♱ Dark romance especial Halloween.
Concluída.
Léia Martin, uma estudante do ensino médio,mas nas horas vagas trabalha como babá do pequeno Fred. Léia ama o Halloween,e as festas são a melhor parte para ela,mas nesse Halloween,terá que cuidar do peq...
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— segunda-feira,21/09/2009 —
• dois dias após •
— Lípsia,Alemanha 11:33 AM
Hoje a Marie estava chateada comigo,e eu igualmente. Não nos falamos hoje,e isso é tão estranho, estamos assim desde aquela noite.
Fiquei pensando se não fui uma babaca com minha melhor amiga,mas fiquei irritada com a forma que ela agiu comigo.
Marie sempre me apoiou em tudo,até com os garotos,e ver ela agindo assim com Tom,me fez reagir de uma forma bruta. Marie está paranóica com o Tom,desde a morte do Dennis.
Ela tem razão, não o conheço direito,mas é exatamente por isso que estamos tentando algo,para nos conhecermos melhor. Dennis foi vítima de um louco,Tom é um homem bom,ele me trata bem,sempre é carinhoso e extremamente cuidadoso.
Léia: merda — falo ao me assustar com o sinal tocando.
A hora de ir embora chegou,eu levanto da minha carteira,e pego minhas coisas. Vejo Maria sair,e logo após eu saio da sala também. Os corredores estavam cheios como sempre,e também abafado e quente. Acelero meus passos,para sair da escola logo,mas tinha um tumulto de gente na sala dos professores,me empedindo de sair.
Eu vou empurrando as pessoas,e acabo chegando ao lado de Marie,que também tentava sair. Ela foi abrindo caminho, e eu fui indo atrás. Ao chegar em frente a sala,vimos Paul Carson,sendo levado pela polícia. Eu e Marie nos olhamos,mas não falamos nada. Paul era o então ficante da katy,e ele estar sendo levado preso,diz muito para mim.
Mesmo katy sendo uma péssima amiga,eu me importo com ela,e não saber seu paradeiro,me deixa angustiada
Diretora: todos para casa,agora — ela grita. Todos foram saindo,me permitindo sair também. Marie foi para esquerda,com a Liz e umas colegas,e eu para direita. Logo que caminhei um pouco,vejo Tom. Ele estava encostado em seu Maverick preto,observando Paul ser colocado na viatura,mas logo ele olha para mim e sorri.
Eu não esperava vê-lo aqui,mas fiquei feliz com isso. Qualquer garota faria de tudo para estar com um cara como ele,eu me sinto uma garota de sorte.
Léia: o que faz aqui? — falo me aproximando.
Tom: resolvi te buscar,vamos tomar alguma coisa? Para refrescar — ele fala me puxando pela cintura. Eu fingi estar pensando.
