𝐄𝐔 𝐎𝐋𝐇𝐎 𝐏𝐀𝐑𝐀 ele com os olhos arregalados, eu olho para as minhas marcas, não tão visíveis, mas ainda visíveis.
—bom.. Quando eu morava com meu pai, ele ficava bebado, e.. Batia em mim, mas isso já passou. —solto um suspiro ao ver seu olhar raivoso.—eu estou bem.
—eu mato aquele desgraçado! —ele sai andando pelos corredores, eu ouso ele bater a porta do escritório.
—merda..
Eu vou para o meu quarto, vendo minhas roupas que eu avia esquecido.
Eu começo a vestir elas, calmamente, sabendo que Manjiro estava em seu escritório.
Termino de vestir minhas roupas e vou procurar um perfume, ou um desodorante para passar.
Procuro no banheiro, acho um desodorante feminino e passo, eu olho pela pia e vejo uma escova extra.
O dia foi tão corrido que esqueci de escovar os dentes.
Eu pego a escova embalada e a pasta de dente e uso, começando a escovar meus dentes.
Eu termino, enxaguo a boca e saio do banheiro, pegando meu celular do quarto ao sair.
Eu vou em direção ao escritório do Manjiro, pronta para bater na porta, mas ele abre a porta e me puxa para dentro.
—ah! —solto um grito quando ele me coloca sentada a poltrona na frente de sua mesa.
Ele se senta na cadeira á minha frente, me encarando com aqueles olhos Onix.
'Lindos..'
—quando seu pai começou com as agressões? Ele te batia muito? Quanto ele te batia? Ele..—eu interrompo ele.
—ei calma, já passou, isso parece um interrogatório policial... —solto um suspiro.—meu.. Pai, começou a me bater quando minha mãe morreu, ele disse que eu me parecia com ela..
—quando que ela morreu?
—faz um ano.. Mais ou menos.
—ele te bate a um ano?! —ele se levanta da cadeira, e sai do escritório. —ele vai sentir na pele! —ouso ele gritando nos corredores.
—merda.. —me levanto da cadeira, indo fazer algo para eu comer, essa situação me deixou com fome.
Como ele avia me dado passe livre para a cozinha, eu poderia fazer oque eu quisesse, então decidi fazer [comida favorita].
Eu vía que não tinha ingredientes suficientes para fazer, então peguei o cartão que Manjiro falou que eu poderia usar e sai de casa.
𝐌𝐚𝐧𝐣𝐢𝐫𝐨 𝐨𝐧.
Eu estava no meu quarto, estava em uma reunião para saber quem era o pai da [Nome], eu vou fazer ele sentir oque ela sentiu em dobro.
Eu paro de prestar atenção na reunião ao ouvir a porta de entrada sendo aberta e fechada.
Eu pego a minha arma, saio do quarto e desço as escadas com cuidado.
Eu dou uma volta na casa toda e não vejo [Nome].
'Ou ela foi comprar algo, ou...'
Eu pego meu celular e logo para os meninos.
—prestem atenção, quero que me falem onde [Nome] está nesse exato momento, ela não está em casa.
—chefe, você tem certeza? Ela não iria fugir com a vida de rainha que esta tendo com você.
—não ligo eu quero todos atrás dela e..
A porta da frente abre, eu vejo [Nome] com várias sacolas, ela estava com na pele vermelha pelo calor que estava lá fora, sua pele [cor] estava vermelhinha.
—chefe? Chefe?
—alerta falso, ela só foi ao mercado.
—mas.. —desligo a chamada na cara dele.
Eu chego perto dela e pego as sacolas de sua mão.
—onde estava? Fiquei preocupado..
—ah, fui no mercado para preparar [comida favorita], mas eu comprei dorayaki também! —ela da um sorriso lindo.
Eu e ela vamos até a cozinha, e eu coloco as sacolas na mesa, ela vai até as sacolas, pega o Dorayaki e me da ela.
'Bem que ela poderia me dar outra coisa..'
Ela vai tirando a coisas de dentro da sacola, com cuidado, enquanto isso vou em aproximando lentamente dela, ficando atrás dela a prendendo.
Ela se vira e toma um susto, meus braços ao lado de seu corpo, impedindo ela de sair.
—e-eu...
Eu me inclino em direção a ela, quase a beijando, mas batem na caralha da porta, bem na hora.
Me afasto de seu corpo com raiva, pronto para dar um tiro na pessoa que estiver na porta.
Eu abro na porta e arregalo os olhos.
—oi meu amor.. —ela diz tentando ser sexy.
Oque essa fudida ta fazendo aqui?!
[𝐍𝐨𝐦𝐞] 𝐨𝐧
Eu vou até a porta, vendo uma mulher bem vestida, tinha peitos grandes, bunda grande, cintura fina, cabelo grande, seu vestido vermelho bastante colado em seu corpo, uma deusa.
Eu corei ao ver ela, mas Manjiro parecia irritado.
—olha, oi xuxu, ele ta te tratando bem. —ela se inclina e pega na minha bochecha, dando uns tapinhas.
—larga dela! —ele da um tapa na mão dela.
Ela dá um sorriso de canto.
—você gostava quando eu não largava de você, se lembra? —ela da um sorriso malicioso.
—isso foi a anos atrás. —ele diz pegando minha cintura me trazendo para mais perto.
—sim, na época da Kanto Manji você era tão sexy, me deixava sem andar, eu implorava para você ir mais rápido.. E você fazia oque? —ela chegou perto do ouvido dele. —ia muito mais rápido.
—sai daqui, sua puta, você sai quicando em todos que você vê, primeiro eu, depois Santa, Ran, Rindou, e todos os outros integrantes da Kanto.
—aquela época eu queria provar que você me fodia melhor, não guarde ressentimentos.. —ela coloca uma mão na cintura.—nosso namoro não era algo sério.
—para mim era, você era a única que eu que iria por perto, e você acabou com isso, só sinto nojo de você, vaza daqui, antes que eu meta bala em você.
—você não faria isso.—ela faz um biquinho com a boca.
Ele pega a arma e aponta para a cabeça dela, mas ela continua lá parada.
Ele aponta para a perna dela a de um tiro, ela vai no chão, mas antes de eu ver a cara dela ele fecha a porta.
—oque foi isso? —eu digo indo atrás dele.
—nada, você não precisa saber do passado.. —ele disse subindo as escadas, indo provavelmente para o escritório.
'Oque foi isso..'
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Palavras:1013
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𝐕𝐄𝐍𝐃𝐈𝐃𝐀-𝐌𝐚𝐧𝐣𝐢𝐫𝐨 𝐒𝐚𝐧𝐨
Fanfiction[Nome], uma mulher jovem, linda e virgem, aos 21 anos é colocada em um leilão para pagar a dívida de seu pai em um jogo. Ela é comprada pelo líder da organização criminosa mais poderosa e perigosa do Japão. Isso faz a nossa protagonista duvidar de...