Décimo segundo🐰

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Ao chegarmos no cômodo onde meus pais e irmão estava, entramos silenciosamente e observamos ambos conversar entre si.

Segundo eles, eu estava apenas passando medo neles.

- Boa noite. - o mais velho comprimenta ambos, recebendo atenção, ele sentou na cadeira e eu fiquei ao seu lado, automaticamente sentir sua mão apertar meu bumbum.

- Você nasceu pra ficar ao lado mesmo, alguém como você jamais ficaria sentado ao lado de um grande homem. - meu pai disse.

- Mais alguma coisa? - pergunto.

- Imagina só o quê eu irei fazer com você quando eu sair daqui, então nós solte enquanto a tempo, ou....

- Ou quê? - meu homem perguntou sem paciência alguma, apenas fiz um carinho em seu ombro o fazendo relaxar.

- Trouxe sua arma ? - pergunto para o mesmo, esse quê assentiu, ele pegou à mesma à carregando logo em seguida.

- É só apertar o gatilho. - disse com um sorrisão no rosto.

- Faz barulho muito alto? - ele negou sorrindo e disse quê sua arma era silenciadora.

Encostei perto dos meus pais e mirei à arma na testa do mesmo, um disparo e seu corpo caiu no chão.

- Mãe, alguma coisa para falar?

- Perdão. - disparo outro tiro, encaro meu irmão querido, esse quê me olhava de olhos bem arregalados.

- Você pode matar ele? - pergunto para meu homem, eu não queria, meu alvo era meus pais.

- Sim. - entreguei a arma pro mais velho, esse quê disparou contra o corpo do meu irmão.

- Livre estou. - murmuro baixinho e ele apenas me abraçou enchendo meu rosto de beijos carinhosos.

- Seja bem vindo ao meu mundo, de dia eu sou um empresário e de noite assassino sanguinário. - ele sussurrou em meu ouvido, encaro seu rosto risonho, esse quê pareceu está falando á verdade.

- Mesmo?

- Aham, não conte à ninguém, apenas você e meu ajudante sabe disso, nem mesmo os meus amigos sabe. - arregalei os olhos ao ouvir tal frase dita por ele.

- Em casa falamos mais sobre isso, vamos meu velho, está a fazer muito frio. - abraço ele de frente o encarando.

- Eu estava pensando em algo, eu quero sentir um gostinho do seu melzinho quando chegarmos, será possível?

- Mel? - pergunto sem entender nada.

- Ingênuo. - ganho um tapinha no bumbum e ele saiu morrendo de rir da minha cara, apenas nego sorrindo acompanhando o mesmo.

Entramos no carro dando partida rumo à sua mansão, enquanto ele dirigia pelas ruas movimentadas, eu me perdi em meus próprios pensamentos.

- Você é um velho adorável... - digo depois de um bom tempo.

- Mesmo?

- Aham, agora me explique esse negócio de melzinho, não me deixe curioso velho abusado, sabes que eu não entendi essa sua jogada. - ele soltou um riso fraco e negou com à cabeça.

- Em casa falamos mais sobre esse melzinho gostoso, não seja curioso, falaremos sobre isso quando chegarmos na mansão. - disse com aquele sorriso cínico dele, apenas faço um bico e me ajeitei no banco do carro.

Não demorou muito para ele estacionar na garagem da mansão, descemos do carro e entramos na casa.

- Senhor, vamos deitar agora ou irá fazer alguma coisa?

- Vamos deitar meu amor, minhas costa está uma bosta. - solto uma risadinha baixa e ele me olhou com um bico.

- Te faço uma massagem se quiser. - subimos os degraus lentamente, na maior preguiça do mundo.

- Aceito mocinho.

- Me chama mais no infantil, é fofo sabia meu velho abusado? - pergunto e ele negou sorrindo.

Ao entrarmos no quarto, ele começou a despir em minha frente, apenas parei no tempo para observá-lo.

- Gosta do quê ver?

- Aham. - sento na cama retirando meus coturnos, deixo ambos no cantinho e me deito na cama.

- Use algo leve para dormir, farei o mesmo meu amor, se não tivesse muito frio, iríamos tomar um sorvete.

- Amanhã. - digo e me levanto da cama, sigo até minhas veste a procura de um pijama fresquinho.

Segunda noite com esse grande homem.

SIM, SENHOROnde histórias criam vida. Descubra agora