𝐄𝐔 𝐀𝐂𝐎𝐑𝐃𝐎 𝐄 já estava de manhã, eu estava encolhida na cama, mas estava vestida, com uma roupa confortável e cheirosa.
'Acho que ele me deu um banho'
Eu me levanto e vou ao banheiro, escovo os dentes, penteio o cabelo e saio do banheiro, saindo do quarto.
Eu desço as escadas e vejo Kokonoi na cozinha, conversando com Manjiro.
'Estou com vergonha de olhar ele.'
Eu entro na cozinha, Manjiro me encara e da um sorrisinho de canto quase imperceptível, e olha de volta para Kokonoi.
—vai proteger ela, se ela chegar com um simples arranhão, já sabe.
—claro chefe!—Ele se vira para mim.
—você vai hoje com o Kokonoi no shopping comprar roupas, não que eu reclame de você usar as minhas, mas você deve se sentir desconfortável. —ele da um beijo em minha bochecha.
—ok, vou vestir outra roupa.—digo saindo da cozinha e indo para o quarto.
(...)
Quando chegamos no shopping o motorista abriu a porta para a gente, e eu e Koko saímos.
—vamos, você vai deixar de ser pobre hoje! —e ele disse puxando minha mão para dentro do shopping.
Compramos várias roupas, da Gucci, Chanel, Louis Vuitton e mais.
Depois de muito tempo, e eu carregando trezentas sacolas, nós paramos para comer alguma coisa.
—vamos lá, oque você come?—ele fez uma pausa e olhou para minha cara. —ah, lógico, comida de pobre.
Ele pediu alguma coisa que eu não soube identificar, e eu pedi [comida], é bem gostoso.
Quando terminamos, fomos em direção do carro.
—até que sua companhia não é tão ruim, apesar de ser pobre.
—oque você tem contra pobres?!—digo revoltada.
—nada..
Nós entramos no carro e ele foi dirigindo até a casa de Manjiro, o caminho todo em silêncio.
Quando chegamos lá ele praticamente me expulsa do carro.
Eu entro em casa e vejo que Manjiro não estava lá, deveria estar trabalhando.
Eu vou em direção ao meu quarto, pego as minhas novas roupas e vou tomar meu banho.
Depois do banho, eu coloco um vestido soltinho da cor [cor], e me deito na cama de Manjiro, sentindo aquele cheirinho adocicado dele.
(...)
Eu acordo com batidas na porta de entrada, e levanto rapidamente, pois pode ser o Manjiro.
Eu olho pelo olho mágico da porta, e vejo o cara de cabelo rosa, que acho que é Sanzu, e o outro Ran.
Eu abro a porta, olhando para eles.
—Manjiro prescisa de você.—o rosinha fala e me puxa pelo braço, sem ao menos deixar eu raciocinar.
Eu vejo Ran fechando a porta com uma chave, e vindo em nossa direção.
Sanzu me coloca dentro do carro, nos bancos de trás e entra na frente, dirigindo e Ran entra no passageiro.
—por ele precisa de mim? —Digo enquanto Sanzu liga o carro e sai do estacionamento.
—Ele não sabe se você está bem, Kokonoi só falou que deixou você na frente de casa, ele quer matar o Kokonoi, então vamos levar você lá para não obter tragédias.
'Ele se preocupa tanto assim?'
Nós passamos pelas ruas de Tokyo, carros, pessoas, faz tempo que não vejo, o mercadinho não é tão lotado.
Nos chegamos em um prédio grande, parecia ser bastante luxuoso, o carro tinho vidro preto, então não viam que tinha mais uma pessoa dentro.
Eles estacionaram e abriram a porta para mim, pegando na minha mão, pareciam cavalheiros se não fossem de uma organização.
—fique perto da gente, esses caras são.. pervertidos. —Ran fala com a mão em meu ombro.
Apenas assendo com a cabeça, então entramos naquele prédio, indo direto para o elevador, ignorando os olhares daqueles homens em mim.
Nos entramos no elevador e eles apertam o último número do elevador, fazendo assim ele subir.
Demorou um pouco, mas chegamos no andar, onde pude ouvir gritos que eu reconhecia como a voz de Manjiro.
—SE ELA NÃO ESTIVER INTEIRA EU..—ele olha para porta se abrindo, abaixando a arma que estava apontada para Kokonoi.
Eu olho para ele e para os homens da sala, alguns me olhando com confusão, alguns me olhando com malícia, outros com pena, não sei por quê.
—oi Manjiro..
Ele vem em minha direção colocando a arma na mesa, ele coloca uma mão em minha bochecha, vendo se eu estou bem.
—eu to bem, ok? Não precisava se preocupar, cheguei bem em casa.. —dou um sorriso para ele.
—Kokonoi teve sorte.. —ele coloca uma mecha de cabelo atrás da minha orelha, dando um beijo na minha bochecha.
Ele me guia até perto da mesa e pega uma cadeira para mim sentar ao seu lado.
—essa é minha esposa, quem ousar olhar para ela de outra maneira, tocá-la, ou falar alguma coisa que ela não goste, morre!
—ok chefe! —todos falam em uníssono.
—continuem a reunião..
Ao longo do tempo eu fiquei intediada, não tinha nada para fazer, tinha deixado o celular em casa.
Começo a balançar minhas pernas e batucar a mesa, fazendo um barulinho, mas não muito irritante.
Eu fiz isso por um tempo, até um cara na minha frente falar.
—oh garota, para de batucar na mesa, é irritante, e não é culpa minha se você não tem nada para fazer! —ele fala grosseiramente, fazendo eu parar na hora.
—descul...
—repete! —Manjiro diz, apontando a arma para ele.—vamos, repete oque você falou para minha mulher!
—desculpe senhor, não vai mais se rep..
—não vai mais se repitir porquê você tá morto, Sanzu, tira ele daqui, faça oque quiser. —Manjiro disse se sentando na cadeira.
—sim chefe.—ele disse desmaiando o homem e levando ele para fora da sala.
O silêncio parou na sala, até Manjiro falar.
—pode continuar, toma meu notebook, pode jogar.—ele diz dando o notebook dele em minhas mãos.—alguém tem algo a falar para minha esposa?
—não chefe! —eles dissem novamente em uníssono.
—ótimo.
Eu começo a jogar alguns joguinhos no notebook, com o barulho em mudo, enquanto a reunião passava.
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𝐕𝐄𝐍𝐃𝐈𝐃𝐀-𝐌𝐚𝐧𝐣𝐢𝐫𝐨 𝐒𝐚𝐧𝐨
Fiksi Penggemar[Nome], uma mulher jovem, linda e virgem, aos 21 anos é colocada em um leilão para pagar a dívida de seu pai em um jogo. Ela é comprada pelo líder da organização criminosa mais poderosa e perigosa do Japão. Isso faz a nossa protagonista duvidar de...