Desculpem pela demora mas o meu computador foi para arranjar e tenho estado para fora logo não tenho tido oportunidade para escrever, muito menos para acabar este capítulo.
Só um aviso: vai haver conteúdo gráfico. Tipo violência exagerada e descrita ao pormenor. Se não gostarem ou não estiverem confortável com esse tipo de cenas não leiam a partir do aviso (que eu vou pôr antes de começar)
Ficam avisados.
Boas leituras!!!
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Quando chegámos de volta à base pode-se dizer que não fomos recebidos da melhor maneira...
Assim que passámos pela porta grande e robusta de titânio fomos cumprimentados com armas apontadas às nossas cabeças e olhares de horror e raiva. Ninguém estava à espera que voltássemos com dois soldados alemães depois de realizarmos a missão.
Só depois do Coronel Donovan fazer a sua aparição no local é que os rebeldes baixaram as armas. Também só o fizeram por esta ter sido uma ordem direta do Coronel mas as suas expressões mudaram para uma de desconfiança. O nosso grupo já não era muito bem aceite pelos soldados e rebeldes daqui da base, mas agora quando a notícia de que trouxemos dois militares inimigos connosco se espalhar eles vão duvidar de nós ainda mais do que antes.
Depois da confusão com os guardas à entrada da base foi vez de levarmos uma pequena reprimenda do Coronel. Ele não falou alto nem deu especial atenção ao assunto mas deixou bem claro que outro ''deslize'', como ele lhe chamou, não seria perdoado e que da próxima vez, teríamos de avisar que trazíamos alguém a mais connosco. Claro que Carter também esteve presente mas ele limitou-se ao silêncio.
No final de contas, ambos os soldados ainda inconscientes foram levados para a ala na base das celas onde ficarão até começar a interrogação.
E o nosso envolvimento com os soldados inimigos acabou aí. Depois de eles terem sido levados cada um de nós foi fazer o que quis e eu, já tinha algo em mente.
***
Abri a porta de madeira com pouco esforço e passei para o lado de dentro da divisão. Fechei a porta e observei o que me rodeava. A sala de treinos.
Bem equipada, espaçosa e com tudo que eu precisava.
Com paredes de betão cinzento e chão do mesmo material, iluminação adequada e com carreiras de tiro e arremeço de objetos. No centro havia uma pequena elevação com um tapete vermelho almofadado para o treino da luta corpo a corpo e máquinas de levantamento de pesos, corrida e outras mesmo a seguir. Havia também bastantes portas que davam de certeza a outras divisões com certeza direcionadas a um treino especializado.
Na imensa divisão estavam 13 soldados. Treinavam incansavelmente sem se deixarem distrair pela minha entrada na divisão. Tinham notado a minha presença segundo os discretos olhares que me lançaram mas não mostraram qualquer outro indício de me reconhecerem.
Rapidamente me dirigi à carreira de tiros. Havia cinco filas, duas delas estavam ocupadas por dois soldados. Ambos disparavam contra os alvos à sua frente. Passei por eles em silêncio e fui até à última fila. Não quero ser incomodada.
Já havia um alvo, de forma humana, exposto na minha fila e eu simplesmente pus os óculos de proteção antes de usar uma das armas que eles forneciam para treinos, uma simples glock.
Carreguei a arma e desbloqueei a proteção. Fiz pontaria e disparei.
Bang. Bang. Bang...
Em poucos segundos tinha descarregado a arma e disparado todas as balas. Os cartuchos caíram ao chão enquanto disparava fazendo um tilintar agudo assim que entravam em contacto com o chão.
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Dark and Grey
AzioneA guerra rebentou, podia ter começado na Europa ou na Ásia, mas não, a guerra começou nos Estados Unidos da América. Logo nos primeiros dias de guerra Avery perdeu os pais e o irmão mais velho. Sem ter para onde ir e não podendo ficar na América, Av...