Vigésimo🐰

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Acordo com batidas insistentes na porta do quarto, aos poucos eu vou abrindo meus olhos, como meu homem estava dormindo, levantei rapidamente para quê ele não acordasse.

Ao abrir à porta dou de cara com o amigo do meu homem.

- Fala logo o quê você quer... - murmuro baixo sem animação alguma, encosto na porta do quarto  sentindo minhas vista escurecer.

- Estaremos esperando vocês lá embaixo para o café da manhã. - disse ele.

- Só isso?

- Perdão. - ele pediu e saiu sem esperar uma resposta minha, apenas dei de ombros e fechei a porta na maior vagareza do mundo.

observo meu homem se remexer na cama, dando sinal de quê logo logo acordaria, ele se esparramou na cama e me procurou na mesma sem abrir os olhos, meu sorriso automaticamente surgiu.

Sigo até à cama, subindo encima do seu corpo gostoso, entrelaço nossas mãos uma na outra e me sento encima do membro.

- Ei senhor, vamos levantar uhm? - sorri ao ver seu biquinho fofo, ele abriu um dos seus olhos e logo fechou.

- Cansado estou.

- Senhor, eu sei quê passamos à noite quase toda namorando, mas não é motivo pra está cansado assim. - digo e ele abriu os olhos ao ouvir tal frase dita por mim.

- Sério?

- Aham. - respondo sorrindo.

- Criança, você já fez suas higienes matinais? - perguntou com um tom manso e eu neguei morrendo de rir.

- Acabei de acordar também, estou esperando o senhor levantar, seu amigo veio aqui dizendo quê está à nossa espera para o café da manhã. - observo seu rosto inchadinho e cabelos bagunçados.

Meu homem é tão gostoso.

- Eles querem fazer as pazes... - disse baixo e me estocou fazendo assim meu corpo ir pra frente.

- Banhar neném. - me levanto de cima do seu corpo sentando ao seu lado, adentro minha mão em sua cueca apertada, trazendo seu pau pra fora.

Ele é bem grande e branquinho, cabecinha rosada e uma textura macia, as veias já estavam ficando amostra, aos poucos ele foi endurecendo em minha palma da mão.

- Vou ficar duro.

- Damos um jeito dele ficar mole novamente, seu pau é bonito. - digo e ele se engasgou com saliva.

- Então pegue nele, aperte e sinta a maciez do meu caralho, depois você bota ele na boquinha e me chupa bem gostosinho, sim?

- Sim, senhor capitão. - masturbei seu pau ouvindo seus gemidos em resposta, assim quê ele estava duro como uma pedra, eu me abaixei chupando somente a cabecinha rosada do mais velho.

- Porra amor, boquinha quente e gostosa. - gemeu baixo agarrando meus cabelos entre seus dedos.

Eu sabia quê não caberia tudo em minha boca, então eu masturbei todo o seu membro e chupei pela metade, eu subia e descia deixando baba por todo o comprimento, meu homem começou a gemer alto e estocar minha boca.

- Eita porra amor, assim eu não duro muito tempo, isso Bebê, chupa assim, me leve fundo dentro da sua boquinha macia, ah caralho amor... - minha garganta deu uma ardida quando eu fiz garganta profundo, meus olhos marejaram.

O pau do meu homem começou a pulsar em minha boca, assim quê ele soltou um gemido em satisfação, logo depois ele veio gozando em jatos forte dentro da minha boca.

- Senhor...- engolir toda sua Porra quente e amarga, deitei na cama sentindo suas mãos pequenas fazer um carinho em meu rosto.

- Abre a boquinha... - pediu autoritário e eu fiz, ele observou tudo bem atentamente e selou meus lábios algumas vezes.

- O quê foi? - pergunto curioso.

- Só estava vendo se hávia machucado você, está sentindo alguma coisa estranha em sua garganta? é à primeira vez que você faz um boquete, pode ter machucado ou coisa do tipo. - explicou.

- Não machucou, estou bem, só está estranho pelo tamanho do seu pau, sem contar na grossura não é mesmo? Ele é bem grande e grosso. - escondo meu rosto na curvatura do seu pescoço cheiroso.

- Está com vergonha?

- Hurum, banhar meu coroa, uhm? - dou uma mordida em seu pescoço e ele me empurrou de perto do seu corpo.

- Sou fraco nessa área... - pulo encima dele novamente, beijando e mordendo seu pescoço. - Para com isso criança, eu vou morrer! - berrou parecendo um louco, ao vê-lo todo vermelho, parei e seguir até o banheiro. - Seu louco, quase me matou de rir, enlouqueceu criança?

- Quase, sou louco por um ser certo alguém. - dou um tapinha em seu bumbum e selo seus lábios carnudos.

Fizemos nossas higienes matinais e tomamos um banho.

Após isso, fomos nos vestir, eu optei por usar roupas casuais mesmo, já meu homem, usou roupas sociais.

- Ya, você não vai sair com essa camisa não né? - pergunto, a camisa do mesmo era aberta no meio, mostrando parte do seu peitoral definido.

- Vou.

- Jiminshi, porque quer mostrar seu peitoral para as pessoas uhm? Apenas eu posso ver... - faço um bico e ele veio me abraçando apertado.

- Olhares não irá mudar nada, apenas você me têm, sacou? - ganho uma palmada estalada em sua bunda, o quê me fez choramingar cheio de dengo.

- Rum....- faço cara feia e saio do quarto descendo os degraus rapidamente, do nada ele apareceu no pé da escada gritando meu nome e morrendo de rir de mim. - Eu não quero falar com você. - faço drama.

- Amor, para com isso. - e outra vez caiu na risada, apenas bufei "irritado" e me sentei na cadeira junto com os seus amigos enjoados.

Homem descarado.

SIM, SENHOROnde histórias criam vida. Descubra agora