Naquele mesmo dia, Chae-young andava pela rua iluminada e feliz que dava em direção à casa de Mina, a quem a deixava mais feliz ainda. Nunca pensou que iria estar lá como alguém realmente especial para ela, depois de tudo que passaram.
Assim que bateu na porta, foi recebida com um sorriso enorme e um abraço apertado por parte de Mina. Logo em seguida, também um selinho, que a deixou corada.
— Que bom que veio... — disse, segurando sua mão para puxá-la para dentro.
Ambas subiram para seu quarto no mesmo ritmo e se sentaram naquela mesma cama de sempre, que tinha todos os sentimentos possíveis de Chae-young. Se sentia melhor ali do que em sua própria cama.
— Me conta, como foi? — perguntou, atenciosa à garota.
— Ele ficou bem nervoso, mas consegui terminar tudo. — disse, sorrindo.
— Não posso nem dizer como Ji-soo ficou, porque a deixei sozinha no meio do pátio. Mas estou feliz que agora é só minha. — A puxou para mais perto em um abraço.
— Eu ainda tenho mais uma novidade.
— Qual é? — perguntou perto de seu ouvido.
— Vou voltar para a escola. — disse e ela sorriu. Mas logo pensou um pouco sobre as consequências disso também.
— Tem certeza que vai te fazer bem, meu amor? — A olha nos olhos.
— Vou ficar bem, se estiver com você. — respondeu, e a beijou logo em seguida, sem conseguir conter a alegria forte que tinha em seu peito.
Apesar de tudo que passou e que ainda iria passar em nome desse sentimento, ela sabia que o melhor a se fazer, é apenas sentir, e não fazer nada.
[...]
No dia seguinte, ela estava pronta para ir para a escola. Sabia que encontraria sua quase-namorada lá, e isso já a deixava ansiosa o suficiente.
Mas, ao chegar, a primeira pessoa que encontrou foi Tzu-yu, parada em frente à porta de sua sala, e parecendo bem abalada.
— Tzu-yu, você está bem? — perguntou, demonstrando preocupação.
— Seu ex-namorado acaba de me assediar. Então, não. — responde, o que a deixa bem nervosa.
— I-isso é sério? — Franze o cenho.
— Sim, ele é o maior babaca que já conheci. Não sei como conseguiu ficar com ele por tanto tempo. — Saiu dali rapidamente, abraçando seus próprios braços.
Sentia pena por ela ter que passar por isso. E a figura que, há dois dias atrás, era de seu namorado, a quem não pretendia se separar, agora era mais monstruosa do que tudo, e ela rezava para não o ver mais.
— Olha só quem eu encontrei aqui. — Ela sente aquela garota doce e meiga te abraçar por trás, e ela nem precisa olhá-la para saber de quem se tratava.
— Bom dia, meu bem. — Sorriu fraco.
— Está tudo bem? — Se virou e a olhou nos olhos, percebendo que ela estava mais desanimada do que o normal.
— Acabei de saber que Ji-min assediou Tzu-yu. Me sinto mal por ela, e também... enojada, entende? — desabafa.
— Eu te entendo, isso é péssimo. — Acaricia seu rosto. — Vai ficar tudo bem, não vou deixar ele te fazer mal. E se eu o vir fazendo isso com alguma garota, ele vai levar outro soco daquele. — diz séria, mas acaba a fazendo rir.
— Você é incrível. — disse, sorrindo.
— Você é mais. — Rouba um selinho disfarçado, aproveitando que estavam praticamente sozinhas no corredor.
VOCÊ ESTÁ LENDO
ㅤㅤ- 𝑨𝒕𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝑨𝒍𝒈𝒐 𝑵𝒐𝒔 𝑺𝒆𝒑𝒂𝒓𝒆, 𝑸𝒖𝒆𝒓𝒊𝒅𝒂!
Fiksi Penggemarㅤㅤ- 𝑵𝒂𝒐 𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒓𝒂𝒏𝒉𝒐 𝒂𝒍𝒈𝒐 𝒕𝒆 𝒂𝒕𝒓𝒂𝒊𝒓 𝒕𝒂𝒏𝒕𝒐 𝒆𝒎 𝒖𝒎𝒂 𝒈𝒂𝒓𝒐𝒕𝒂 𝒅𝒆𝒔𝒄𝒐𝒏𝒉𝒆𝒄𝒊𝒅𝒂?