão constante e confortável. Quando o peguei pela primeira vez, sua mão estava fria, mas com o passar do tempo ela esquentou por estar perto da minha pele. Eu esperava que isso fosse um bom presságio para nós, eventualmente, estarmos conectados pele a pele em outras áreas.

Abraçá-lo na cabine ontem à noite foi incrível e eu me senti incrivelmente conectada a ele, mas embora fosse público, ninguém lá nos conhecia. Sentarmos naquela sala de aula, lado a lado, quase nos tocando com as mãos firmemente unidas, na verdade parecia mais íntimo publicamente porque estávamos nos expondo a pessoas que conhecemos. Ao aceitar minha mão e aceitar essa exibição ele estava se declarando e eu estava praticamente tonto com isso.

Quando as luzes se acenderam, perto do final da aula, acho que já tinha assistido cerca de dez minutos do filme.

Ele foi o primeiro a dizer qualquer coisa: "Bem, isso foi interessante".

Eu ri abertamente disso. "O que quer que você diga, mas aposto que nossos colegas eram mais divertidos", inclino-me e sussurro para ele.

Foi a vez dele de rir. "Você não está errado aí. Devemos nós."

Eu não queria que meu tempo com ele acabasse. "Qual é a sua última aula mesmo?" Pergunto-lhe.

Ele parece confuso com a pergunta, mas responde: "Espanhol, por quê?"

"Então, posso acompanhá-lo até lá, é claro. Não faz mal, é perto da academia." Sou recompensada com seu sorriso torto e também por poder segurar a mão do meu filho por mais alguns minutos para acompanhá-lo até a última aula do dia.

Chegamos ao quarto da Sra. Goff, mas não o deixo ir imediatamente. "Tenho treino depois da escola para poder encontrar outro caminho para casa." Eu digo a ele.

"Claro que você não vai. Prometi ao chefe que levaria você para casa." Ele faz uma pausa. "Você deveria praticar?" O jeito que ele pergunta é tão fofo.

"Talvez não, mas pelo menos preciso aparecer e contar ao treinador o que aconteceu e tentar."

"Ok, vou ficar na arquibancada enquanto você pratica e faz o dever de casa." O e observe você não foi dito, mas posso praticamente ouvi-lo.

Estou feliz que ele ainda queira me levar para casa. Normalmente, eu não teria problemas para caminhar os seis quilômetros até casa, mas depois da ginástica e do treino, se eu conseguir fazer os dois, não vou querer fazer muito mais.