HALLOWEEN - 18

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• ULTIMO CAPÍTULO. ESPERO QUE GOSTEM E AGRADEÇO POR TODOS QUE ACOMPANHARAM.

  ESPERO QUE GOSTEM E AGRADEÇO POR TODOS QUE ACOMPANHARAM

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— quinta-feira,30/10/2009 —

• dia seguinte •

— Lípsia,Alemanha

Ontem foi uma das piores noites de sono que já tive. Eu não tirava Tom da mente,e as coisas que ele me falou,ficaram martelando em minha cabeça a noite toda.

Fui para aula parecendo um zombie,só não dormi na mesa,porque Marie não parava de falar sobre a festa de hoje à noite. Voltei para casa no mesmo horário de sempre. Enquanto caminhava até minha casa,eu observava a casa de Tom. Mas não havia nada,um completo vazio.

Eu entro em casa e vejo minha mãe. Só vou almoçar para poder ir passar a tarde com fred.

Betânia: querida,aconteceu algo? Está abatida — ela fala tocando meu rosto.

Léia: só não dormi direito mãe,está tudo bem — ela não insistiu em saber o motivo,então eu comi,tomei banho e logo estava indo para mais um turno como babá.

Ao sair de casa,vejo uma movimentação vindo da casa da frente,da casa de Tom. Tinham carros de polícias e até uma ambulância. Logo vejo Bill,ele estava ali junto aos polícias. Ao me ver,ele desvia o olhar e fala algo com um dos policiais.

O que essas pessoas fazem ali?

Percebo a movimentação da rua hoje. Policiais estavam de porta em porta,e os moradores pareciam assustados.

Logo um deles caminha até minha direção,e logo atrás um senhor de terno e gravata.

— Léia? — o policial fala.

Léia: sim — afirmo com receio.

— você vem com a gente até a delegacia.

Léia: por qual motivo? — logo a porta da minha casa abre,minha mãe sai de lá.

Betânia: o que está havendo? — ela vem a mim.

— venha,e você saberá,Léia — o senhor de terno e gravata fala.

Betânia: minha filha não vai a lugar algum — ela ativa o modo mãe coruja.

Léia: tudo bem,mãe — eu tranquilizo ela.

— obrigado,Léia. Vai ser de grande ajuda — o senhor fala — sou doutor Sulek,sua filha voltará logo para casa — ele cumprimenta minha mãe.

𝐇𝐚𝐥𝐥𝐨𝐰𝐞𝐞𝐧 - ♱𝐨𝐦 𝐊𝐚𝐮𝐥𝐢𝐭𝐳Onde histórias criam vida. Descubra agora