Vigésimo segundo🐤

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Pensávamos quê às dores nada preocupador do meu garoto não ia dá em nada, porém nos enganamos.

Era por volta das nove horas da manhã, ele reclamou de tontura e dores no abdômen.

Então deixei tudo pra trás e o levei para o hospital particular, onde eu costumo fazer meus exames médicos com frequência.

Ele tomou um soro na veia com alguns remédios e tirou sangue para fazer os exames, esse quê os resultados sairiam ainda hoje, então eu optei por esperar logo.

Nesse exato momento ele dormia sereno em meus braços, seu bracinho estava furadinho por ele ter tomado soro.

Meu denguinho.

- Senhor, pode me acompanhar até à sala da médica? Ela irá dizer com clareza os resultados dos exames.

- Posso. - me levantei da cadeira com ele nos braços, ajeito ele melhor e sigo à moça quê veio me chamar.

Seguimos pelo um corredor grande, ao chegarmos, entrei na sala gélida e me sentei novamente.

- Recebi agora os resultados por E-mail, vou explicar direitinho pro senhor, bom, ele está bem de saúde, só com começo de anemia...- suspirei fundo.

- E sobre as dores?

- Dores abdominais, ele tomou remédio na veia e eu irei passar alguns remédios pra ele tomar. - assinto em resposta e começou a escrever uma receita para comprar os remédios.

- Senhorita, ele precisa algum outro tipo de exames médicos? Ele têm relações sexuais comigo, menstrua e tudo mais, não toma remédio para evitar... - explico.

- Ele precisa fazer exames com frequência se estiver sentindo alguma coisa fora do mormal, os exames médicos são indicados de seis em seis meses, ele precisa passar no Ginecologista já quê têm relações sexuais com o senhor, é algo simples.

- Entendo.

- Se o senhor for ciumento eu posso procurar uma médica para coletar, o exame de prevenção é necessário introduzir um objeto lá dentro.

- Da vagina? - pergunto com os olhos arregalados.

- Isso, sobre o remédio de evitar gravidez, irei passar à injeção de três em três meses, ele já pode começar à tomar ela.

- Certo.

- A menstruação dele pode atrasar um pouco ou ficar desregulada, acontece por causa da injeção está bem? não é nada preocupador. - sorriu grandemente.

Após muita conversa, peguei a receita e comprei os remédios na farmácia particular do hospital mesmo, ao chegarmos no estacionamento, botei ele sentado no banco e abaixo o mesmo, o deixando deitado.

Dei à volta dando partida rumo à mansão, irei terminar meu trabalho de casa mesmo, não vou deixá-lo por causa de trabalho nenhum.

Enquanto isso, mandei uma mensagem de áudio para um os meninos avisando quê já havíamos saído do hospital.

Ambos estavam preocupados com meu garoto.

- Preciso banhar, odeio hospitais. - converso comigo mesmo e nego sorrindo, estou mesmo à enlouquecer.

Preciso pensar com calma o quê presentiar o mais novo, o aniversário de dezenove anos dele está chegando.

Dez minutinhos depois estaciono na garagem da mansão, peguei às sacolas plásticas e dei a volta no carro, abrir à porta do passageiro pegando-o em meus braços, esse resmungou manhoso e se aconchegou mais em mim.

- Senhor, aconteceu algo? -  o caseiro da minha mansão perguntou.

- Ele passou mal, agora está bem. - respondo sua pergunta e ele se curvou para que eu passasse, sigo rumo à escada subindo os degraus lentamente, ao entrar no cômodo, boto ele na cama com cuidado.

Jogo às sacolas plásticas encima da cômoda ao lado da nossa cama e começo à me despir, deixo meus sapatos ao lado da cama e me levanto indo em direção ao banheiro.

- Estou velho mesmo. - murmuro baixo ao me olhar no espelho, pego minha gilete e vou tirar minha barba, coisa que não tenho muito.

Após tirá-la, sigo pra box do banheiro, tomando um banho gelado para acalmar mais os meus nervos.

Estou tenso e com os músculos doendo.

Ao sair do banho com a toalha enrolada em meu corpo, pego jma cueca branca usando - a logo em seguida.

- Mor...

- Sim? sente alguma coisa? - pergunto enquanto seco meus cabelos longos, sento na cama morrendo de rir, ele nem sequer abriu os olhos para me olhar.

- Tira minha roupinha, estou com calor.

- Irei tirar agora mesmo, enquanto isso, repete pra mim o quê você me chamou agora pouco. - abro sua calça à tirando do seu corpo, fiz a mesma coisa com a blusa e meias de bixinhos.

Ele repetiu a palavra "mor" algumas vezes e logo dormiu novamente.

- Adorável. - viro seu corpinho de lado e me levanto da cama para guardar suas roupas no cesto de roupas sujas.

Peguei o controle do ar condicionado deixando em uma temperatura agradável para ele dormir melhor, peguei meu notebook encima da mesa e fui responder algumas mensagens e E-mails.

Observei o meu menino vendo seus pêlos se arrepiar, dai fiquei confuso em desligar ou não o ar condicionado do quarto.

- Mon amour....- acarício sua nádegas marcada por chupões .

- Estou com soninho. - bocejou na maior fofura do mundo.

- Só diga se está a temperatura esta boa ou ruim, você disse quê estava com calor, porém seus pêlos estão arrepiados. - ele sorriu pequeno e puxou o lençol da cama jogando por cima do seu corpo.

- Faça silêncio mor...

sorri me sentindo o cara mais sortudo do mundo.

SIM, SENHOROnde histórias criam vida. Descubra agora