Cap 5

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Quando acordei, Asher ainda estava dormindo grudado em mim. Olho um relógio que estava em uma das paredes do quarto e vejo que são 10:37 da manhã.

Me desgrudei dele lentamente para que não o acordace. Fui até a sala, tinha parado de chover mas o tempo feio continuava.

Fico alguns minutos olhando a janela perdido em meus pensamentos profundos, mas fui interrompido pelo som de minha barriga que romcava com fome.

Quando me viro para traz vejo Asher me observando sem camiza com um pequeno soriso malicioso no rosto. Tive um mine imfarto pos um segundo.

- Que susto, não ouvi você chegar - digo um pouco sério.

- Não presisa ser sério e finjir que não gostou ta vista - eu dou de ombros e passo por ele indo ao sofá ficando em cilencio.

- Por que esta assim? - ele pergunta dando uma risadinha e vindo até mim e deitando ao meu lado - acordou de mau humor?

Apenas lhe dou um olhar sem expressão alguma, em cilencio, olho no fundo de seus olhos.

- O que houve? - ele perguntou com seu sorriso agora desaparecendo aos poucos - vou terque fazer você falar? - ele se levanta agora sentado ao meu lado com as pernas cruzadas - ...

Eu apenas o observo estudando sua expressão.

- Nada, eu to normal - digo sabendo que éra mentira. Me viro para ele ficando de pernas cruzadas também.

- Então você não vai falar? - ele da um leve sorriso de canto e se aproxima de mim - essa é sua última chance, tem algo para me contar? - eu continuo calado sem esboçar reação alguma - não tem mais volta, terá de arcar com as consequências agora.

Ele se aproxima engatinhando pelo sofá, comforme ele chega perto de mim eu vou me afastando para trás até bater no braço do sofá com a cabeça.

Ele chga perto e se deita em cima de mim, ele me da um abraço forte mas delicado.

- Vamos la querido, não dificulte as coisas. - ele susurra em meu ouvido me fazendo sentir um arrepio dos pés a cabeça.

No momento em que ele fala isso, meu coração quase subiu pela minha garganta em quanto sentia meu rosto ficar quente.

- Por que seu coração acelerou? gostou do geito que te chamei... - ele fica em cilencio por um momento e então fala - querido?

Tento controlar meu ritimo cardiaco mas é como tentar controlar um caminhão desgovernado sem freios.

- Cala a boca - digo tentanso soltar meu braço esquerdo de seu abraço mas acabou que minha tentativa foi falha.

- Não vou te soutar até me falar por que está assim - ele diz apertando cada vez mais o abraço.

- Já te disse, estou normal, nada aconteceu - falo, mas não concigo comvencer ele.

- Não, não é isso - ele fala e logo em segida beija a ponta de minha orelha - poxa - ele fala fazendo beicinho - se você for ficar aqui o resto de sua vida pelomenos se abra para mim, ou serão suas pernas que irmão se abrir.

Sua fala me assusta um pouco, mas já havia me acostumado a ideia de que nunca sairia desse lugar. E eu provavelmente acabaria transando com ele em algum momento, mas faria o pocivel para esse dia nunca chegar.

- Não - digo friamente e viro meu rosto para o seu. Ele estava com um sorriso de canto e um olhar que não conseguia descrever o que é.

- Ok - ele fala dando um sorriso grande - vai ser do geito difícil intão.

Ele me solta de seu abraço finalmente me permitindo respirar direito, logo em seguida fica sentado em cima de mim e me olha de cima a baixo com uma expressão maliciosa.

Devil Eyes (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora