Prepara!
Olá! Capitulo +18 (quem não gosta, não le) E PRA QUEM GOSTA: SE SEGUREM CRIANCAS! DIVIRTAM-SE ..."Aqueles olhos
Aqueles olhos
Aqueles olhos
Que refletem luz no meu coração"
(Dom M)Diego~
"Oie" Tata disse, acompanhada de Val, estávamos na praça de alimentação do projac, eu tomava uma coquinha enquanto comia meu almoço.
"Oi pessoas." Falei acenando com a mão e voltando o olhar para meu prato.
"Diego? O que você tem?" Val perguntou enquanto as duas se sentavam, eu a encarei.
"Como sabe que eu tenho algo?" Perguntei com uma expressão confusa, eu havia apenas falado oi.
"Tem pouca comida no seu prato..." Tata falou, eu olhei o meu prato e frazi a sobrancelhas, eu não comia taaaanto assim, surpreendentemente Cauã chegou e se aproximou de nossa mesa, ele quase nunca almoçava aqui, manter aquele corpaço dele tinhas seus pontos negativos.
"Oi..." Ele disse se sentando com sua salada de algo muitooo saudável. Ele me olhou.
"Que foi grandão?" Ele olhou para meu prato, olhou para mim e para meu prato novamente.
"O que você tem?" Eu suspirei, que porra! Eu parecia tão na merda assim?
"Porque?" Perguntei suspirando novamente.
"Só tem um tipo de carne no seu prato..." Eu arregalei os olhos.
"Tô me sentindo meio guloso aqui..." Tata e Val deram de ombros, Cauã sorriu.
"Não foi essa minha intenção..." Ele disse todo educado.
"Eu quero te levar pra minha casa." Falei sério, antes mesmo que conseguisse me segurar.
"Ah, eu tento isso a anos." Tata falou e o homem em nossa frente ficou corado, Rafa se aproximou deixando um beijo em sua esposa.
"Vem Cauã, vim te salvar dessas malucas..." Ele disse e mostrou algo para Cauã no celular, que deu risada e se levantou, eles se despediram e disseram que tinham algo para fazer.
"Eles ainda estão apostando dinheiro em bolinha de gude e acham que não sabemos?" Perguntei, sabendo da mini máfia que rolava ali, até mesmo Tony estava envolvido no esquema.
"Eles estão sim." Val disse rindo.
"Então... E aquela sua outra questão? É isso que está te incomodando?" Perguntou Tata, eu sorri.
"Nah, até que Amaury e eu estamos bem, caminhando para algum lugar sabe? Mas rolou umas coisas no Twitter hoje..." Val e Tata sorriram.
"A gente entende... É difícil ter tanta visão assim as vezes não é?" Eu assenti para a fala da Valéria.
"Mas amigo, a gente te conhece, sabe quem é e o que carrega, foca nas suas expectativas, não na dos outros..." Eu concordei com elas, um pouco mais aliviado.
◇
A tarde passou rápida e eu não tinha gravações com o Amaury hoje, na verdade acabei ficando o dia todo praticamente sem gravar, no fim nem vi o maior e minhas últimas cenas foram canceladas, eu podia estar na minha caminha desde as dezessete horas.
Suspirei e arrumei minhas coisas para ir embora, quando estava pedindo um carro no aplicativo, Amaury para com o seu ao meu lado.
"Vamos pititico, eu te levo pra casa." Eu não era forte o suficiente para recusar então entrei no carro, no minuto em que nós saímos do projac uma forte chuva começou a cair.
"Meu Deus, que loucura..." Falei olhando o trânsito, Amaury concentrado na estrada, diminuiu a velocidade do veículo para uma segura, afinal, não tinha tanto trânsito nesse horário.
"Pois é... Estava marcando chuva mesmo." Eu concordei, também tinha visto que ia chover.
"Maury?" Ele murmurou um hum, para mostrar que prestava atenção. "Não era pra tu estar na sua casa?" Soube pela Glória, que ela e Amaury gravaram e ele se despediu, dizendo que ia embora. O maior suspirou.
"É... Eu fui..." Falou sem jeito, eu sorri confuso.
"Então porque está aqui?" Perguntei, o grandão não parecia ter a mínima vontade de esclarecer o que fazia no projac, se havia ido pra Niterói.
"Eu... Aí isso parece tão idiota em voz alta." Eu sorri e esperei ele continuar. "Eu vi que ia ter uma forte chuva, soube pelo Rafael que você ia gravar até mais tarde, Gualandi te viu por lá... Aí eu fiquei preocupado de você voltar embora com carro de aplicativo, nesse tempo." Geralmente essa era a hora em que eu zoava o mais velho, alguma piadinha tosca, mas meu coração estava tão quente pela preocupação dele comigo, que eu não queria estragar aquele momento.
"Obrigada... Foi muito doce da sua parte, realmente me ajudou muito." Respondi, baixo e envergonhado, por toda a situação até então desconhecida por mim, eu nunca tive sorte com relacionamentos e nem com possíveis. Apoiei minha mão em sua coxa, com toda a coragem do mundo, e fiz um carinho ali. Amaury apenas sorria, colocou sua mão sobre a minha e entrelaçou nossos dedos.
"A disposição princesa."
◇
"Meu Deus! Que dia louco!" Falei, uns quarenta minutos depois, voltando a sala, pós banho, Amaury me olhava com a mão na cintura e sem camisa.
"Você pode me explicar como... COMO? Dois morcegos entraram aqui?" Eu suspirei e quis rir da indignação do maior, sim, Maury chegou e teve que colocar os morcegos pra fora.
"Eu não faço ideia..." Falei desabando no sofá, o maior me olhou sorrindo. "Ahhhhh que dia!" Falei frustrado. "Sério que dia HORRIVEEELL..." Gritei, o maior caminhou até mim sorrindo e para minha surpresa se sentou em meu colo, uma perna de cada lado em minha cintura e aquela bunda gostosa sobre meu pau, coberto apenas pelo tecido do shorts.
"Amaury..." Falei em tom de aviso.
"O que? Eu tô tentando relaxar você..." Ele disse com uma voz mansa que eu nunca tinha escutado antes, suspirei ao sentir um beijo em meu pescoço e uma rebolada leve em meu colo, o ambiente quente de repente, apertei sua cintura com força, marcando a pele bonita dele com meus dedos.
"Amaury... Você já fez isso?" Perguntei, precisava saber até onde ir, antes de começar isso, eu pararia no minuto em que ele pedisse, mas provavelmente morreria de agonia ao imaginar o que poderia ter feito com ele.
"Hurrum..." Ele confirmou.
Era isso. O beijei, juntei o seu cabelo e puxei os fios curtos e cacheadinhos com força, era tão cheiroso, o beijo era uma bagunça explícita de línguas, estalos e saliva, não havia começo, meio e fim, ele começava em mim e eu terminava nele, nossas mãos iam para todos os pedaços de pele possível, se explorando.
"Tira a roupa..." Ordenei em um tom sério, o maior fazendo o que pedi em um pulo... "Tão obediente pra mim..." sorri, meu pau pulsando ao ver o homem tirar sua cueca, o membro duro e grosso batendo em seu estômago, me fazendo gemer, eu não curtia na maioria das vezes ser o ativo, mas porra, só de me imaginar afundando nele, sentia o pré gozo escorrer pela cabeça do meu membro.
Amaury sorriu, ao notar o volume da minha ereção, ele se ajoelhou e puxou meus shorts, deixando meu membro exposto e o levando até a boca.
"Você vai ser meu fim..." Eu disse, a cabeça jogada pra trás, a respiração entre cortada, o som dos seus lábios fazendo um delicioso vai e vem em meu pau, um 'poc' foi ouvido no momento em que ele soltou o membro e sorriu.
"Gostoso..." O maior sussurrou com os lábios inchados, avancei sobre ele e o deitei no sofá enquanto o beijava... Soltei o mesmo e corri escada a cima, pegando lubrificante e camisinha... Voltar para sala e ver o maior se tocando e gemendo baixinho me fez gemer junto, calma Diego, você vai foder esse puta homem gostoso, respira...
"Pronto?" Perguntei, voltando para o meio das pernas dele. Amaury sorriu e confirmou. "Okay..." Eu voltei para a sua boca, porém não me demorei muito ali, logo desci os beijos para seus mamilos, chocado com a forma como o homem era sensível naquela região.
"Diego... Eu preciso..." Ele começou e eu desci beijos por sua barriga.
"Eu sei amor..." Falei, colocando seu pau na boca e sentindo todo o peso dele em minha língua, viciante, era o que Amaury é, a porra de uma droga... Enquanto chupava o seu pau, aproveitei para molhar meus dedos com lubrificante, colocando um por um em sua entrada e sentindo o quão apertado o homem era, quase chorando de tesão ao imaginar que logo seria meu membro se enfiando ali... Quando o preparei o suficiente e percebi que ele estava a beira de gozar, tirei meus dedos e parei de chupa-lo.
"Como você prefere?" Perguntei sorrindo relaxado, mesmo surtando por dentro.
