Décimo sétimo🐤

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- Acordem belas adormecidas. - escuto uma voz familiar, sentir meu menino se remexer em inquietação, ainda sem abrir os olhos, procuro pelo lençol da cama jogando por cima dos nossos corpos, pois estávamos pelados.

- Acorda senhor. - meu menino sussurrou rente ao meu rosto, apenas abraço seu corpo o trazendo para perto de mim.

- Estou cansado, precisamos de um bom descanso. - murmuro baixinho e ele soltou uma risadinha gostosa.

- Senhor, têm alguém no quarto nos vigiando, poderia abrir os olhos por favor, eu preciso ir ao banheiro fazer xixi.

abri meus olhos na força do ódio, procurei essa pessoa com meus olhos e quando a vi sentada em minha poltrona, eu me transformei em alguém quê mais temo.

- Vaza do meu quarto. - digo sem paciência alguma.

- Fique calmo, você não irá querer assustar o garoto não é mesmo? não mostre sua verdadeira face pra ele. - sorri mesmo sem querer.

- Meu bem, use o lençol da cama para ir ao banheiro, aproveite e tome um banho já quê acabamos dormindo. - acarício seus cabelos bagunçados.

- Irei te esperar lá. - disse com um sorrisão no rosto.

- Então tá bom. - sorrimos e trocamos alguns selinhos molhados, o mais novo se enrolou nos lençóis da cama e levantou, assim quê ele passou perto daquela coisa para ir ao banheiro, minha prima puxou o lençol.

Levantei da cama rapidamente, puxando meu roupão que estava pendurado, usei o mesmo pegando minha prima pelos cabelos.

- Acha quê eu tenho medo de te matar na frente dele? - pergunto apertando o seus cabelos entre meus dedos.

- Faria isso priminho?

- Ninguém te deu permissão para entrar em meu quarto, muito menos em minha casa, tudo piorou assim quê você puxou o lençol do corpo do meu garoto, sinto muito lhe informar, vais morrer. - digo sem um pingo de remorso.

- Senhor, não demore muito pra da um fim nessa coisa, estarei te esperando no banho, não demore por favor. - beijei seus lábios finos e peguei minha arma.

Sair do quarto puxando minha prima pelos cabelos, aos chegar no pé da escada, derrubo ela, essa quê desceu rolando escada abaixo, miro minha arma disparando tiros contra seu corpo.

- Limpem essa merda. - aponto pro corpo sem vida da mesma, suspiro cansado jogando meus cabelos pra trás.

desço os degraus rapidamente tendo em vista meus tios encarando o corpo da sua filha sem vida.

- Enlouqueceu?

- Aham. - sorri macabro.

- Irei ligar para polícia. - assim quê ela fez menção de pegar o celular dentro da bolsa, atirei em seu peito.

- Morram... - digo sem um pingo de arrependimento, atiro em ambos os corpos e gargalhei alto.

- Senhor, suba imediatamente, os homens estão chegando para levar os corpos, vou limpar toda essa bagunça.

- Okay... - subo os degraus rapidamente e logo entro em nosso quarto, deixo minha arma encima da cama e vou pro banheiro.

- Você está bem? sem machucados? - meu menino perguntou ao vir em minha direção, pego ele no colo caminhando até à box do banheiro.

- Seu homem está ótimo, banhar mocinho, você está sentindo alguma coisa? dor em sua parte íntima? - perguntei.

- Sem dores, apenas um incômodo chato. - fez um biquinho fofo e eu neguei morrendo de rir dele.

- Porra véi, eu querendo descansar um pouco mais, daí vem aquela coisa achando dona de tudo, amanhã terei que acordar cedo pra ir ao trabalho. - bufo irritado.

- Podemos dormir cedo hoje, assim você descansa mais um pouquinho, meu velho abusado, sabes que eu te desejo muito não é?

- Aham, sei muito bem. - começo à distribuir beijos molhados pelo seu pescoço, o fazendo gemer manhoso e apertar meus cabelos entre seus dedos.

- Então vamos fazer amorzinho agora, hum? - sugeriu e eu não posso negar umas coisas dessa, então masturbei meu pau sentindo ele endurecer, afasto seu corpo do meu só para me posicionar em sua buceta molhada.

- Vou entrar. - aviso prévio, forço à cabecinha pra dentro ouvindo seus gemidos sôfregos.

- Hum se-senhor, oh isso meu homem, gostoso. - sorri e o beijo rápido, o mais novo me abraçou pelo pescoço e eu pela sua cintura, encostei ele na parede e meti pra dentro sem um pingo de dó. - Porra... - gemeu.

- O inferno amor, tão quente e apertada, eu amo esse lugar, eu poderia passar o dia e a noite dentro de você, não me cansaria disso. - gemi.

Grudo em seus lábios chupando, damos início à um beijo afoito enquanto eu investia forte e fundo dentro do mais novo, gemíamos entre o ósculo o quê fez tudo pegar fogo entre nós.

Assim como nossos gemidos, o cheiro de sexo invadiu o cômodo, deixando um clima agradável e quente, o barulho eróticamente do meu pélvis batendo suas nádegas ficaram audíveis dentro do banheiro.

Esse era sem explicação, o melhor sexo da minha vida.

Eu metia sem dó e sem piedade dentro do mais novo, esse quê gemia alto e pedia por mais e mais daquilo, eu como um bom homem, dava oque ele estava pedindo, eu socava forte pra dentro,enquanto nossas línguas tocavam uma à outra trazendo uma nova sensação.

- Caralho amor, gostosa dos inferno, estou enlouquecendo com esse seu aperto delicioso.

- Imagino quê sim, senhor, ah bruto, então só fode com força, me deixe sentir você lá fundo dentro de mim.

- É uma ordem?

- Hurum, mete assim mesmo bem fundo dentro de mim, estou amando te sentir, você é ótimo nisso, ah caralho meu homem, uhm Porra, tão bom. - sorriu arteiramente, me fazendo gemer gravemente pelo aperto que ele deu em meu caralho.

- Jungoo, segure firme em meus ombros. - pedir pra ele, assim quê ele me abraçou bem forte, segurei em sua coxas e meti com força pra dentro da sua buceta gostosa, chegou a barulho altíssimo, estávamos molhados.

- Jiminshie, isso, assim meu homem, oh sim, aaanw... - soltou um gemido em satisfação, logo sentir sua Porra desce pelas minhas pernas.

- Já gozou?

- Aham, goza também meu homem, estou mortinho de cansado. - ofegou baixo, três estocadas gozei em jatos forte dentro do mais novo.

Gozei tanto que fiquei tonto.

- Sente alguma coisa? - pergunto preocupado.

- Não, somente ardência mesmo, banhar velho, estamos suados e preguentos com Porra. - sorriu sapeca.

- Então vamos banhar mocinho, preciso urgentemente conversar com os meninos sobre algumas coisas.

- Senhor, você não deve explicações à eles, você não matou meus pais, se têm alguém quê precisa falar com seus amigos, sou eu, e eu não quero. - disse sem me olhar, apenas assinto em resposta e permaneço calado na minha.

SIM, SENHOROnde histórias criam vida. Descubra agora