SIM, SENHOR

Vigésimo terceiro🐰

Ao abrir meus olhos eu me dei conta de quê acabei dormindo demais, estava frio pois à noite hávia chegado, procurei minhas pantufas e não as encontrei, assim quê olho para o lado, vejo as mesma junto com os chinelos do meu homem.

Eu estava cheiroso e limpinho, meus cabelos estavam amarrados e eu usava um pijama fresquinho, com certeza foi aquele homem incrível que me vestiu, somente ele faz umas coisas dessa comigo.

Ao sair do quarto pude ouvir vozes e risadas dos meninos, desci os degraus lentamente contando meus passos.

Meu homem estava sentado de costa pra mim, abraço ele por trás, esse quê me olhou com um olhar carinhoso.

— Sente alguma coisa? - perguntou todo preocupadinho comigo.

— Estou ótimo, você banhou a mim? - pergunto e ele assentiu em resposta, ele afastou a cadeira me puxando para sentar em seu colo.

— Seu corpo está pegando fogo, você não está com febre e nem dores, deve ser quentura do seu corpo mesmo. - disse com um sorriso no rosto.

— Acordei agora mesmo, deve ser isso mesmo. - sinto suas mãos adentrar a blusa do meu pijama, sentir meus pelos se arrepiar pelo contado das suas mãos frias.

Peguei uma maçã e uma faca, enquanto os meninos conversavam entre si, meu homem acariciava meus peitinhos com as pontas dos dedos.

Nem preciso dizer que estou molhado, encharcado pra ser sincero, apenas com toques suaves ele me deixa assim.

— O jantar está pronto, pode servir agora senhor? - perguntaram para meu homem, esse quê respondeu um "sim"

— Deve está gostoso, estás à cheirar muito. - penso comigo mesmo e sorri mesmo sem querer, estoy ficando louco.

O jantar foi posto à mesa e ambos se serviram, levantei do colo do meu homem para quê ele podesse se servir, fui até à janela observar o céu estrelado através da mesma.

— Jantar. - ganho um tapinha no bumbum e um selar atrás da orelha, encaro meu homem por cima do ombro, esse quê rapidamente selou minha boca.

— Pode comer, estou terminado à maçã. - ergo à mesma em mãos e ele apertou minha bunda com força.

— Irei servir seu jantar, venha comer quando terminar. - afastou sorrindo e eu neguei morrendo de rir.

Enquanto isso, eu tentava raciocinar tudo que estava acontecendo comigo, são muitas coisas para pensar.

— Amor, venha comer logo. - escuto meu velho gostoso me chamar, deixo à faca encima da pia e vou ao seu encontro.

— Obrigado pela refeição. - agradeço para a mais velha, essa quê sorriu toda fofa, qual é à sensação de ser amado pelo pais?

Perguntas como essas sempre aparece, bom, e eu nunca tenho uma resposta para elas.

— Come amor.

— Irei comer, estava apenas pensando.- sorri pequeno e fiz um biquinho para ele selar o mesmo.

— Seja bonzinho e divida comigo os seus pensamentos, são eróticos ou amorosos? ou é sobre mim? - perguntou com um sorriso cafajestes e eu fingir não está ouvindo, comi à sopa de legumes, essa estava uma delícia, fiz repete três vez seguida, meu buchinho até cresceu um pouco mais.

Meu homem não parava de me encarar, seus olhos transmitiam curiosidade.

— Fala mor. - murmuro sem encará-lo, pego um pedaço de carne de frango e começo à devorá-lo, logo sentir sua mão acariciar minha parte íntima por cima do pijama, abro mais as pernas dando acesso pra ele fazer o quê quiser.

— Encosta pra perto... - pediu autoritário, encostei para mais perto dele e mais pra perto da mesa, logo sua mão adentrou meu pijama e peça íntima. - Vou enfiar está bem? - assinto em resposta e ele meteu dois dos seus dedos pra dentro de mim.

— Aaahiw....- gemi em seu ouvido e ele me olhou com olhar intenso, deixo um selar em lábios grossos e rosados.

— Geme baixinho, somente pra eu ouvir certo? - assinto cheio de tesão, seus dedos gordinhos fazia um excelente trabalho dentro de mim.

Meu corpo começou a suar muito e meus gemidos queriam sair, segurei a mão do meu velho avisando quê logo chegaria em meu ápice.

— Mor, eu vou gozar, tô sentindo...

— Goze. - me olhou com um sorriso cínico, mordi seu ombro ao sentir meu corpo vibrar, não demoroumuito para eu gozar nos dedos do meu homem, sujando toda a minha roupa.

Disfarçadamente meu homem tirou seus dedos melecados e os chupou na maior cara de pau do mundo.

— Estou fraco.

— Aceita um banho quente? - assinto em resposta e permaneço calado observando seu rosto sereno.

— Iremos banhar agora? preciso muito de um banhozinho com meu homem, vou subir primeiro. - me levanto sentindo mais Porra descer.

Gozei tanto, acabou quê passando pela minha calça de pijama.

Ao entrar no quarto, corri pro banheiro olhando meu pijama sujo melecado, logo meu homem adentrou o cômodo.

— Sujou tanto assim? - perguntou.

— Aham, melecou tudinho meu homem, vamos banhar juntos ou você vai me esperar banhar? - pergunto.

— Banharemos juntos. - começamos a nos despi apressadamente, entramos na box e fomos banhar agarradinho. - Adoro seu cheiro. - saio distribuindo beijos molhados pelo meu pescoço, me deixando mole das pernas.

Provocador...