"Quero olhar nos seus olhos..." Okay, era isso, eu estava apaixonado, apaixonado por um homem gigante, por fora, mais por dentro mais ainda, um homem que não tinha medo de pular de paraquedas em uma relação ou em qualquer coisa que se dignasse a fazer.
"Parece perfeito..." Falei, subi novamente e sorri. "Eu disse que deitado não seria um problema." Ele soltou uma gargalhadinha, relaxando um pouco. Eu então guiei meu pau para sua entrada, colocando devagar, esperando o maior se acostumar, quando estava tudo dentro e Amaury rebolou pela primeira vez, dando sinal verde, eu o fodi, o fodi como se minha vida fosse acabar daqui a cinco minutos, o fodi beijando sua boca, mordendo seu ombro, sentindo suas unhas curtas arranharem minhas costas, Amaury gemeu, se contorceu e resmungou de prazer, eu o admirava como o melhor filme que já assisti na minha vida.
"Lindo..." Falei assim que ele gemeu mais alto, quando estoquei sua próstata. "Amor... Pode gozar quando quiser..." Falei surrando, com a cabeça do meu pau, o local repetidas vezes, Amaury gozou, em uma bagunça de gemidos e beijos que eu depositava em seu rosto. Eu gozei em seguida, encantado de mais com toda a beleza que esse homem era, para me segurar.
"Isso foi..." Eu disse ainda me movendo dentro dele.
"Foi, foi sim..." Ele disse rouco e com os olhos brilhando.
"Sinto que agora eu te perdoei..." Disse distribuindo beijos e mordidas leves, por seu pescoço e maxilar.
"Jura?" Ele perguntou, dava pra sentir o sorriso em sua voz.
"Sim..."
"Mas eu ainda não acabei..." Ele falou com um sorriso, o olhei, aqueles olhos fizeram minha alma gelar.
"O que?" Comecei mas logo entendi ao sentir, em meu estômago o pau do maior já duro. "Maury... Você é realmente uma coisa..." Falei sorrindo safado.
"Você não viu nada.." Ele disse me tirando de cima dele. "Fica de quatro pra mim gostosa." Ele ordenou, como pode esse homem que estava em baixo de mim, gemendo com meu pau nele até agora, tomar o controle da situação tão rápido?
Fiquei de quatro, totalmente exposto pra ele e arqueei o corpo quando um tapa estalou em minha bunda.
"Você não tem noção de quanto tempo faz, que essa bunda gostosa, vem perturbando os meus sonhos..." Ele beijou o fim das minhas costas e mordeu uma das bandas da minha bunda. "Quanto tempo faz, que eu bato uma pensando na sua pele toda marcadinha por mim..." Mais um tapa, gemi, já duro novamente. Mas nada me preparou para a língua do Amaury, com uma fome insaciável, em minha entrada, ele lambia, chupava, mordia, enquanto eu apenas era uma bagunça de gemidos e soluços, eu estava literalmente chorando de tesão.
"Maury..."
"Fala pra mim o que você quer, gostosa."
"Me fode, por favor..." Implorei. Não precisei dizer mais nada e Amaury já colocava seu pau em mim, eu não esperei costume nem nada e rebolei contra ele, a queimação se misturando com o prazer e me deixando uma bagunça. Amaury me fodeu como ninguém nunca havia feito, ele me tirou do chão... Quando ele encontrou um ritmo onde seu pau surrava minha próstata sem dó, nós éramos apenas gemidos e o barulho dos nossos corpos suados colidindo um contra o outro.
"Goza pra mim amor..." Ele sussurrou quando levantou meu corpo, colando minhas costas em seu peito e apertando meu pescoço levemente, eu gozei e ele também... Acabado cai no sofá, tentando respirar de forma regular, Amaury sorriu e me pegou em seu colo, fazendo eu soltar um grito.
"Vou dar banho em você..." Ele disse todo doce e me carregou estilo noiva, me deu banho e me deixou na cama, quando voltou com uma pipoca em mãos e chá em duas canecas, eu podia jurar que se abrisse a boca, o pediria em casamento... Se dormi abraçado com Maaury naquela noite chuvosa e com um sorriso no rosto, lidaria com isso amanhã.Então? Estão vivas?
VOCÊ ESTÁ LENDO
Estelar
Fanfiction"O processo de formação estelar leva em torno de um milhão de anos, a partir do momento em que a nuvem de gás inicial começa a se condensar até que a estrela esteja pronta e brilhe como o Sol." O mesmo acontece em nossas vidas, cada pequeno processo...