Devil Eyes (+18)

Cap 9

Asher havia adormecido em meu colo, senti minhas palpebras pesarem sobre meus olhos e durmo também.

Algumas horas se passaram e eu acordo com a sensação de estar sendo observado. Quando abro meus olhos, me deparo um uma figura alta em minha frente, era Asher, ele estava de pé em frente ao sofá, enclinado para baixo com seu rosto a poucos sentimetros de distância do meu.

- Sabe que horas são? - ele pergunta empolgado com um enorme sorriso.

- Não - digo me espreguiçando no fofá.

Ele aponta para o relógio na parede a direita.

- São 21:47 da noite - ele continua me encarando silêncio e seu sorriso parecia ficar cada vez maior - eu deveria lembrar de algo? - digo comfuso.

Ele se joga em cima de mim no sofá e segura meu rosto com sua mão.

- Hoje você vai desfilar para mim, esqueceu? - ele tira minha blusa e a joga no chão. - hoje você vai ser meu.

Ele me olha de cima a baicho mordendo o lábio imferior. Ele parece um vampiro sedento por sange.

Ele se levanta me puxando junto a ele, me pega pela cintura e me carrega até o quarto e me coloca no chão.

Ele se senta na borda da cama em minha frente e me pucha pela coxa até ficar de pé entre suas pernas. Ele me puxa para frente bruscamente até eu cair sentado frente a frente em seu colo.

Eu sinto meu rosto ficar vermelho, ele parece ficar bem mais atraente quando esta excitado, acho que a maioria da pessoas pensam isso.

Ele olha para minha boca e depois meus olhos.

- Por mim eu te foderia aqui mesmo - eu também, mas não quero terque admitir isso em voz alta.

Eu evito contato visual olhando para baixo. A essa altura eu ja não me importava muito com Luiz e o fato de Asher ser um assasino, mesmo que isso me assustasse as vezes.

- Por que está timido? - ele diz segurando meu queixo com sua mão e o subindo até ficar da altura de seu rosto - você literalmente já fez um boquete em mim - eu me esqueci dessa parte.

Ele levanta minha cabeça me fazendo olhar para o teto. O toque de seus labios em meu pescoço me causa uma série de artepios. Ele começa a dar beijos leves no meu pescoço que logo evolue para chupões, ele coloca sua mão esquerda em minha nuca e aperta levemente.

Em quanto ele chupa meu pescoço, comesso a ter vagas lembranças do dia em que fiz um boquete nele, é meio estranho penssar que fiz isso com um estranho, se bem que ele era estranho para mim mas eu não era um etranho para ele.

Ele vai decendo com os chupões e coloca sua outra mão na minha cintura. Eu coloco minhas duas mãos em seus ombros apertando as de leve.

Ele se joga para trás na cama e eu fico em cima dele.

- Agora seria uma ótima ora para tirar a roupa não acha? - ele diz me olhando de cima a baixo.

Não poderia ter óra melhor para se faser isso, mesmo que eu não transe com ele, não significa que não queira - eu enterrompo meus propíos pensamentos - não, eu não quero, eu não gosto dele...

Me abaixo um pouco e começo a desabotoar sua calça devagar.

- Eu estava falando das suas, mas gostei dessa idéia tabém.

Eu sei mas me finjo de besta de propósito.

Quando abaixo sua calça, olho para cima e ele estava agora sentado de novo.

- Quer me chupar ou quer que eu termine de te chupar primeiro? - ele pergunta.

Eu penso um pouco e intão respondo sua pergunta.