ㅤㅤ- 𝑪𝒂𝒑𝒊𝒕𝒖𝒍𝒐 10: 𝑼𝒎 𝑳𝒖𝒈𝒂𝒓 𝑺𝒆𝒈𝒖𝒓𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝑽𝒐𝒄𝒆!

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Chae-young abraçava seus braços, enquanto caminhava pela mesma rua que tinha prometido nunca mais andar na sua vida. Sentia a brisa fria, mas o barulho dos pássaros era o mesmo de que ela se lembrava.

A garota ao seu lado era mais silenciosa do que nunca, sem piadas ou qualquer outra coisa que a fizesse se sentir mais leve. Apenas rostos tão frios quanto o clima ali.

— Fica com isso. — finalmente quebra o silêncio, tirando seu casaco e colocando sobre os ombros de Son.

— Não precisa fazer isso. — A olha, mas ela discorda, balançando a cabeça.

— Eu preciso, sim. — disse, voltando a olhar para o caminho em que seguiam.

Quando chegaram àquela casa em que Chae-young conhecia bem, Mina girou a chave e as conduziu para seu quarto, que parecia mais triste do que quando o Sol entrava pela janela e o clareava de uma bela maneira.

— Senti falta desse lugar... — disse, sentando-se na cama, sem tirar o casaco de Mina de suas costas.

— Ele também não é o mesmo a um bom tempo. — fez uma pequena piada, soltando um longo suspiro, ao sentar ao seu lado. — Chae-young, eu preciso perguntar... Você acredita em mim?

— Eu... tenho medo de ser feita de boba novamente. Mas... eu não sei por quê, mas sei que está falando a verdade. — diz com sinceridade, olhando em seus olhos.

Mina sorri ao perceber com clareza o jeito doce de Chae-young de dar ouvidos à somente seu coração, e como isso funcionava perfeitamente bem para alguém tão intuitiva como ela.

Sem mistérios e rodeios, se inclinou e beijou a loira, que retribuiu com mais facilidade, sem pensar em causas e consequências, apenas entregando seu coração à quem ele pertencia.

— Acho melhor você dormir aqui hoje, já está bem tarde. — disse, colocando seu cabelo atrás da orelha com cuidado.

— Tem certeza de que é uma boa ideia? — pergunta, com seus olhos ingênuos que eram sempre adoráveis para Myoi.

— Não vou fazer nada que não queira... — entendeu o que quis dizer e falou com tranquilidade.

— E se eu quiser? — não mudou sua expressão facial, mas provocou um sorriso sem-vergonha da parte da outra.

Sentindo seu coração disparado, ela beijou novamente a garota, mas de uma forma cada vez mais próxima e íntima. Chae-young segurava em seus ombros com firmeza, arranhando-o com certo tom de provocação.

Mina não agüentou muito tempo naquele clima, logo deitou a garota na cama, ficando por cima. Todo esse tempo sem ela, a fez perceber que precisava que ela fosse sua, e queria deixar isso claro.

Deixou várias marcas pelo tórax de Son, sem nem mesmo tirar seu sutiã ainda. Fazia questão de deixar suas marcas ali, para lembrar que ela ainda era sua. Quando finalmente teve a visão de seus seios, sentiu saudades, mas tanta que também deixou sua pequena marca ali.

Nessa altura do campeonato, as pernas de Chae-young estavam envolta de sua cintura, e ela queria mais, como nunca quisera em sua vida.

— Preciso de você... — sussurrou baixinho em seu ouvido, fazendo com que cada parte de seu corpo se arrepiasse.

Tirou o restante de sua roupa rapidamente, sem querer saber de mais nada nesse mundo, era apenas as duas aquela noite, e só isso importava.

A loira já estava lubrificada o suficiente, e Mina achou que ela agüentaria dois de seus dedos de uma vez dentro dela, e não se importou com seu gemido alto, pois viu que a mesma queria mais e mais.

Estocou com cada vez mais vontade, vendo que seu corpo gostava disso, e queria isso cada vez mais forte dentro de si. Até mesmo permitiu que ela adicionasse mais um dedo dentro de si, sem conseguir controlar mais seus gemidos.

Dessa forma, não demorou muito para que ela atingisse seu ápice, gemendo o nome da mesma de forma bem alta. Myoi sorriu e, como dever, lambeu seus dedos com o líquido da garota, saboreando-o.

Se inclinou sobre ela e a beijou mais uma vez, com uma mão livre sobre seu seio. Os olhos de Chae-young refletiam as estrelas, quando ela os abriu para olhá-la. Ela sorriu e se jogou ao seu lado na cama.

Não se importou com a nudez da mesma, apenas apagou a luz e puxou uma coberta para cobri-las, abraçando seu corpo como se fosse a única coisa que precisava.

— Senti muito a sua falta... — falou baixo em seu ouvido, ouvindo sua respiração se acalmar aos poucos.

— Você não faz ideia de como eu também senti... — respondeu na mesma altura, fechando seus olhos sem se livrar de seu sorriso bobo.

ㅤㅤ- 𝑨𝒕𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝑨𝒍𝒈𝒐 𝑵𝒐𝒔 𝑺𝒆𝒑𝒂𝒓𝒆, 𝑸𝒖𝒆𝒓𝒊𝒅𝒂!Onde histórias criam vida. Descubra agora