Chill ABO- changlix

Tortura

Oioioi meus amores! Tudo bem com vocês? Eu to ótima, cansada mas ótima mas o cb dos meninos e meu Changlix me levantam sempre e me enchem de ideias e tem coisa sensacional vindo aí, mas até lá vamos curtir nossa Chill que está acabando e ja está me deixando saudades....

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@ Funkospersonalizadosa

Esse capítulo tem menção a tortura se isso incomoda você sugiro que não leia, não irá interferir na compreensão da história.

Changbin

Após meu soco ele se contorce e resmunga e meus homens colocam ele na cadeira disposta em frente a uma mesa repleta de materiais que eu conhecia muito bem, suas mãos e pés são presos enquanto ele luta tentando se desvencilhar o que é em vão, começo  a analisar as facas disponíveis em cima da mesa de metal em minha frente.

- Sabe que não pode matar ele né? – Chan pergunta.

- Não vou matar ele, mas ele vai desejar que sim!

- Changbin nunca é uma boa idéia deixar você na frente de uma situação assim.

- Ele sequestrou meu filhote Chan, eu tô pouco me fodendo para esse merda.

Nesse momento Yeonjun começa a rir, Chan e eu nos viramos olhando para ele, ele cospe e depois sorri ladino.

- Está fazendo tudo isso pelo Lee? – ele pergunta e eu apenas o observo.

- Devo amordaçar?

- Não! Eu quero ver as merdas que esse desgraçado quer falar.

- Ele te laçou também? Ele conseguiu te seduzir fácil assim? – o encaro.

- Você definitivamente não tem medo?

- Do que? De você? Medo algum... Tenho dó!

- Devia calar sua boca!

- Se corro o risco de morrer aqui não vou ficar calado. E pensar que tudo isso é por causa da puta do Felix?

- Dobre sua língua.

- E porque eu deveria dobrar ela? Só porque se apaixonou por aquele ômega? Me diz Changbin, como ele é com você?

- Do que está falando seu maldito?

- O cheirinho de baunilhas dele é delicioso não é? Os gemidos dele quando é invadido, o gosto doa lábios dele de cereja, os sons dele delirando de prazer...

- O que você está dizendo? – pergunto  sentindo cada fibra do meu corpo tremer de ódio.

- Você não sabia? Seu ômega já tinha sido usado , eu já usei ele e varias e várias vezes!

- Filho da puta!

Vou em sua direção e soco sua cara algumas vezes, ele fica com a cabeça abaixada mas depois começa a rir alto, ele cospe o sangue de sua boca e vejo o que parecem ser alguns dentes, ele me olha e vejo seu olho direto inchando e seu nariz jorrando sangue.

- Pode me bater o quanto quiser, isso não vai mudar a puta que o Felix é!

- Desgraçado. – começo a socar seu estômago com força e paro quando sinto meu braço doer, ele tosse e cospe sangue novamente, ouço uma risada baixa e quando vou bater de novo sinto a mão de Chan no meu ombro.

- Ele está te provocando e você está caindo na provocação dele.

- Eu vou matar esse desgraçado. – falo baixo entre dentes.

- Felix não vai concordar com isso.

- Ele me pediu para fazer o desgraçado sofrer.

- Mas acha que ele vai concordar em saber que matou ele? – suspiro forte e com raiva.

- Tem razão, não vou matar ele... Mas vou fazer o que ele pediu, vou fazer esse maldito sofrer.

Caminho até a nessa em metal e pego uma faquinha pequena, favo um sinal para Chan que vai até a outra ponta da mesa e pega um pedaço de estopa grande e coloca ela em um pote que contém álcool, sal e vinagre ele vai na direção do Yeonjun e o homem se remexe na cadeira ao ver que além da estopa o meu braço direito levava uma wish tape, Chan para atrás da cadeira e segura a cabeça do maldito que tenta se soltar, caminho até ele e enfio a estopa a força na sua boca o mais fundo que consigo, Yeonjun quase se engasga mas sei o limite para que ele não morra engasgado, em seguida passo a fita em volta da sua boca o deixando quase sem ar.

- Vamos ver se assim ainda vai continuar a falar merda...

Falo e ele resmunga, em seguida dou um sorriso e enfio uma faquinha na sua perna, ele se remexe e vejo uma lagrima escorrer dos seus olhos. Volto ate a mesa e pego um cortador de charutos bem afiado e um pote de sal, volto na direção do Homem e encaro Chan que está ao seu lado.

- Sabe o que acho curioso Chan? – pergunto  ao homem que está parado com os braços cruzados na altura de seu peitoral.

- O que bin?

- Ei não fumo Charutos, então eu não sei para o que tenho esse cortador. – falo e Chan sorri.

Vou até a cadeira e pego a mão de Yeonjun, ele se remexe e tenta não abrir a mão, pego seu dedo anelar e em seguida coloco no cortador e sem sequer pestanejar aperto com força cortando assim o dedo do maldito fora, ele geme alto de uma maneira sofrida e gutural, em seguida coloco sal em sua ferida.

- Eu devia arrancar todos os seus dedos por ter tocado no meu filhote.

Falo e chan ri baixo, em seguida ouço o som do outro homem que está ali e vejo Yang Yang chorando copiosamente, o encaro e ele se encolhe na cadeira.

- Não precisava ter medo de mim Yang, quem vai cuidar de você é o Chan, mas primeiro vou dar cabo desse aqui.

- Changbin meu amor eu sou seu noivo e...

- Se não quiser ser calado como esse maldito sugiro que fique quieto e espere a sua vez.
Ele chora baixinho e se encolhe na cadeia, principalmente depois que pego outro dedo do Yeonjun e corto, em seguida pego um soco inglês na mesa que possuía pequenas protuberâncias pontiagudas que se assemohavam a agulhas, volto para perto do homem caído na cadeira, seus fois olhos já estavam inchados e mal dava para reconhecer seu rosto, invisto vários socos contra seu peitoral e seu abdômen, vejo pequenas manchas de sangue começarem a tomar conta da sua camisa branca, ele geme e então chego perto de seu ouvido.

- Disse que iria conhecer o inferno, a sua sorte é que não vai ser hoje que irá conhecer pessoalmente o demônio só seu emissário.

Ele mumurra e faço sinal para Chan que busca uma lâmina de corte duplo, pego o objeto e passo nos braços de Yeonjun devagar cortando a pele vagarosamente o vendo tremer com minhas ações, faço menção de buscar o ferro quente mas chan coloca a mão no meu ombro.

- Acho que já chega Changbin.

- Eu quero matar esse desgraçado.

- Hoje não! Vai para casa ver e ficar com seu omega e seu filhote. – ele me entrega um lenço branco, limpo o sangue das minhas mãos e em seguida o jogo em Yeonjun.

- Acabe com ele e faca o mesmo com o Yang.

- O mesmo? – ele pergunta.

- Não, pensando bem ninguém vai dar falta do Yang.

Falo saindo do galpão ouvindo Yang implorar  por sua vida, vou rapido para casa ver se meu filhote estava bem, quando entro na sala vejo ele no colo do Yongbok, abaixo e pego meu pequeno e sinto seu cheirinho e isso me deixa levemente calmo, me levanto e encaro Yongbok que me olha curioso.

- O que fez com o Yeonjun? – ele pergunta.

- Primeiro quero saber algo Yongbok. – falo seco.

- O que foi?

- Você teve alguma coisa com o Yeonjun? Vocês transaram?