𝐕𝐄𝐍𝐃𝐈𝐃𝐀-𝐌𝐚𝐧𝐣𝐢𝐫𝐨 𝐒𝐚𝐧𝐨

𝟙𝟙

𝐄𝐔 𝐄𝐒𝐓𝐀𝐕𝐀 𝐅𝐀𝐙𝐄𝐍𝐃𝐎 vários nadas em casa, deitada no sofá da sala, pensando naquelas lindas alianças que achei no quarto de Manjiro.

Eram tão lindas, pareciam aquelas alianças dos filmes de romance que eu assistia quando não tinha nada para fazer em casa.

Tão bonitinhas, era como se elas me chamassem.

Mas eu vou esquecer esse assunto por agora, não quero ficar me corroendo por causa disso.

Tenho que pensar em oque eu vou comer na janta, tem tanta coisas que eu nem sei mais oque comer.

E também Manji estava demorando, ele tinha saído a 5 horas atrás, e eu já estava ficando entediada.

Meu celular estava carregando, eu tinha assistido a maioria das séries e filmes que gosto na televisão, alguns somente.

Agora eu estava sentada no balcão da cozinha, pensando em oque vou fazer para mim comer.

Em saio de cima do balcão, indo em direção da geladeira, olhando as coisas que tem para comer.

Eu decidi fazer uns biscoitos, mas falta os ovos, então eu vou ter que buscar no mercado, que é pertinho daqui.

Eu pego a caneta e o papel, escrevendo para Manjiro que eu sai para o mercado, caso ele volte, e escrevendo o horário que eu sai.

Vou no quarto e pego o cartão dele, e tiro meu celular da tomada, pegando o fone e colocando uma música para ouvir no meio do caminho.

Eu saio de casa e tranco porta do lado de fora, logo colocando ela no bolso, junto com celular.

Depois de pouco caminhada eu chego no mercado, que estava quase totalmente vazio, vou em direção a prateleira onde ficava os ovos e pego uma caixa de 12.

Eu olho ao redor do mercado e vejo uns doces, e como não sou boba pego uma cesta de mercado e vou pegar meus doces.

Eu passei um tempinho pegando os doces, mas logo termino e levo para o caixa, vendo uma senhorinha idosa no caixa.

—boa noite! —digo colocando as coisa separa ela passar.

—boa noite jovem..—ela disse passando as coisas lentamente.

Eu vou conversando com a velhinha enquanto ela passa as coisas, e enquanto isso dois caras entram no mercado, deixando eu atenta.

Mas eu volto a conversar com a senhorinha, mas prestando atenção ao meus redor.

—deu 3626,12 ienes (124.65 reais)

Como eu consegui gastar tudo isso de doce eu não vou nem pensar, Manjiro é rico mesmo.

—crédito senhora.. —digo dando o cartão para a senhora.

Eu pego as sacolas e o cartão, saindo da loja, olhando para trás vejo aqueles dois homens comprando algumas coisas e saindo.

Eu apreço o passo para casa, mas quando vou virar a esquina, bato de cara com um peitoral, olho para cima e vejo um cara completamente desconhecido.

—deveria ver por onde anda mocinha.—ele disse dando um sorriso.—ta muito de noite para você andar por aqui.

—bom, desculpa, e obrigada pelo aviso, tchau. —digo passando por ele.

Ele pega meu braço e me coloca na frente dele, fazendo seu sorriso ser mais largo.

—boa noite.

—oque... —sinto um pano molhado em meu rosto, fazendo minhas pernas ficarem fracas.

—kisaki vai ficar tão feliz.

—filho da...

Eu apago.

Manjiro on.

Eu estava voltando para casa, dirigindo com o som ligado, em uma daquelas músicas que a [Nome] gosta, que as vezes são irritantes.

Eu estaciono o carro, pego a chave de casa e abro a porta, ouvindo o som do silencio.

Ou a [Nome] dormiu, ou ela ta jogando ou ela saiu.

Eu vejo um bilhete em cima da mesinha de centro.

"Bom, oi Manji, eu fui no mercadinho daqui de perto, comprar uns ovos(você sabe que não é só ovos.), eu volto logo, beijos. :)

[Nome]
Escrevi esse bilhete as 6:43

Eu olho no relógio e já são 7:20, ela ta demorando demais pra comprar uns ovos.

Pego meu telefone e logo para o Sanzu, falando para ele vir e olhar os arredores, enquanto eu vou a caminho do mercado.

Saio de casa, trancando ela, e vou caminhando até o caminho do mercado.

Eu caminho por um tempo, eu solto um suspiro, mas quando vou parar para dar meia volta vejo umas sacolas de mercado no chão.

Me aproximo da sacola, vendo doces, alguns ovos quebrados, mexo mais um pouco e vejo meu cartão, o que eu dei para [Nome] comprar as coisas.

Eu ligo para Sanzu e ele atende.

—nenhuma notícia dela chefinho.

—alguém pegou ela Sanzu, e eu vou matar a pessoa.

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Palavras:750

Não revisado.