Vigésimo nono🐤

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Estávamos todos presente na mesa do jantar, os meninos veio trazer algumas informações sobre a louca quê atropelou meu garoto, na verdade, eles estão com ele em um lugar, onde faço minhas torturas de vez em quando.

Meu menino estava sentado em meu colo com o rostinho grudado em meu pescoço, me cheirando.

Eu estava fazendo movimentos circulares em seu cuzinho virgem, por ele está com minha camisa e só de peça íntima, facilitou muito para mim tocá-lo íntimamente.

Adentro dois dos meus dedos em sua buceta molhada capturando um pouco da sua lubrificação natural, retiro meus dedos lentamente começando a penetrar em seu cuzinho.

Meu menino apenas se remexeu em meu corpo, porém logo ficou quieto recebendo meus carinho em seu cuzinho intacto.

- Jimin, você vai ver ela hoje ou só amanhã? - Nam, perguntou sem me olhar, pois ele estava mexendo em seu celular.

- Amanhã cedo antes de ir para empresa, eu vou lá explicar algumas coisas para ela, aquela louca irá sofrer em minhas mãos, vou torturá-la até à morte. - digo sem um pingo de dó, pois eu realmente não tenho.

- Imagino. - sorriu.

- Vou ensinar ela como se atropela alguém. - murmuro.

- Senhor, está incômodo. - ele sussurrou em meu ouvido.

- Está machucando?

- Só ardendo mesmo, pode deixar eles aí dentro de mim, enfia outro dedo mor, eu aguento....

- Eu sei quê aguenta, porém não vou introduzir o terceiro dedo agora, deixa eu te abrir um pouco mais, sim?

- Aham, então movimenta mais rápido, sim? - assinto em resposta começando um vai e vem lentamente sentindo ele apertar meus dedos com seu cuzinho, aumentei a velocidade o fazendo gemer manhoso.

- Criança, será quê você aguenta meu pau todinho aqui dentro do seu cuzinho? Eu quero muito devorar ele, aguenta amor? - pergunto.

- Hurum, só se o senhor for bem devagarinho, deve doer bem mais já quê é uma parte sensível, e se eu ficar com vontade de fazer aquilo? - perguntou.

- Avisa antes quê eu tiro meu pau de dentro, não há problema algum com isso meu amor, é seu corpo quê manda. - meto fundo dentro do mais novo o quê fez ele se remexer inquieto.

- Está machucando....

- Tá?

- Aham, deve ser sua unha quê está machucando, me deixe ver seus dedos velho gostoso.

retiro meus dedos lentamente mostrando para o mais novo, esse quê olhou tudo bem atentamente.

- Não é meus dedos e nem minhas unhas, deixaremos para outra hora, em outro momento está bem?

- Hurum. - selei seus lábios finos em um beijo carinhoso, aperto suas nádegas gordas ouvindo seus gemidos baixos.

- Foguentos. - escutamos um dos meninos dizer, apenas continuamos nosso beijo sem se importar com nada.

- Irei subir para o quarto, vou banhar rápidinho tá bom? - estreito os olhos ao ouvir tal frase dita por ele.

- Você já banhou...

- É que eu acabei me sujando todo, você estava com seus dedos dentro de mim e eu acabei vazando por outro lugar. - soltei uma risada mesmo sem querer.

- Gozou pela buceta enquanto eu socava meus dedos em seu cuzinho intacto? diz pra mim, foi isso meu amor?

- Aham, vou subir e não me faça perguntas assim, seu bocudo, pare de ser tão direto comigo. - fez um biquinho fofo e eu neguei morrendo de rir.

- Apenas perguntei meu amor, somos um casal não é mesmo? Então não há nada errado com isso. - dou uma palmada em sua bunda, fazendo um barulho alto, selamos algumas vezes e ele correu escada acima.

- A louca disse quê queria te ver o mais rápido possível... - Nam, disse ao ver que meu menino hávia subido.

- Amanhã, por favor não espere meu menino subir para vocês me falar alguma coisa, não temos segredos para escondermos às coisas um do outro, quando quiser me contar algo me conte na presença dele. - digo calmamente.

- Está bem.

- Isso me faz pensar quê estou escondendo alguma coisa dele, não quero esconder nada dele, quero que ele fique sabendo das mínimas cosias. - murmuro, levanto da cadeira para pegar alguns copinhos e uma garrafa de vinho.

- Pega uísque puro também. - escuto alguém dizer, pego tudo e me sento novamente, me servindo com a bebida alcoólica. - Esse é dos bom. - soltei um riso fraco e nego com à cabeça.

- Senhor.... - meu menino apareceu no pé da escada gritando por mim, levantei indo ao encontro do mesmo, subir os degraus rapidamente e ele estava parado no meio da porta do quarto.

- Sente alguma coisa?

- Só quero te avisar que vou dormiu agora, estou com sono e dores de cólica menstrual, talvez eu menstroe amanhã cedo ou no decorrer da noite, vou deitar agora mesmo. - abracei sua cintura forçando meu pau em sua intimidade.

- Então me permita comer você antes de menstruar uhm? vamos fazer um amor antes quê desça, está bom? - cheiro seu pescoço.

- Então vamos meu homem, quero te sentir dentro de mim, me deixando sem os movimentos das pernas. - o beijo, grudo em seus lábios com gula e certo desejo por ele.

Massacrávamos os lábios um do outro e gemíamos entre o beijo...

adoro quando as coisas esquenta entre nós, tão bom...

Entramos no quarto sem nos separar do ósculo, começo a retirar minhas roupas com certa pressa.

Meu menino não estava diferente de mim, nosso beijo foi esquentando com o passar do tempo, assim como nosso fogo também.

- Hum mor, estou latejando, me chupa antes...

- Chupo com certeza, nunca vou negar isso à você, então fica de quatro na cama pra mim, empina esse bumbum para teu macho. - deixo uma palmada estalada em sua bunda apertando com força total.

- Hurum... - gemeu manhosinho.

Nossa noite será divertida.

SIM, SENHOROnde histórias criam vida. Descubra agora