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Enquanto a reunião se passa Manjiro descansa a mão dele em minha coxa, fazendo movimentos leves por ela, me causando arrepios.

—vai ter uma festa, Kokonoi comprou o vestido? —ele disse passando a mão pelo vão entre as minhas coxas.

—n-não sei, tem que perguntar para ele.—digo fechando as minha pernas.

Ele tira a mão da minha coxa e continua a reunião, e eu solto um suspiro de alívio.

Eu continuo a jogar os meus joguinhos, até eu sentir uma mão na minha coxa, era a mão de Manjiro, mas ele só deixou a mão dele parada.

—a reunião acaba aqui! —Manjiro fala, e todos se levantam e saem da sala.

Eu me levanto da e seu colo, e logo Manjiro se levanta também, ele pego na minha mão e me leva até a porta de entrada do escritório.

Ele abre ele e vamos em direção a saída do prédio, sem dizer uma palavra, em um silêncio confortável até.

Nos saímos do prédio e vamos em direção ao estacionamento, logo vejo um carro preto a qual não sei a marca, e Manjiro vai em direção a ele.

Ele abre a porta do carro para eu entrar, e logo fecha depois que eu entro, indo em direção do lado do motorista.

Ele entra e liga o carro, colocando a sinto, falando para eu fazer o mesmo, e começa a dirigir com calma.

Ele coloca a mão na minha coxa enquanto passamos pelas estradas movimentadas, ele dirige se concentrando na estrada.

Tudo estava tranquilo até eu sentir um solavanco no carro, fazendo eu quase bater a cabeça no vidro.

—merda!—Manjiro diz olhando pela janela do carro.

Ele faz uma curva para uma rua fora da nossa rota.

—Manji o que.. —sou interrompida por barulhos de tiro.

—liga para Sanzu, meu celular ta no porta luvas, rápido! —ele diz fazendo mais uma curva perigosa.

Eu abro o porta luvas e pego o celular tremendo, olhando os contatos até chegar no nome do Sanzu.

O telefone disca, isso já estava me deixando nervosa, ele atende.

—sim chefe?

—Sanzu é a [Nome]!

—oi chefinha, tudo bem?

—não não ta, nós..

Manjiro pega o celular das minhas mãos, e coloca perto da orelha.

—Sanzu, presta atenção, ao redor da rua ××× tem pessoas me seguindo, dando tiros, preciso que venha aqui, rápido, agora! —ele diz acelerando e jogando o celular no meu colo.

—to indo chefinho! —Sanzu desliga a chegada rapidamente.

—[Nome], preciso que faça algo. —eu assindo com a cabeça. —no porta luvas tem uma arma, quero que você atire neles.

—eu não sei atirar..

—destrava a arma e puxa o gatilho, simples, cuidado para não tomar um tiro.—ele disse consertado na estrada.

Eu abro o porta luva e pego a arma, sentindo o peso dela.

"Nos filmes parecia leve..."

Eu deixo os pensamentos de lado e destravo a arma, eu olho pelo retrovisor e vejo um cara prestes a atirar no carro.

Eu coloco o corpo para fora do carro e começo a dar tiros, depois de alguns tiros, um tiro acerta a cabeça do cara que estava trocando tiros comigo.

Me distraio por um momento e um cara do banco de trás do carro deles me da um tiro  no ombro.

—ai merda! Filho da puta! —xingo o cara dando um tiro no braço dele, logo indo para dentro do carro novamente.

Manjiro olha para mim, vendo o sangue escorrendo do meu ombro, seus olhos se escurecem e ele olha pelo retrovisor do carro.

Ele pega a arma do meu colo e coloca seu corpo para fora, fazendo eu pegar o volante.

Ele começa a atirar no carro dos caras, depois de um tempo trocando tiros ele atira não pneus do carro, fazendo o cara perder a direção e capotar.

Ele logo coloca o corpo para dentro do carro de novo, pegando o volante, mas ele acaba fazendo uma curva fazendo a gente quase capotar, mas ele consegue o controle

Ele para o carro e olha para mim, vendo o sangue escorrendo pelo meu ombro.

Ele rasga a camisa dele e estaca o sangue em meu ombro, e eu vejo uma cabeleira rosa junto com outras chegando em nossa direção, mas eu apago.

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Palavras:702

Não revisado.

𝐕𝐄𝐍𝐃𝐈𝐃𝐀-𝐌𝐚𝐧𝐣𝐢𝐫𝐨 𝐒𝐚𝐧𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora